1 de 1 SILAS MALAFAIA CHAMA MORAES DE DITADOR E CRITICA DIREITA PROSTITUTA EM ATO PRO BOLSONARO – METRÓPOLES – Foto: Fábio Vieira/Metrópoles O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi chamado de “assassino” pelo público que compareceu à manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, na tarde deste domingo (29/6).
Veja no vídeo abaixo
O coro foi puxado por manifestantes durante o discurso de Silas Malafaia, principal organizador do evento, e penúltimo orador da manifestação.
O pastor lembrou da história de Cleriston da Cunha, conhecido como Clezão, que morreu preso na Papuda em novembro de 2023.
🌍 O Cenário Atual de metropoles
“Tô vendo a família do Clezão aqui.
Tem sangue nas mãos de Alexandre de Moraes.
Ditador, tu vai dar conta a Deus.
🧠 Especialistas Analisam metropoles
Clezão era membro da minha igreja.
Clezão foi assistir o que estava acontecendo, foi preso no bolo, a procuradoria pediu para liberar ele por problemas cardíacos, e o ditador não liberou, e ele morreu.
O sangue desse justo clama diante de Deus.
📊 Fatos e Dados
Deus vai fazer Justiça”, disse Malafaia.
34 imagens 1 de 34 Esta é a sexta vez que Bolsonaro convoca apoiadores para a ruas desde que deixou a Presidência da República, no fim de 2022 Fábio Vieira/Especial Metrópoles 2 de 34 Jair Bolsonaro em manifestação Avenida na Paulista Fábio Vieira/Especial Metrópoles 3 de 34 A manifestação deste domingo (29/6) reuniu menos pessoas do que os atos anteriores Fábio Vieira/Especial Metrópoles 4 de 34 O slogan do ato é “Justiça Já” Fábio Vieira/Especial Metrópoles 5 de 34 O ex-presidente Jair Bolsonaro chega a ato na Avenida Paulista – Metrópoles Cartazes em inglês prestam apoio a Trump e Eduardo Bolsonaro durante ato bolsonarista em São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles 16 de 34 Os números do Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da USP, mostram que, ao longo do tempo, as manifestações bolsonaristas perderam a capacidade de adesão Fábio Vieira/Especial Metrópoles 17 de 34 Manifestantes exibem faixas pedindo “Justiça Já” Fábio Vieira/Metrópoles 18 de 34 Cartaz faz referência à anistia aos presos pelos atos de 8 de Janeiro Fábio Vieira/Metrópoles 19 de 34 Grupo bolsonarista começa a se concentrar pela manhã na Paulista, horas antes do início oficial do ato Fábio Vieira/Metrópoles 20 de 34 Ato bolsonarista repete pautas já vistas em manifestações anteriores, como críticas ao Supremo e pedidos de anistia Fábio Vieira/Metrópoles 21 de 34 Esta é a 6ª vez que Bolsonaro convoca apoiadores para a ruas desde que deixou a Presidência da República Fábio Vieira/Metrópoles 22 de 34 Governadores Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Jorginho Mello e Cláudio Castro participam do ato Fábio Vieira/Metrópoles 23 de 34 Apenas o governador de São Paulo deve discursar Fábio Vieira/Metrópoles 24 de 34 Apoiadores de Jair Bolsonaro ocupam a Avenida Paulista neste domingo (29/6) com bandeiras do Brasil, Israel e EUA Fábio Vieira/Metrópoles 25 de 34 Manifestantes participam de ato bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo Após essa fala, o público começou o coro de “assassino”, referindo-se ao relator do caso que apura tentativa de golpe de Estado, no STF, que teria sido liderado pelo ex-presidente Jair Boslonaro.
Esta foi a 6ª vez que Bolsonaro convocou apoiadores para a ruas desde que deixou a Presidência da República, no fim de 2022.
O slogan da manifestação deste domingo foi “Justiça Já” e as críticas se concentraram ao julgamento de bolsonaristas pelo STF.
Mobilização popular Os números do Monitor do Debate Político do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), da USP, mostram que, ao longo do tempo, as manifestações bolsonaristas perderam a capacidade de adesão.
Neste domingo (29/6), a manifestação reuniu 12,4 mil pessoas, segundo o monitor da USP.
Em 25 de fevereiro do ano passado, o ex-presidente levou 185 mil pessoas à Avenida Paulista.
Em 6 de abril deste ano, 44,9 mil pessoas foram à última manifestação, em São Paulo – uma redução de 75%.
No período entre os dois atos, ainda houve outros três protestos de aliados de Bolsonaro.
Em 21 de abril, o monitor da USP mediu 32,7 mil pessoas em um ato em Copacabana.
Já no Dia da Independência do ano passado, 7 de setembro, 45,4 mil pessoas estiveram na Paulista.
No dia 16 de março deste ano, 18,3 mil pessoas se manifestaram em apoio a Bolsonaro no Rio de Janeiro.
Fonte: metropoles
29/06/2025 19:59