Relembre frases icônicas do escritor Luis Fernando Verissimo O escritor Luis Fernando Verissimo morreu aos 88 anos neste sábado (30/8) em Porto Alegre (RS) atualizado Compartilhar notícia A literatura brasileira perdeu neste sábado (30/8) um de seus grandes nomes.
Luis Fernando Verissimo conquistou milhões de admiradores com textos repletos de ironia, crítica e humor, marcas registradas de sua escrita.
O escritor e cronista morreu aos 88 anos, devido a complicações decorrentes da pneumonia.
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Ao longo da carreira, ele produziu trabalhos de sucesso, como O Clube dos Anjos, O Jardim do Diabo, A Décima Segunda Noite e Os Espiões.
A lista de obras publicadas inclui, ainda, Comédias da Vida Privada, A Grande Mulher Nua, Ed Mort: Todas as Histórias, As Mentiras que os Homens Contam, O Nariz & Outras Crônicas e A Velhinha de Taubaté.
Verissimo também ficará marcado na história por frases e pensamentos que marcaram mais do que a literatura, mas todos os brasileiros.
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Relembre as frases marcantes do autor:
– Escrever não me dá prazer, gosto mesmo é de soprar saxofone.
– Não gosto que me imponham coisas, e a velhice é uma imposição, uma prepotência do tempo.
Sou contra.
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– Se o mundo está correndo para o abismo, chegue para o lado e deixe ele passar.
– Vou morrer sem realizar o meu grande sonho: não morrer nunca.
– Quando a gente acha que tem todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.
– Depois de uma certa idade, é temerário fazer aniversário.
Que agonia!
Todo “parabéns” soa, mesmo dito numa boa, como ironia.
– Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo.
– No Brasil, o fundo do poço é apenas uma etapa.
Fonte: metropoles
30/08/2025 19:20