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‘Não existe possibilidade de recuar um milímetro’, diz Moraes ao Washington Post

18 de agosto de 2025
in Brasil, POLÍTICA, SEGURANÇA
Home Brasil
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BRASÍLIA — O juiz permitiu a si mesmo um momento de relaxamento.

Seu amado time de futebol Corinthians estava jogando na televisão.

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O jogo não estava bom, disse ele, mas era uma distração útil – das sanções dos Estados Unidos contra ele, das provocações de Elon Musk e das tarifas impostas ao Brasil pelo presidente Donald Trump em resposta direta ao seu trabalho.

O breve devaneio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não durou muito.

Seu telefone começou a receber várias mensagens.

Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente brasileiro que aguarda julgamento no mês que vem sob a acusação de liderar uma conspiração golpista violenta, parecia ter desobedecido a uma ordem de Moraes que o proibia de usar as redes sociais.

O juiz agiu imediatamente, ordenando que o político conservador mais popular do País fosse colocado em prisão domiciliar.

“A Justiça não permitirá que um réu a faça de tola”, escreveu Moraes em sua decisão de 4 de agosto.

O episódio, relatado pelo juiz em entrevista exclusiva ao The Washington Post, foi emblemático das regras de conduta de Moraes, que regeram sua carreira marcada por embates de alto risco com políticos e empresários poderosos: nunca ceder.

Sempre intensificar.

Como um jovem promotor, ele enfrentou a Prefeitura de São Paulo em uma vasta investigação de corrupção.

Como juiz da Suprema Corte do Brasil, ele tem entrado em conflito com Bolsonaro, Musk e outros expoentes da direita global.

Agora, seu oponente não é outro senão o presidente dos Estados Unidos.

Descrevendo a relatoria de Moraes na ação penal contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas” e a campanha do juiz contra a desinformação online como um ataque à liberdade de expressão, Trump voltou toda a força econômica e diplomática dos Estados Unidos contra o Brasil.

Ele impôs uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e revogou o visto de Moraes para os Estados Unidos.

No final do mês passado, o Departamento do Tesouro tomou a medida extraordinária de sancioná-lo sob a Lei Magnitsky, que é tradicionalmente usada contra acusados de violações graves dos direitos humanos.

Mas o juiz não se deixou intimidar.

“Não há a menor possibilidade de recuar nem um milímetro”, disse Moraes ao The Post em uma rara entrevista de uma hora em seu gabinete.

“Faremos o que é certo: receberemos a acusação, analisaremos as provas e quem deve ser condenado será condenado, e quem deve ser absolvido será absolvido.” ‘Xerife da democracia’ Empoderado pela Suprema Corte para investigar ameaças digitais, verbais e físicas contra a ordem democrática do Brasil, Moraes tornou-se uma autoridade nacional e uma figura única no mundo: uma espécie de “xerife da democracia”.

Seus decretos abrangentes repercutiram em todo o mundo, em sociedades cada vez mais polarizadas por debates sobre liberdade de expressão, tecnologia e o poder do Estado.

Ele suspendeu plataformas de mídia social, com destaque para o X (antigo Twitter), o que levou Elon Musk a chamá-lo de “Darth Vader do Brasil”.

Ele ordenou a prisão de autoridades e destituiu, por decisão monocrática, o governador de Brasília depois que milhares de apoiadores de Bolsonaro invadiram a capital em 8 de janeiro de 2023.

Agora, ao colocar Bolsonaro em prisão domiciliar e bloqueá-lo das redes sociais, ele efetivamente silenciou uma das figuras de direita mais reconhecidas do mundo.

Para entender como Moraes saiu de uma origem comum na classe média para se tornar o jurista mais poderoso da história do Brasil e para obter pistas sobre onde seus processos podem levar a maior democracia da América Latina, o The Post entrevistou 12 amigos e colegas antigos e atuais de Moraes, muitos dos quais falaram sob condição de anonimato para discutir assuntos delicados.

A maioria defendeu Moraes, dizendo que suas medidas duras ajudaram a preservar a democracia brasileira em um momento em que o autoritarismo está crescendo em todo o mundo.

Mas outros disseram que ele se tornou poderoso demais e foi culpado de abusar de seu poder, colocando em risco a legitimidade da mais alta Corte do País.

“Estou triste com a deterioração da instituição”, disse Marco Aurélio Mello, que se aposentou do Supremo Tribunal Federal em 2021, após 31 anos.

“A história é implacável”, continuou Mello.

“Ela acerta as contas mais tarde.”
Saboreando café dentro de seu gabinete repleto de livros, Moraes discordou.

O Brasil havia sido infectado pela “doença” da autocracia, disse o juiz.

E era seu trabalho aplicar a “vacina”.

“De maneira alguma recuaremos do que devemos fazer,” afirmou Moraes.

“Digo isso com total tranquilidade.” Leia também ‘Um momento extraordinário’ No início de 2019, Dias Toffoli, então presidente do Supremo Tribunal Federal, telefonou para Moraes, que era, na época, o mais novo membro do Corte, com um pedido urgente.

