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Crítico de Netanyahu, Lula vive dilema sobre Dia da Amizade com Israel

15 de junho de 2025
in Internacional, POLÍTICA
Home Internacional
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Crítico ao governo de Israel por conta da atuação militar na Faixa de Gaza, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá que decidir se sanciona ou veta até quarta-feira (18) um projeto de lei que define 12 de abril como dia de “Celebração da Amizade Brasil-Israel”. Desde que iniciou seu terceiro mandato, em janeiro de 2023, Lula mantém relação marcada por tensões com o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, especialmente após o início da guerra entre Israel e o grupo Hamas, em outubro do mesmo ano. Lula adota postura crítica em relação às ações militares israelenses na Faixa de Gaza contra palestinos, classificando-as como desproporcionais. Em diversas ocasiões, ele chama a operação militar de “genocídio”. Segundo o presidente, o que ocorre em Gaza não é uma guerra convencional, mas sim “um exército matando mulheres e crianças”. Lula também acusou Israel de adotar uma postura de “vitimismo” ao reagir às críticas internacionais. Questionado pelo g1 se Lula vetará ou sancionará o projeto de lei, o Palácio do Planalto informou que a decisão de Lula só será divulgada ao final do prazo para sanção ou veto, em 18 de junho. “A manifestação do governo será divulgada dentro do prazo previsto em lei para sanção/veto (todo ou parcial)”, informou a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Ao Ministério das Relações Exteriores, o g1 perguntou se o ministro Mauro Vieira, chefe do Itamaraty, recomendaria a Lula a sanção ou veto, mas não obteve resposta ao questionamento. A pasta pediu que o Planalto fosse procurado. Proposta original foi vetada por Dilma Dilma Rousseff recebe presidente Lula e comitiva durante visita a Xangai, na China — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República O projeto que está sob análise de Lula foi enviado ao Congresso pelo próprio governo há 12 anos, no primeiro mandato da então presidente Dilma Rousseff. Em 2013, Dilma vetou um projeto similar, de autoria do então senador Marcelo Crivella, que definia 29 de novembro como “Dia da Celebração da Amizade Brasil-Israel”. A presidente justificou que na mesma data se comemora o “Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina”, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidades (ONU). “Desta forma, este dia acaba por ter maior significado para o povo palestino”, argumentou Dilma em mensagem publicada no “Diário Oficial da União”. Na justificativa, Dilma também comunicou o envio ao Congresso de outro projeto para celebrar a amizade com Israel a cada 12 de abril, em referência à data da criação da representação do Brasil no país do Oriente Médio, em 1951. O então chanceler Antonio Patriota entendia que a relação entre os dois países justificava “plenamente” o projeto, que só foi aprovado em maio de 2025. Relação de Lula com Israel As declarações de Lula geram forte reação diplomática. A embaixada de Israel no Brasil chegou a divulgar notas criticando o presidente, e o governo israelense passou a considerar as falas como ofensivas e antissemitas. O ponto mais crítico da crise diplomática ocorreu em fevereiro de 2024, quando Lula, durante entrevista na Etiópia, comparou as ações em Gaza ao Holocausto. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu: quando o Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente. Como resposta, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, declarou Lula como persona non grata, uma medida diplomática rara e grave, especialmente contra um chefe de Estado. Katz afirmou que Lula só deixaria de ser persona non grata se pedisse desculpas e se retratasse publicamente. Apesar da pressão, o presidente manteve sua posição, afirmando que suas críticas são baseadas em princípios humanitários e no respeito aos direitos humanos. O governo brasileiro avalia que sua postura tem impacto internacional, mobilizando outros países a pressionarem Israel por um cessar-fogo e por maior proteção aos civis palestinos. O episódio mais recente de atritos envolve a prisão do ativista brasileiro Thiago Ávila, que estava em um veleiro interceptado por Israel quando tentava levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza. O governo Lula cobrou a libertação de Ávila.


Fonte: G1

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