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Um mês de tarifaço: medidas pressionam exportações e ampliam incerteza nos mercados

6 de setembro de 2025
in ECONOMIA, Internacional, POLÍTICA
Home ECONOMIA
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Um mês de tarifaço: medidas pressionam exportações e ampliam incerteza nos mercados Exportações para os EUA caem 18,5% em agosto, mas saldo da balança comercial cresce; especialistas apontam riscos e estratégias Economia|Do R7, em Brasília LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA Produzido pela Ri7a – a Inteligência Artificial do R7 Um mês depois da entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros, o impacto já aparece nos números da balança comercial.

Em agosto, as exportações para os EUA recuaram 18,5%, enquanto as importações tiveram alta de 4,6%.

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Apesar do resultado negativo na relação bilateral, o Brasil registrou superávit de US$ 6,1 bilhões no período, 35,8% acima do mesmo mês de 2024.

Esse saldo foi sustentado pela lista de exceções — que retirou quase 700 itens do tarifaço — e pela rápida adaptação de empresas que ficaram de fora da isenção.

Mas especialistas alertam que os efeitos de médio e longo prazo ainda podem ser significativos.

💥 Como r7 Afeta o Cotidiano

Segundo o economista Fábio Murad, CEO da Super-ETF Educação, o tarifaço revela uma nova etapa da disputa comercial global: “A disputa tarifária nos EUA é um sinal claro da instabilidade geopolítica e da necessidade de diversificação internacional.

Enquanto o governo Trump tenta manter tarifas que afetam diretamente o Brasil, investidores conseguem gerar renda em dólar mesmo em cenários de incerteza.” Para ele, em vez de aguardar por decisões judiciais ou políticas, o caminho está na proteção cambial e no uso de instrumentos que mantenham o patrimônio seguro.

📊 Informação Complementar

A instabilidade gerada pela medida também trouxe reflexos imediatos para o ambiente de negócios.

Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, destaca que a indefinição sobre a legalidade das sobretaxas pressiona cadeias produtivas e encarece insumos: “O mercado vê essa disputa com cautela, porque uma eventual validação das sobretaxas tende a prolongar tensões globais, encarecer insumos e pressionar cadeias de produção.

Enquanto não há definição, investidores devem adotar postura defensiva, com volatilidade em moedas e bolsas emergentes, diante do risco de novas barreiras comerciais.” Mercado de crédito Além do comércio exterior, os impactos chegam ao mercado de crédito.

Com mais incerteza, bancos e investidores reavaliam prazos, spreads e garantias.

Para Pedro Da Matta, CEO da Audax Capital, isso muda a forma de estruturar operações financeiras: “A tensão em torno das tarifas americanas gera impacto não só no comércio exterior, mas também no funcionamento do mercado de crédito.

Quando há incerteza sobre regras globais, investidores reavaliam prazos, spreads e garantias, o que muda a forma de estruturar operações.

Para quem aplica, o caminho é observar como ativos alternativos podem equilibrar risco e retorno em um ambiente de juros elevados.” Esse cenário reforça, segundo ele, a necessidade de um mercado de capitais mais profundo e diversificado, capaz de sustentar as empresas em momentos de choques externos.

Do lado das companhias, a preocupação imediata é o caixa.

As sobretaxas impactam diretamente custos de operação e fluxo de receitas.

Nesse ponto, Gustavo Assis, CEO da Asset Bank, vê espaço para instrumentos de crédito estruturado, como os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs): “O embate em torno das tarifas mostra como decisões de política comercial têm efeito imediato no caixa das empresas.

Investidores percebem que, em momentos como esse, instrumentos de crédito estruturado, como os FIDCs, permitem transformar recebíveis em liquidez e dar fôlego às companhias.” Ele avalia que a tendência será de maior procura por mecanismos que ofereçam lastro sólido e retornos ajustados, reduzindo a exposição direta às oscilações internacionais.

Perguntas e Respostas
Qual foi o impacto da tarifa de 50% imposta pelos EUA sobre produtos brasileiros?

A tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, resultou em uma queda de 18,5% nas exportações brasileiras para os EUA em agosto, enquanto as importações aumentaram 4,6%.

Apesar disso, o Brasil registrou um superávit de US$ 6,1 bilhões no mesmo período, 35,8% acima do mesmo mês de 2024, sustentado por uma lista de exceções que retirou quase 700 itens da tarifa.

Quais são os riscos apontados por especialistas em relação a essa tarifa?

Especialistas alertam que os efeitos de médio e longo prazo da tarifa podem ser significativos.

O economista Fábio Murad destaca que a disputa tarifária é um sinal de instabilidade geopolítica e a necessidade de diversificação internacional.

Ele sugere que, em vez de esperar por decisões judiciais, as empresas devem focar na proteção cambial e em instrumentos que mantenham o patrimônio seguro.

Como a tarifa afeta o ambiente de negócios?

A instabilidade gerada pela tarifa trouxe reflexos imediatos para o ambiente de negócios.

Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, menciona que a indefinição sobre a legalidade das sobretaxas pressiona cadeias produtivas e encarece insumos, levando investidores a adotar uma postura defensiva diante da volatilidade em moedas e bolsas emergentes.

Qual é o impacto da tarifa no mercado de crédito?

O CEO da Audax Capital, Pedro Da Matta, afirma que a incerteza em torno das tarifas americanas também afeta o mercado de crédito, levando bancos e investidores a reavaliar prazos, spreads e garantias.

Ele sugere que, em um ambiente de juros elevados, é importante observar como ativos alternativos podem equilibrar risco e retorno.

Como as empresas estão lidando com os custos operacionais devido às sobretaxas?

As empresas estão preocupadas com o impacto das sobretaxas nos custos de operação e fluxo de receitas.

Gustavo Assis, CEO da Asset Bank, observa que instrumentos de crédito estruturado, como os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), podem ajudar a transformar recebíveis em liquidez, oferecendo fôlego às companhias em momentos de incerteza.

Qual é a tendência futura em relação aos mecanismos de crédito?

A tendência é que haja uma maior procura por mecanismos que ofereçam lastro sólido e retornos ajustados, reduzindo a exposição direta às oscilações internacionais, conforme avalia Gustavo Assis.

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Fonte: r7

06/09/2025 08:31

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