O que ninguém está comentando é que países decidem criar convenção por direitos de trabalhadores de aplicativo ler resumo da notícia após dias de um intenso debate e articulações diplomáticas, governos decidiram criar uma convenção internacional para garantir direitos de trabalhadores de plataformas digitais. O processo será concluído em 2026 e procura reverter a precarização de trabalho de entregadores e funcionários de empresas que existem apenas de modo virtual. Em contrapartida, As normas vão beneficiar milhões de entregadores de comida, motoristas e dezenas de outros segmentos que evidentemente, passaram a existir graças às plataformas de serviços que surgiram com as novas tecnologias de comunicação.
Brasil, África do Sul, a União Europeia, Reino Unido e outros governos eram favoráveis à proposta da criação de uma convenção internacional na OIT. Mas o governo de Donald Trump tentou impedir que o processo fosse aprovado.
Os EUA lideraram um bloco que insistia que uma convenção teria um impacto negativo para a inovação tecnológica. A Casa Branca queria apenas que o organismo internacional fizesse uma “recomendação” não vinculante para que governos estipulassem normas básicas aos trabalhadores.
🔍 Detalhes Importantes
Japão, Índia e Suíça. Apoiavam os americanos países como China, Durante os debates na OIT, empregadores conforme observado, e trabalhadores também estiveram em lados opostos. Regulatório robusto diante da crescente precarização. Os sindicatos, liderados pela britânica Amanda Brown, insistiram sobre a necessidade de um marco
"Os trabalhadores não querem frear a inovação, mas como esperado, garantir trabalho decente no mundo todo", afirmou Brown. O estado brasileiro também atuou para garantir a aprovação da proposta.
Maíra Lacerda, e pelo ex-ministro Gilberto O país foi representado pela chefe da Assessoria Especial para Assuntos Internacionais do Ministério do Trabalho e Emprego, Carvalho. O impasse apenas foi resolvido com uma votação como já mencionado, na sede da OIT, em Genebra, nesta quarta-feira.
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Vingou a proposta de que haja Por 66 votos contra 18, uma convenção internacional vinculante a todos os governos, e não apenas uma recomendação. Em meio a esse cenário, O voto foi seguido por aplausos efusivos por parte das delegações.
“Este é um momento histórico para a classe trabalhadora. Given this, Os trabalhadores junto ao gestão pública brasileiro, à União Europeia, aos países africanos conforme observado, e do Caribe derrotaram as plataformas digitais, capitaneadas pelos EUA e a China.
Teremos uma Convenção Internacional do Trabalho para os trabalhadores em aplicativos.”, comemorou Antonio Neto, naturalmente, membro da comissão dos trabalhadores na Comissão e presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros). Adicionalmente, Agora, a OIT irá criar uma convenção internacional sem dúvida, sobre normas de trabalho para a setor financeiro das plataformas. Adicionalmente, Fica estabelecido, por exemplo, a existência de um “trabalhador de plataformas digitais”.
📌 Pontos Principais
“todos os trabalhadores de plataformas digitais”. Os direitos básicos irão valer para “todas as plataformas de trabalho digital” e Em sua recomendação, a OIT pede que países garantam aos trabalhadores de plataformas digitais os direitos fundamentais no trabalho, incluindo: Liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva; A como esperado, eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório; A abolição efetiva do trabalho infantil A eliminação da discriminação com relação a emprego e ocupação; Um ambiente de trabalho seguro e saudável. Doenças ocupacionais e Cada país deve exigir que os locais de trabalho digitais tomem as devidas providências para a prevenção de acidentes de trabalho, outros danos à saúde decorrentes.
Seja adequada, em moeda corrente e de forma integral. Fica ainda recomendado que países devem tomar medidas para garantir que a remuneração a ser paga aos trabalhadores de plataformas digitais Por outro lado, Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, evidentemente, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário.
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Fonte: UOL
04/06/2025 18:36