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Trama golpista: diretor da PF considera críticas de réus parte da rotina

30 de agosto de 2025
in ENTRETENIMENTO, Novelas, SEGURANÇA
Home ENTRETENIMENTO
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Trama golpista: diretor da PF considera críticas de réus parte da rotina Em entrevista, Andrei Rodrigues fala também sobre trabalho da megaoperação contra crime organizado A poucos dias do início do julgamento da trama golpista pelo Supremo Tribunal Federal, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, considera que as críticas dos acusados no processo fazem parte da rotina do trabalho desenvolvido pelos investigadores.

Rodrigues afirmou que a conclusão das investigações da PF, entregue em novembro do ano passado, foi o resultado de um trabalho extenso, técnico, sério e de uma equipe dedicada.

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As afirmações foram feitas durante entrevista ao programa Três Poderes, nesta sexta-feira, 29.

🌍 O Cenário Atual de veja

Este colunista perguntou ao diretor como, apesar da enorme gama de provas apresentadas no processo, a Polícia Federal responde às críticas dos réus que alegam perseguição política.

“As críticas, as lamentações daqueles que são objetos de investigações fazem parte já da nossa rotina.

Eu estou há 23 anos aqui trabalhando na Polícia Federal e isso não é nenhuma novidade para nós que atuamos no processo de investigação”, afirmou.

💥 Como veja Afeta o Cotidiano

Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, o Supremo julgará, a partir da próxima terça-feira, 2, outros sete ex-integrantes de seu governo por crimes, como tentativa de golpe de estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

“A resposta que nós damos é sempre com mais trabalho, com mais seriedade, com mais responsabilidade, trazendo a Polícia Federal para a institucionalidade, fazendo com que o nosso trabalho seja um trabalho sério, respeitador de direitos e garantias fundamentais, balizado pela Constituição, pelas leis”, disse.

Sem citar nomes, Andrei Rodrigues fez comparação à atuação da Lava Jato.

🌍 Contexto e Relevância

“Hoje você não tem mais nenhum herói da Federal, não tem o japonês da Federal, não tem o hipster da Federal, não tem imprensa na porta da casa de investigados, não vê presos algemados sendo esculachados à opinião pública, não vê entrevistas de investigadores espalhafatosamente pré-condenando investigados”, disse Rodrigues.

“Você tem hoje uma divulgação institucional, uma polícia focada na sua missão e essa é a melhor resposta que nós damos”, continuou.

O diretor da PF disse ainda que as lamentações e as acusações infundadas servem de energia para que a Polícia Federal seja cada vez mais vigorosa no enfrentamento ao crime organizado em todas as suas diversas vertentes.

“Seja no ataque à democracia, seja em desvio de combustíveis, seja em fraudes contra a Previdência, nós vamos atuar com vigor e com respeito à lei e à Constituição”, concluiu.

Operação Carbono Oculto
Além dos resultados superlativos, a megaoperação deflagrada na quinta, 28, contra o crime organizado no Brasil mostrou uma disputa por protagonismo político.

Logo após a entrevista dos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Ricardo Lewandowski (Justiça), em Brasília, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi às redes sociais dizer que a ação era resultado do trabalho da Gaeco com as polícias do estado.

Durante entrevista ao programa Três Poderes, a coluna questionou o diretor-geral da Polícia Federal sobre eventual impacto dessa disputa política por protagonismo nas próximas etapas da operação.

Andrei Rodrigues reforçou a sinergia do trabalho e evitou qualquer crítica.

“O que nós fizemos, exatamente ao contrário daquilo que alguns tentando especular, foi integrar as nossas equipes.

Foi sentarmos a mesma mesa, identificarmos que havia alvos em comum, que havia pontos de contato entre as investigações, fazer essa sincronização e deflagrarmos a operação no mesmo dia com as equipes, cada uma cumprindo a sua missão institucional”, afirmou.

“Sobre a questão da capitalização das ações, das suas entidades governamentais por cada ente da federação, fica para o campo político, nós não fazemos política partidária nas instituições de Estado.

Agora isso é normal, é legítimo que os atores políticos façam a divulgação do trabalho das suas agências.

Nenhum contrassenso nisso e nenhuma interferência naquilo que é falado daquilo que nós fazemos”, afirmou.

Durante a entrevista, a coluna questionou ainda sobre as falhas que permitiram que o crime organizado chegasse a esse grau de inserção no país.

O diretor-geral reconheceu que “sempre que a polícia precisa atuar, e vale para esse e todos os outros casos, é porque houve falhas em alguns pontos da cadeia e que permitiu o desvio de mecanismos lícitos”.

Rodrigues considerou, no entanto, que a operação mostra um momento importante para a regulamentação do funcionamento de fintechs e para aumentar os controles e fiscalizações de fundo de investimento.


Fonte: veja

30/08/2025 14:39

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