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Quem é o empresário alvo da PF que recebeu R$ 10 bi do governo federal

23 de julho de 2025
in Brasil, POLÍTICA, SEGURANÇA
Home Brasil
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Quem é o empresário alvo da PF que recebeu R$ 10 bi do governo federal Empreiteiro presidente da LCM Construções ganhou espaço em licitações públicas após grandes empresas serem alvo da operação Lava Jato atualizado Compartilhar notícia Um dos alvos da Operação Route 156, da Polícia Federal (PF), que investiga esquema de desvios em licitações do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) foi o empresário Luiz Otávio Fontes Junqueira.

Ele é presidente da LCM Construção e Comércio, cuja sede em Belo Horizonte (MG) foi alvo de busca e apreensão da corporação na manhã de terça-feira (22/7).

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A residência de Junqueira, em Nova Lima (MG), também foi alvo de ação da PF, onde foram apreendidos 3 carros da marca Porsche.

Como mostrou a coluna, a empresa presidida por Junqueira acumula bilhões de reais recebidos pelo governo federal por meio de contratos.

🔄 Atualizações Recentes

Desde 2014, ano da criação da empreiteira, até hoje, foram cerca de R$ 10 bilhões recebidos.

Parte desses valores veio de emendas parlamentares, verbas destinadas por deputados e senadores.

Por meio desse mecanismo foram destinados à empresa cerca de R$ 418 milhões, dos quais R$ 71 milhões vieram do “orçamento secreto”, cuja destinação não tem transparência.

Segundo a decisão da Justiça Federal que autorizou as ações da PF na terça-feira (22/7), laudos periciais evidenciam a participação da empresa em pregões “com vícios insanáveis e comportamento atípico, com propostas com desconto nulo ou acima do preço de referência, simulando competição que jamais existiu”.

🔍 Detalhes Importantes

O documento ainda destaca que Junqueira teria “se beneficiado do direcionamento de licitações”, operando um suposto esquema de “lavagem de dinheiro por meio de saques fracionados e realizados por interpostas pessoas”.

O total desses saques, diz a apuração, seria de R$ 680 mil.

A empresa, contudo, nega qualquer irregularidade (leia mais abaixo).

Os altos montantes arrecadados pela empresa, inclusive por meio de contratos com o governo federal, guardam relação direta com a ascensão da operação Lava Jato.

Em 2014, a investigação começou a atingir uma série de grandes empreiteiras, que quebraram ou ficaram impedidas de fechar contratos com a administração pública.

Nessa esteira, a LCM ganhou espaço em pregões e grandes licitações a nível federal.

Esta, no entanto, não é a primeira vez que Junqueira fica sob suspeita das autoridades.

O empreiteiro responde a um processo movido pelo Ministério Público Federal (MPF) do Pará por suposto superfaturamento da obra de um hospital em Santarém.

Neste ano, a Justiça Federal considerou improcedentes os pedidos do MPF.

O órgão, então, recorreu contra a sentença e agora aguarda julgamento do recurso pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília.

Operação Route 156
A operação da deflagrada na terça-feira (22) é uma parceria entre a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU), e investiga desvios no Dnit do Amapá.

Além da LCM, também foram alvos o superintendente afastado do Dnit no estado, Marcello Linhares, e o empresário Breno Chaves Pinto, 2º suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Como mostrou a coluna, segundo a PF, Breno Chaves Pinto utilizava a influência do senador para liberar verbas.

Ele é ligado à empresa LB Construções, uma das vencedoras da licitação da BR-156.

Ele ainda tem contratos, por meio de outras empresas, com a Codevasf.

O senador, contudo, não é investigado e as autoridades descartaram a possibilidade de seu envolvimento no caso.

A ação cumpriu 11 mandados de busca para avançar na apuração sobre esquema criminoso de direcionamento de licitações e desvio de recursos públicos federais em contratos de manutenção e recuperação da rodovia BR-156, no Amapá.

📊 Informação Complementar

Segundo a PF, a investigação indica a “existência de uma organização criminosa estruturada no âmbito da Superintendência Regional do Dnit no Amapá que teria fraudado o caráter competitivo de pelo menos quatro pregões eletrônicos”..

A apuração da PF indica que o grupo integrado pelo suplente e por Linhares simulava a concorrência em licitações com propostas fictícias e cláusulas restritivas nos editais.

Defesa Em resposta à coluna, a LCM nega qualquer irregularidade nos procedimentos licitatórios que participou perante a Superintendência do Dnit do Amapá, bem como na execução dos contratos firmados com a referida autarquia.

“A empresa e seu diretor estão à inteira disposição das autoridades, confiando que os fatos sob investigação serão prontamente esclarecidos”, afirmou.

Já o Dnit, também em nota, afirma que o órgão colabora com a investigação, visando a completa elucidação dos fatos e diz repudiar “qualquer prática fraudulenta ou ato de corrupção e conta com uma Política Antifraude e Anticorrupção que, entre outros aspectos, deixa clara essa premissa”.

“As instâncias de integridade da autarquia também estão apurando os fatos a fim de adotar as medidas administrativas que forem necessárias […] O DNIT está em permanente contato com os órgãos de controle e reafirma que pauta sua atuação dentro da legalidade e lisura, respeitando todos os princípios éticos da administração pública”, diz trecho da manifestação.

Em nota, a assessoria de comunicação de Alcolumbre afirmou que o senador não possui qualquer relação com as empresas citadas na operação desta terça-feira (22), nem com a atuação empresarial do seu segundo suplente.

“Alcolumbre reitera seu respeito às instituições e entende que todos os envolvidos devem prestar os devidos esclarecimentos à Justiça, respeitado o devido processo legal”, diz a nota.


Fonte: metropoles

23/07/2025 14:40

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