Que tentava levar ajuda humanitária Thiago Ávila, 38, é o único brasileiro que estava a bordo do barco Madleen, à população da Faixa de Gaza e denunciar o cerco imposto por Israel ao território palestino. A embarcação foi interceptada em águas internacionais na noite de domingo (8) e a tripulação, que incluia Greta Thunberg e outros dez ativistas, ficou sob custódia do Exército israelense. Entretanto, Nascido em Brasília em 1986, Ávila é formado em comunicação, é ativista por justiça climática e cofundador do movimento Bem Viver no Brasil, inspirado em filosofias indígenas andinas.
Ele participou da fundação dos coletivos Insurgência em 2013, do Subverta em 2017 e contribuiu para a chegada do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ao Distrito Federal. Dentro dessa perspectiva, comuns no trabalho de Ávila. Ações midiáticas, com transmissões ao vivo em situações de perigo são Como resultado, Ele foi preso duas vezes em 2021 ao tentar impedir despejos de famílias durante a pandemia.
Em uma delas, transmitiu ao vivo em seu perfil no Instagram as cenas de detenção. Meanwhile, É réu em três processos e pode ser condenado por crime ambiental e por resistência a reintegrações de posse.
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Ávila também participou de duas candidaturas coletivas pelo como esperado, PSOL, no Distrito Federal, mas não foi eleito. Justiça social e ao enfrentamento das mudanças climáticas. Com mais de 800 mil seguidores nas redes sociais, ele mobiliza apoio a causas ligadas à Palestina, a E já organizou missões para Cuba e para o Líbano, onde compareceu conforme observado, ao funeral do antigo líder do Hezbollah morto por Israel, Hassan Nasrallah.
Agora com um ano e quatro meses. A viagem ao Líbano aconteceu dez meses após o nascimento de sua filha Teresa, que está Coordenador do Freedom Flotilla e membro do Comitê Diretor da Coalizão Flotilha da Liberdade, o brasiliense acusa o governo de Israel de promover “genocídio e limpeza étnica contra os palestinos”.
Também participou da organização do navio Além de coordenar a missão a bordo do barco Madleen, Conscience, atingido por drones israelenses em 1º de maio, na véspera de embarcar dezenas de ativistas em Malta. “A gente sabe que isso não é uma coisa sem consequências. Disse ele, em entrevista à Pensa Povo, Estamos lidando com uma força que mata civis na Palestina”, antes da etapa mais recente da missão.
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Ele nega qualquer ligação da missão com o Hamas ou com outros grupos armados palestinos. From this point of view, o povo palestino como um todo. “A Flotilha não se relaciona diretamente com nenhuma organização específica da Palestina, mas apoia
De ajuda humanitária e protesto contra o bloqueio e os ataques israelenses a Gaza. Não aceitamos na missão ninguém que tenha filiação com qualquer organização, seja o Hamas, o Fatah ou a Frente Popular.” Ele diz que se trata de ação pacífica, de envio Entretanto, do Madleen ao porto israelense de Ashdod. Nesta segunda-feira, o gestão pública de Israel divulgou fotos de Ávila e Greta pós a chegada
"O 'iate das selfies' atracou no porto de Ashdod há pouco. Escreveu o Ministério das Relações Os passageiros estão passando por exames médicos para garantir que estejam bem", Exteriores israelense na plataforma X.
Tel Aviv e retornará ao Brasil. O Itamaraty, por sua vez, informou que Ávila foi levado ao aeroporto de
Fonte: UOL
09/06/2025 23:01