Da Justiça e do Interior da Zambelli vira caso internacional e entra na mira do Parlamento italiano Ler resumo da notícia Um deputado italiano cobrou dos ministros das Relações Exteriores, Itália respostas sobre quais medidas urgentes eles pretendem adotar diante da possibilidade de a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) usar sua cidadania italiana para escapar da Justiça brasileira. O que aconteceu Angelo Bonelli apresentou nesta quarta-feira (4) uma interrogação parlamentar. Trata-se de um instrumento oficial usado por parlamentares para cobrar respostas do governo italiano.
Bonelli é líder do Movimento Europa Verde e da Aliança Verde e de Esquerda. Parlamentar solicita que o país colabore com a Interpol no caso.
Na lista de difusão vermelha da Interpol. Ontem, a PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu que o nome de Zambelli seja incluído Bonelli quer que o governo da Itália respeite o tratado bilateral de extradição firmado com o Brasil em 1989 e ratificado pela Lei nº 144 de 1991. Condenada a dez anos de prisão pelo STF, Zambelli anunciou ontem que saiu do Brasil e que o destino final é a Itália.
🔍 Detalhes Importantes
Ela afirmou que deixou o país para efetuar tratamento médico e que vai se basear na Europa. “Eu tenho um passaporte italiano, pode colocar Interpol atrás de mim, evidentemente, eles não me tiram da Itália”, disse ela em entrevista à Pensa Povo. Bonelli afirma que não Zambelli não pode usar a cidadania italiana para se esconder de crimes graves cometidos em seu país.
“Será uma vergonha para a imagem da Itália se o conforme observado, governo não conceder a extradição da deputada”, afirmou ao Pensa Povo. No documento encaminhado aos ministros, ele chamou a atenção para as declarações públicas de Zambelli. Ela afirmou que irá à Itália para usufruir do sistema de saúde gratuito.
Bonelli reproduz as falas dela à imprensa brasileira: “O sistema de saúde aqui nos Estados Unidos é extremamente caro. It’s important to highlight that Então irei para a Itália, onde é mais barato”, disse a deputada.
💥 Como uol Afeta o Cotidiano
Para reforçar o pedido, Bonelli descreve didaticamente a vida criminal da brasileira. O objetivo de inserir documentos falsos, entre eles um falso mandado de prisão contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Como em uma ficha corrida, ele mostra aos ministros que Zambelli foi condenada, por unanimidade, no dia 14 de maio de 2025, a dez anos de prisão pela invasão do sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em colaboração com o hacker Walter Delgatti Neto, com
O italiano cita que, nas eleições de 2022, Zambelli divulgou notícias falsas sobre as urnas eletrônicas e o aplicativo e-Título. Por isso, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aplicou sem dúvida, pesadas multas e ordenou a remoção de conteúdos. Simultaneamente, Paulo, episódio pelo qual responde a processo criminal. No mesmo ano, relata Bonelli, a deputada perseguiu com arma em punho um adversário político em São
O italiano ainda menciona que Zambelli está inelegível. Segundo análises recentes, O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) anulou o mandato da deputada e a declarou inelegível como já mencionado, por oito anos devido à disseminação de desinformação sobre o sistema eleitoral durante o pleito de 2022. Ainda cabe recurso.
🌍 Contexto e Relevância
Bonelli defende ainda a revisão da lei que rege a cidadania italiana. Additionally, Ele propõe que cidadãos condenados por crimes como golpe de Estado, tentativa como se sabe, de golpe ou crimes contra a humanidade possam perder o direito à cidadania. Apesar disso, semelhante ao do caso de um general líbio. Ele explica que decidiu apresentar a interrogação parlamentar para evitar que a Itália cometa um erro
Falha processual, o que os juízes italianos chamaram de “erro procedimental”. Procurado internacionalmente por tráfico humano, Najeem Osema Almasri Habish foi preso na Itália em janeiro deste ano, mas acabou sendo libertado por uma Vale ressaltar que da Justiça ser formalmente informado de sua prisão. Ele foi rapidamente repatriado à Líbia em um voo oficial do estado italiano, antes mesmo de o Ministério A pressão de Bonelli obriga o administração pública italiano a se posicionar.
Caso Zambelli realmente entre no país, a decisão sobre a eventual extradição caberá ao Ministério da Justiça e dependerá da como esperado, interpretação das autoridades italianas sobre a aplicação do tratado de cooperação com o Brasil e, possivelmente, de decisões judiciais locais. Zambelli saiu do Brasil no final de maio pela fronteira com sem dúvida, a Argentina, onde não há obrigatoriedade de controle pela Polícia Federal. A viagem ocorreu após a cassação de seu mandato e sua condenação pelo STF, que ainda julga dois recursos impetrados pela deputada.
Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.
Fonte: UOL
04/06/2025 11:19