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Trump critica Zelensky antes de encontro: ‘Se ele quiser, pode encerrar a guerra’

18 de agosto de 2025
in Brasil, POLÍTICA
Home Brasil
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Trump critica Zelensky antes de encontro em Washington: ‘Se ele quiser, pode encerrar a guerra’ Ucraniano já chegou aos EUA e respondeu à declaração: ‘A Rússia deve acabar a guerra que ela mesmo começou’ Donald Trump disse na noite deste domingo, 17, que a continuidade do conflito entre Rússia e Ucrânia é uma escolha do presidente Volodmir Zelensky.

Minutos depois, o ucraniano respondeu: "A Rússia deve acabar a guerra que ela mesmo começou".

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A declaração do presidente americano, feita através da rede social Truth Social, acontece horas antes do encontro de Trump com o presidente da Ucrânia na Casa Branca, em Washington, nesta segunda-feira, 18.

"O presidente da Ucrânia pode encerrar a guerra com a Rússia quase imediatamente, se quiser, ou pode continuar lutando", publicou.

Já em Washington, onde desembarcou no final da noite deste domingo, Zelensky disse que “é o desejo de todos que essa guerra acabe o mais rápido possível”, mas que é a Rússia quem precisa pôr fim à guerra.

"Nosso povo sempre será grato ao presidente Trump, a todos nos Estados Unidos e a todos os parceiros e aliados pelo apoio e assistência", completou.

I have already arrived in Washington, tomorrow I am meeting with President Trump.

💥 Como terra Afeta o Cotidiano

Tomorrow we are also speaking with European leaders.

I am grateful to @POTUS for the invitation.

We all share a strong desire to end this war quickly and reliably.

And peace must be lasting.

Not…
— Volodymyr Zelenskyy / ?????????

??????????

(@ZelenskyyUa) August 18, 2025 Dessa vez, Zelensky irá acompanhado ao palácio presidencial, diferente da visita em fevereiro, quando o encontro entre ele, Trump e o vice-presidente americano, JD Vance, terminou em bate-boca com o ucraniano sendo chamado de “mal-agradecido”.

Os líderes da França, Alemanha, Reino Unido, Itália, o secretário-geral da OTAN e a presidente da União Europeia também vão participar da reunião.

"Grande dia", classificou o republicano.

Segundo ele, é a primeira vez que a Casa Branca recebe tantos líderes europeus ao mesmo tempo.

"As notícias falsas dirão que é 'uma grande perda para o presidente Trump' receber tantos grandes líderes europeus em nossa linda Casa Branca.

Na verdade, é uma grande honra", finalizou.

Na reunião, Putin ofereceu um cessar-fogo com a Ucrânia com base nas atuais linhas de batalha e uma promessa por escrito de não atacar a Ucrânia ou qualquer país europeu novamente.

Putin já quebrou promessas semelhantes antes.

Trump abandonou sua exigência de um cessar-fogo imediato em favor de um tratado de paz rápido que exigiria que a Ucrânia cedesse a região de Donbass à Rússia, mesmo as áreas não ocupadas por tropas russas.

Ignorar as negociações de cessar-fogo e ir direto para um acordo de paz tem sido uma exigência de Putin no longo esforço diplomático para encerrar a guerra na Ucrânia, que começou em 2022, quando a Rússia invadiu o país.

Isso também permitiria que a Rússia partisse diretamente para as negociações sobre trocas de terras e outras demandas onerosas à Ucrânia.

Como a Ucrânia e a UE reagiram?

Em meio aos contratempos para a Ucrânia, autoridades em Kiev encontraram um vislumbre de esperança.

Elas se agarraram a uma proposta dos EUA de incluir garantias de segurança para a Ucrânia, destinadas a impedir futuras agressões russas, em um potencial acordo de paz.

Trump transmitiu a proposta a Zelensky em uma ligação telefônica na manhã de sábado, após a reunião.

Ela convocaria os parceiros ocidentais de Kiev para garantir a defesa da Ucrânia contra novos ataques russos.

Fundamentalmente, Trump indicou que os Estados Unidos estavam prontos para participar dessas garantias — uma mudança em relação à sua posição anterior de que a segurança da Ucrânia no pós-guerra deveria ser deixada exclusivamente para a Europa.

O resultado das negociações foi recebido com frieza na Europa, onde líderes têm visto Trump repetidamente mudar de posição sobre a Ucrânia após conversar com Putin.

Mas líderes ucranianos e europeus também acreditam que o pior não aconteceu.

Trump não limitou a ajuda europeia a Kiev, nem concordou em entregar partes da Ucrânia à Rússia — pelo menos não ainda.

O resultado da reunião no Alasca revela um problema subjacente para a Ucrânia e os europeus.

Os líderes europeus não têm uma estratégia própria para encerrar a guerra, muito menos para derrotar Moscou.

Em vez disso, eles têm se apressado para acompanhar as posições variáveis de Trump, tentando mantê-lo dentro de certas linhas vermelhas que protegem a soberania ucraniana e a segurança europeia.

Para a Europa, o destino da Ucrânia é de importância estratégica.

O que acontece a seguir?

Líderes europeus disseram que se juntariam a Zelensky na Casa Branca durante o encontro com Trump, buscando evitar serem excluídos das negociações.

Os líderes que planejam acompanhar Zelensky incluem o chanceler alemão, Friedrich Merz; o presidente francês, Emmanuel Macron; o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer; Giorgia Meloni, primeira-ministra italiana; o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte; e Ursula von der Leyen, presidente do braço executivo da União Europeia.

A visita de Zelenski será a primeira à Casa Branca desde que foi repreendido por Trump e pelo vice-presidente J.D.

Vance no Salão Oval em março, em uma troca acalorada.

Os líderes americanos acusaram Zelenski de não ser suficientemente grato pelo apoio dos EUA e tentaram forçá-lo a fechar um acordo de paz nos termos ditados pelos americanos.

📊 Informação Complementar

Qual é o estado da guerra?

A Rússia iniciou as negociações de sexta-feira com os Estados Unidos a partir de uma posição de força no campo de batalha na Ucrânia.

Isso pressionou as defesas ucranianas no leste, e autoridades ucranianas alertaram que Moscou concentrou forças e equipamentos para novas operações ofensivas.

Nos últimos dias, forças russas romperam uma seção das defesas ucranianas na região oriental de Donbass.

Tropas russas avançaram cerca de 16 quilômetros, ameaçando flanquear as posições ucranianas.

O avanço russo teve um preço alto.

Cerca de 230.000 soldados russos morreram desde o início da invasão, de acordo com estimativas baseadas em obituários coletados pelo veículo de notícias independente Mediazona e pela BBC News Russian.

As perdas ucranianas são estimadas em menos da metade desse número.

Mas Moscou conseguiu reconstruir e até mesmo expandir suas forças combalidas, aproveitando uma população quatro vezes maior que a da Ucrânia.

Kiev tem lutado para reabastecer seu exército por meio do recrutamento.


Fonte: terra

18/08/2025 13:38

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