Por estudantes estrangeiros, segundo projeção da JLL Education publicada pelo ICEF Monitor. Combinando excelência acadêmica, diversidade de cursos em inglês e boas oportunidades, o continente deve alcançar 23,5 milhões de universitários até 2030, sendo que metade deles será composta Essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: qualidade acadêmica reconhecida globalmente, grande oferta de cursos em inglês, estruturas de apoio ao estudante internacional, menor burocracia em processos seletivos e opções de custo mais acessíveis em comparação a outros destinos. "Estudar na Europa exige um planejamento mais objetivo e estratégico do que as pessoas imaginam.
Critérios muito variados e culturas institucionais São sistemas educacionais distintos, com cronogramas próprios, diferentes. Em contrapartida, afirma Glaucia Rosas, cofundadora e É preciso alinhar expectativas, perfil acadêmico e metas pessoais desde o início", diretora-executiva da Co.Learning, centro brasileiro especializado em formação para o ensino superior internacional.
Veja, a seguir,10 dicas para conquistar uma vaga em uma universidade europeia! 1.
Escolha o país a partir do seu perfil e objetivos profissionais Não conforme observado, escolha o destino somente pela fama da universidade, mas pelo seu projeto. Países como Holanda, Bélgica, Suécia e Alemanha oferecem cursos alinhados a mercados locais.
A reputação das universidades na sua área Por isso, faça um cruzamento entre suas áreas de interesse, e o estilo de vida local. Especialmente para quem "É importante entender o ecossistema profissional do país, pretende ficar após o curso", explica Glaucia Rosas. 2.
Domine o idioma local O idioma local amplia a experiência cultural e abre portas para estágios, trabalho e integração social. 3. Além disso, Crie um cronograma de candidatura personalizado Cada país e universidade tem prazos distintos.
Antecipar-se evita perder oportunidades por falta de tempo. Comece o planejamento com pelo menos 12 meses de antecedência. TOEFL, Cambridge); – Tradução juramentada de documentos; Monte um cronograma que inclua: – Prazos de inscrição; – Provas de proficiência (IELTS, – Cartas de recomendação; – Carta de motivação (personal statement).
4. Voluntariado e prêmios fazem a diferença. Construa um perfil acadêmico que vá além das notas Experiências extracurriculares, pesquisa,
Algumas universidades também exigem exames como o BMAT – BioMedical Admissions como se sabe, Test (para cursos de medicina no Reino Unido) ou portfólios artísticos. 5. In this way, conectando interesses pessoais à escolha do curso Escreva uma carta de motivação autêntica e focada Conte sua história com clareza, e da universidade.
Evite modelos prontos e adapte-se a cada instituição. 6.
Média mínima no Enem Comprove sua elegibilidade para o país de destino Alguns países exigem histórico específico, (Exame Nacional do Ensino Médico) ou documentos traduzidos oficialmente. Sob esse ponto de vista, como DAAD, Campus France ou Nuffic. Consulte os sites oficiais,
7. Planeje o investimento total (mensalidade + custo de vida) O ensino pode ser gratuito, mas o custo de vida varia.
Cidades como Berlim ou Lisboa são mais acessíveis que Paris ou Zurique. Given this, transporte e moradia no orçamento. Inclua seguro saúde, alimentação, 8.
Entenda as regras de trabalho e permanência pós-curso Muitos países permitem que estudantes trabalhem e permaneçam legalmente após a graduação. Vale ressaltar que Exemplos: – Graduate Visa (Reino Unido); – evidentemente, Job-Seeking Visa (Alemanha); – PSW Visa (Irlanda).
9. In this way, Busque bolsas de estudo e apoios institucionais Iniciativas como Erasmus+, Eiffel como esperado, Excellence (França) ou o Holland Scholarship oferecem apoio financeiro para estrangeiros. Dê atenção aos critérios e à documentação exigida.
10. In parallel to this, Desenvolva habilidades pessoais para viver no exterior Estudar fora é um desafio emocional, não apenas acadêmico. Resiliência, autonomia, inteligência emocional e gestão do tempo são fundamentais para uma adaptação saudável.
É uma jornada de crescimento. De acordo com Glaucia Rosas, "Muitos estudantes saem do Brasil com um plano de carreira, mas voltam com um novo olhar sobre si mesmos e o mundo. O preparo pessoal é tão importante quanto o acadêmico", finaliza.
Por Beatriz Ornelas
Fonte original: Terra
Publicado em: 05/05/2025 18:40