O que ninguém está comentando é que que analisa a denúncia stf não veta celulares em julgamento do núcleo 4 após críticas da oab ler resumo da notícia na sessão de hoje da primeira turma do stf, contra o chamado núcleo 4 da tentativa de golpe de estado, os advogados puderam entrar com celulares e notebooks na sala de julgamento. O que aconteceu STF proibiu a entrada de celulares em julgamento anterior. Os aparelhos em um saco plástico lacrado pela equipe da Corte. No último dia 22, quando a turma aceitou a denúncia contra o chamado núcleo 2 da suposta trama golpista, quem entrou na sala precisou colocar
Medida aconteceu após desrespeito às regras no julgamento do como já mencionado, "núcleo 1", do qual faz parte Jair Bolsonaro (PL). Mas diversas pessoas fotografaram o O STF estabeleceu que os presentes não poderiam elaborar fotos ou vídeos na sala da sessão, ex-presidente.
De segurança e publicou o episódio nas redes sociais. Além disso, o advogado Sebastião Coelho, que não havia se credenciado para participar da sessão, bateu boca com a equipe A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) orientou os advogados a boicotarem a sessão de hoje se a restrição fosse mantida.
"A medida não encontra respaldo legal e fere prerrogativas profissionais asseguradas pelo Estatuto da Advocacia", disse a direção da entidade. Cristiano Zanin, no fim do mês passado. O presidente da ordem, Beto Simonetti, conversou pessoalmente com o presidente da Primeira Turma, Procedimento padrão nas sessões do STF. A preocupação da entidade é que o lacre de celulares se tornasse um
Zanin disse que a lacração dos celulares foi uma "medida pontual". Da imagem de um dos denunciados presentes naquela sessão." Primeira Turma analisa hoje a denúncia contra grupo acusado de fake news sobre eleições. Ele afirmou que adotou a medida "após consenso entre os integrantes do colegiado, diante de questões específicas daquele julgamento", e que " a providência foi pontual visou e buscou observar a liturgia da Suprema Corte, o bom andamento da sessão e o cumprimento da decisão do ministro relator, que vedou o uso Additionally, após derrota na eleição, segundo a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República). As sete pessoas deste grupo teriam atuado para espalhar fake news sobre o processo eleitoral como estratégia para inflamar apoiadores e manter Bolsonaro na Presidência, mesmo
Fonte original: UOL
Publicado em: 06/05/2025 13:30