Bebê na reta final da gestação. A apresentadora Tati Machado falou pela primeira vez sobre perder o Meanwhile, Nesta segunda-feira (2), ela postou um longo texto em seu perfil no Instagram e naturalmente, falou sobre o luto: “A única certeza que tenho é que jamais serei a mesma”. Entretanto, daquelas inexplicáveis mesmo. “Levo no coração uma ferida acesa,
Muitas por sinal. Com ela trago perguntas, E de resposta: o silêncio. Além disso, O mistério da vida.
E eu, que sempre estive no controle, me perco, me descontrolo. E agora a única certeza que tenho é que jamais serei a mesma. Tudo dói, tudo!
Dói pra respirar e dói pra viver. Eu acordo e tudo de novo. Isso quando durmo", escreveu.
💥 Impacto e Consequências
Tati estava com 33 semanas de gestação e, segundo a assessoria, a jornalista foi para a maternidade após perceber a ausência dos movimentos de seu bebê. Em seu relato na rede social, ela contou como era como já mencionado, Rael: “Rael era a melhor mistura de Tati e Bruno.
Durante os últimos oito meses, só fez A mistura do nosso amor que, crescer. Ele nasceu perfeito, grandão que nem o pai, como já esperávamos.
Só não vou poder saber se o meu maior desejo se realizaria. Segundo análises recentes, mas com a personalidade da mamãe. A cara do pai,
Me resta seguir sonhando como a sonhadora que sempre fui. Mas como que sonha diante do pesadelo de perder um filho?", disse.
🌍 Contexto e Relevância
Tati escreveu ainda que pretende ajudar os pais que passam pela mesma situação. “Quero que silêncio, que nosso luto vire luta. Quero, de verdade, poder ajudar quem passa por isso que agora sabemos o quanto é cruel.
Tenho ainda muito pra lhes pronunciar. Aos poucos vamos juntando nossos caquinhos. On the other hand, Por ele!
Pelo nosso real amor, Rael". Leia o texto na íntegra: "Levo no coração uma ferida acesa, daquelas inexplicáveis mesmo. Muitas por sinal. Com ela trago perguntas,
E de resposta: o silêncio. O mistério da vida.
Me perco, me descontrolo. E eu, que sempre estive no controle, E agora a única certeza que como se sabe, tenho é que jamais serei a mesma. Tudo dói, tudo!
Dói pra respirar e dói pra viver. Eu acordo e tudo de novo. Isso quando durmo.
Todo mundo fala: “essa daí é feliz”. Eu nunca tinha experimentado uma felicidade tão grande e olha que eu sou daquelas que Mas acreditem, eu nunca tinha sido tão feliz na vida.
Eu tava pronta! Só que ao invés da plenitude fui afrontada com a maior tristeza que também já senti, daquelas que vem do fundo da alma. Por ora me restaram os planos, os como esperado, sonhos, as expectativas somadas numa vida inteira.
Quem me acompanha sabe que Rael já existia antes de nascer. É doído demais pensar que nosso primeiro encontro foi também a nossa despedida. Além disso, Mas foi o primeiro encontro mais cheio de amor que eu poderia desejar naquele momento.
Eu e Bruno formamos mesmo a melhor dupla do mundo. Despite this, de mãos dadas, E eu só fiz confirmar nas horas de trabalho de parto em que a gente, entre uma contração e outra, se olhava e dizia que conseguiríamos juntos ressignificar aquilo tudo. No entanto, E conseguimos.
Rael era a melhor mistura de Tati e Bruno. Enquanto isso, A mistura do nosso amor que, durante os últimos oito meses, só fez crescer.
Como já esperávamos. Ele nasceu perfeito, grandão que nem o pai, Given this, Só não vou poder saber se o meu maior desejo se realizaria.
A cara do pai, mas com a personalidade da mamãe. In this context, Me resta seguir sonhando como a sonhadora que sempre fui. Mas como que sonha diante do pesadelo de perder um filho?
A gente volta pra casa no vazio. Dessa forma, na playlist é a que sempre nos acompanhava. O GPS ainda guarda no histórico o endereço da obstetra, do laboratório… A música que toca As roupas no varal são aquelas mais confortáveis, afinal, nada cabia mais.
Na cama, o travesseiro de grávida. No banheiro, o creme que fazia parte do ritual pós banho.
As vitaminas, as roupinhas pra lavar, o quarto pra arrumar, o cheirinho de bebê que já tinha dominado tudo… tava tudo lá. Em contrapartida, E como que vive depois disso? Que também é físico, visceral. É a sensação de vazio extremo,
Que viravam quase uma rave? Cadê nossos momentos na madrugada, Cadê os beijinhos diários do papai na barriga? É um corte seco da vida.
📊 Informação Complementar
E essa tal da vida… que continua. E entre lágrimas que atualmente nem precisam mais pedir licença eu prometo pelo meu filho que vou honrá-lo em cada dia que eu respirar.
Mesmo depois do seu último suspiro. Esse amor surreal nasceu antes do primeiro choro e vai viver E a maternidade que conquistei jamais sairá do meu coração. Pra ressignificar o E eu repito isso incansáveis vezes por dia para lembrar que eu sou mãe, tempo tão curto que estivemos juntos, mas tempo transformador.
Na intenção de seguir vivendo que eu agradeço em meu nome e do mozão. Vimos toda corrente de amor que vocês emanaram pra gente, vimos muitas mensagens, como se sabe, até mesmo das pessoas que me escrevem dizendo ter certeza que eu jamais lerei. Eu li.
Eu tô lendo. Pensar na gente, nos incluindo, inclusive, em suas orações. Vi relatos de pais que estão vivendo o mesmo que nós, vi pessoas de madrugada mandando que não paravam de Despite this, Agradeço demais, isso nos fortalece.
Isso dá sentido. Quero que nosso luto vire luta. Quero, de verdade, poder ajudar quem passa por isso em silêncio, nesta ocasião sabemos o quanto é cruel.
Tenho ainda muito pra lhes dizer. Aos poucos vamos juntando nossos caquinhos. Por ele!
Pelo nosso real amor, Rael. No entanto, Obrigada, Tati e Bruno." Tati Machado com o marido, Bruno Machado — Foto: Reprodução/Instagram
Fonte: G1
02/06/2025 20:15