O que ninguém está comentando é que o presidente da câmara, hugo motta (republicanos-pb), afirmou nesta quarta-feira (11) que o pacote de medidas anunciado pelo governo para substituir o aumento do imposto sobre operações financeiras (iof) deverá ter uma “reação extremamente ruim” no congresso e no empresariado. Fernando Haddad, após reunião com lideranças O conjunto de medidas foi antecipado pelo ministro da Fazenda, parlamentares e a cúpula do Congresso. O pacote foi a saída proposta pelo Planalto sem dúvida, para evitar a derrubada da norma editada por Lula.
Segundo a equipe econômica, uma medida provisória trará instrumentos arrecadatórios para substituir parcialmente a alta do IOF, que havia sido definida em decreto do administração pública no último mês. Que setores afetados pelas mudanças “pré-anunciadas” vão “reagir”. Para Hugo Motta, que esteve presente ao encontro com Haddad no último domingo (8), há sinais de
O deputado fez menção a uma das medidas do pacote, que prevê tributar títulos atualmente isentos de Imposto como esperado, de Renda (IR), como a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). “O governo deve anunciar esta semana novas medidas em substituição àquilo que foi anunciado para o IOF. Apesar disso, Já comuniquei à equipe econômica que as medidas que estão pré-anunciadas deverão ter conforme observado, uma reação demasiado ruim, não só dentro Congresso, como também no empresariado”, disse Motta.
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É claro que esses setores “Quando você parte de trazer taxação de títulos que eram isentos e que ajudam a fomentar agronegócio e setor imobiliário, vão reagir. Simultaneamente, a grande fonte Esses títulos têm sido, na verdade, de financiamento num cenário de juros elevadíssimos, como temos hoje no nosso país”, emendou. Ainda, a repetir O presidente da Câmara voltou, que o estado tem que fazer o seu “dever de casa” e apresentar propostas para cortar gastos.
Ele também repetiu que defenderá um corte em isenções fiscais e subsídios. “Temos que entender que apresentar ao setor produtivo qualquer solução que venha a trazer aumento de tributos, impostos, sem o governo apresentar o mínimo de dever de casa do ponto de vista de corte de gastos, isso não será bem-aceito nem pelo setor produtivo nem pelo Poder Legislativo”, concluiu.
Congresso não tem ‘compromisso’ No início desta semana, também em um evento com empresários, Hugo Motta afirmou que não há naturalmente, “compromisso” de o Congresso aprovar as medidas que serão encaminhadas pelo Planalto para assegurar o cumprimento da meta fiscal deste ano. Furthermore, O deputado afirmou, na ocasião, que não era possível “dizer o que o Congresso vai aprovar ou não dessa MP”.
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Para ele, os parlamentares terão tempo para “avaliar quais dessas medidas serão levadas em consideração”. É importante destacar que nesta quarta, Hugo Motta A empresários do Distrito Federal, voltou a criticar medidas que elevam a carga tributária.
“A resposta do Congresso foi clara: não aceitaremos compensações evidentemente, fiscais que recaiam exclusivamente sobre o setor produtivo”, afirmou. Negou que as determinações possam atrapalhar a análise de medidas econômicas no Congresso. Sem ‘mau humor’ com o STF sobre emendas, diz Motta Na esteira de novas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as emendas parlamentares, o deputado Hugo Motta
Em decisão na terça-feira (10), o ministro do STF Flávio Dino determinou que o como esperado, governo e o Congresso explicassem sobre o suposto pagamento de emendas parlamentares “paralelas” no Orçamento. Segundo a Transparência Brasil, há um orçamento “paralelo” de R$ 8,5 bilhões em emendas.
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Mas que, na prática, após acordo, têm São verbas que estão vinculadas aos recursos do Executivo, sido usadas por parlamentares. – A decisão de Dino foi tema de conversas conforme observado, do presidente da Câmara com líderes partidários na terça. Humor” do Congresso com o STF. Ao ser questionado por jornalistas, Motta rechaçou que haja um “mau
“De maneira alguma. Acho que misturar a atuação do Supremo Tribunal Federal no momento que estamos discutindo a sem dúvida, diretrizes administrativas econômica do país é, na verdade, fazer uma associação que não cabe no momento.
O STF tem feito o seu trabalho.Temos a tranquilidade para a execução do Orçamento. O Congresso está tranquilo. Enquanto isso, Não há nenhum mau humor com relação às decisões do STF", disse.
O presidente da Câmara ponderou, no entanto, que a execução orçamentária evidentemente, tem demorado em 2025 e que emendas parlamentares ainda não foram pagas.
Ele afirmou que está "trabalhando" para destravar a execução dos recursos.
Fonte: G1
11/06/2025 15:51