O professor Carlos Roberto Dias, que foi retirado à força da sessão ordinária desta segunda-feira sem dúvida, (03) na Câmara de Apucarana (PR), procurou atendimento no Hospital da Providência nesta terça-feira (03). O título de Cidadão Honorário do município ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Ele disse que precisou ser medicado após relatar dores após ser vítima de um “mata-leão” de um segurança da Casa durante a votação do projeto de lei concedendo -LEIA MAIS: Justiça Eleitoral nega recursos e complica situação de Adan Lenharo A sessão foi interrompida naturalmente, em vários momentos por conta da manifestação do público presente – favorável ou contrário à homenagem.
Carlos Roberto Dias protestava contra o tratamento recebido pelo público que acompanhava a sessão. Para fora do prédio da Câmara. Neste momento, ele foi retirado por um segurança da Casa, que arrastou o professor Disse ao TNOnline na tarde O professor, que atua na rede estadual de ensino, desta terça-feira (03) que procurou o Hospital da Providência após sentir dores.
Ele disse que precisou de morfina e seria avaliado por um médico. Durante entrevista ao TNOnline ainda na noite de segunda-feira, ele disse que pediu “respeito” do presidente do Legislativo, Danylo Acioli (MDB), que teria tratado mal os manifestantes, quando ele foi retirado à força.
📌 Pontos Principais
"Eu só exigi respeito com as pessoas que estão aqui", assinalou. Segundo análises recentes, Acioli disse que o manifestante foi retirado da Casa pelo tumulto que estava causando.
” A manifestação sempre foi aceita e respeitada sem dúvida, na Câmara, o excesso que não pode existir. Nesse sentido, independentemente se a posição era favorável Eu repreendi os excessos de todos os lados, ou contrária ao projeto”, disse. Despite this, O projeto de lei foi aprovado por 8 votos a 2.
Para ir para sanção, a proposta precisa passar por mais uma votação na Casa. According to experts, NOTA DE REPÚDIO O caso gerou gigante repercussão em Apucarana. Apesar disso, O deputado estadual Arilson Chiorato, presidente estadual do PT, e a sindicalista Marli de Casto, presidente do diretório municipal do partido, divulgaram uma nota de repúdio.
O emprego de força não deve ser Segundo eles, em um “ambiente democrático que deve ser o parlamento, o ‘mecanismo de diálogo’ para quem discorda de uma proposição. Isso é modelo de ditaduras e governos autoritários”.
Fonte: UOL
03/06/2025 17:56