Saída de Bolsonaro da Câmara tem caos e patrimônio é danificado.
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Departamento de Polícia Legislativa precisou ser acionado.
Jair Bolsonaro mostrou tornozeleira em público pela primeira vez atualizado Compartilhar notícia O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gerou aglomeração e tumulto ao deixar a Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21/7).
🌍 Contexto e Relevância
A confusão, registrada na saída do ex-mandatário, terminou com danos ao patrimônio público: uma mesa foi destruída e o púlpito do local ficou completamente bagunçado.
O Departamento de Polícia Legislativa foi acionado para controlar a situação.
Veja tumulto:
Ao colunista do Metrópoles Paulo Cappelli, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou que se machucou durante a confusão.
🔍 Detalhes Importantes
“Alguém me deu uma celularzada no olho”, disse o parlamentar à coluna, bem-humorado e sem transparecer gravidade.
Nikolas afirmou que chegou a sangrar, mas não precisou de atendimento médico.
“Só coloquei gelo.
🧠 Especialistas Analisam metropoles
De boa”, concluiu.
Bolsonaro esteve na Câmara para participar de uma reunião convocada pelo Partido Liberal (PL), que reuniu mais de 50 deputados e dois senadores, além de representantes de partidos como Republicanos, PP, PSD, União Brasil e Novo.
O encontro foi organizado pelo líder da sigla na Casa, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), e teve como objetivo discutir as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e a operação da Polícia Federal (PF) realizada na última sexta-feira (18/7), que teve o ex-presidente como alvo.
Bolsonaro mostra tornozeleira
Durante a saída, Bolsonaro exibiu pela primeira vez a tornozeleira eletrônica que foi obrigado a usar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O equipamento foi colocado na perna esquerda do ex-presidente na sexta-feira.
“Não roubei cofres públicos, não matei ninguém, não trafiquei ninguém.
Isso [disse mostrando a tornozeleira] é o símbolo da máxima humilhação do nosso país.
Uma pessoa inocente.
(…) O que estão fazendo com o presidente da República.
Nós vamos enfrentar tudo e a todos.
O que vale para mim é a lei de Deus”, afirmou Bolsonaro.
Na reunião, Sóstenes Cavalcante anunciou a criação de três comissões para articular a reação da oposição às medidas impostas a Bolsonaro.
Uma delas ficará responsável por alinhar a comunicação dos parlamentares, liderada por Gustavo Gayer (PL-GO).
Outra atuará em mobilizações internas no Congresso, sob o comando de Cabo Gilberto (PL-PB).
A terceira terá foco em ações externas para “dar voz ao ex-presidente”, coordenada por Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Zé Trovão (PL-SC).
Fonte: metropoles
21/07/2025 18:25