Segundo interlocutores da conversa, Toffoli disse a Moraes que havia um problema e que ele poderia ser a pessoa certa para resolvê-lo.

As instituições brasileiras, já pressionadas por sucessivas investigações de corrupção e escândalos políticos, estavam lidando com a rápida ascensão política de Jair Bolsonaro, um defensor assumido da ditadura militar do País.

Sua campanha havia popularizado um segmento antes marginal da população que era a favor do retorno do regime militar.

Seu filho Eduardo – um de seus representantes mais proeminentes – havia mirado contra o STF, dizendo que poderia fechar a Corte com “um soldado e um cabo”.

”O que é o STF?

Tira a poder da caneta da mão de um ministro do STF, o que ele é na rua?”, disse Eduardo em 2018.

“Se você prender um ministro do STF, você acha que vai ter manifestação popular a favor dos ministros do STF?

Milhões na rua?”, questionou.

Desinformação, ameaças e pedidos para dissolver o tribunal floresceram repentinamente nas redes sociais.

O STF já havia reforçado suas medidas de segurança, comprando uma frota de veículos blindados e armas de gás lacrimogêneo, mas Toffoli queria fazer mais.

Ele decidiu que o tribunal e o País precisavam de um escudo – uma investigação contra as fake news e a retórica antidemocrática.

E Moraes, que passou grande parte de sua carreira na área de execução penal, deveria ser o responsável por empunhá-lo, explicou Toffoli mais tarde.

Toffoli foi procurado pelo The Post, mas não quis comentar o artigo.

A abertura da investigação, que Toffoli considerou a decisão mais difícil de seu mandato, marcou uma ruptura radical com seus precedentes no comando do STF.

Tradicionalmente, a Corte não tem autoridade para iniciar suas próprias investigações.

E os casos são normalmente distribuídos por um sistema de sorteio.

Mas os juízes do plenário concordaram, por 10 votos a 1, com a importância da investigação.

“Estávamos completamente desprotegidos; foi um momento extraordinário”, disse um alto funcionário do Judiciário.

“Se o tribunal não tivesse um instrumento para se defender – se dependesse apenas da polícia ou dos promotores – estaria frito.”
Mello foi a única voz dissidente: “Foi uma investigação que, na minha opinião, foi iniciada indevidamente”, disse ele ao The Post.

Ao iniciar o inquérito, Moraes tinha um conjunto diversificado de ferramentas.

Ao contrário da Suprema Corte dos Estados Unidos, que apenas julga, a mais alta Corte do Brasil tem poderes para fazer investigações e tem a Polícia Federal à sua disposição.

Moraes também poderia recorrer a uma estrutura legislativa que define a liberdade de expressão de forma mais restrita do que a legislação dos Estados Unidos e oferece proteções legais para o Estado democrático.

“Entendo que, para a cultura americana, é mais difícil compreender a fragilidade da democracia, porque nunca houve um golpe lá”, disse Moraes.

“Mas o Brasil passou por anos de ditadura sob (Getúlio) Vargas, outros 20 anos de ditadura militar e inúmeras tentativas de golpe.

Quando você é muito mais atacado por uma doença, você forma anticorpos mais resistentes e busca uma vacina preventiva.”
Moraes não perdeu tempo.

Em um mês, ele ordenou que um primeiro lote de contas de mídia social fosse retirado do ar.

Em seguida, veio uma operação abrangente contra dezenas dos apoiadores mais ferrenhos de Bolsonaro – blogueiros, influenciadores e políticos de direita – que ele acusou de estarem por trás de ameaças contra o tribunal e desinformação que colocava em risco a democracia.

O próprio ministro da Educação de Bolsonaro, Abraham Weintraub, foi apontado como alvo depois de pedir a prisão de juízes da Suprema Corte.

Moraes também ordenou a prisão de Daniel Silveira, um congressista em exercício que defendia o regime repressivo da ditadura militar.

À medida que a investigação de Moraes se aprofundava, seu poder também aumentava.

O sistema judicial brasileiro costuma concentrar casos semelhantes sob um único juiz, e Moraes logo ficou responsável por praticamente todas as investigações sobre supostos ataques à ordem democrática por parte de Bolsonaro e seus apoiadores.

Em seguida, ele ascendeu ao cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Corte de Justiça Eleitoral opera em paralelo ao STF e tem o poder de investigar condutas indevidas relacionadas às eleições e impedir políticos de exercerem cargos públicos.

Embora muitos em Brasília defendessem seu papel, alguns começaram a se sentir incomodados com a extensão de sua autoridade.

“A investigação deveria ser limitada em tempo e escopo”, afirmou um alto funcionário do Judiciário.

“Mas ela nunca terminou, e ninguém mais o questiona.”
Agora, todos no Brasil conheciam Alexandre de Moraes.

Mais adiante, todo o mundo também saberia seu nome.

Ambição impulsionadora
Nenhum dos amigos e colegas do juiz expressou surpresa com a forma como ele exerceu seu novo poder.

Era típico de Moraes, diziam: inflexível, agressivo e propenso a demonstrações de poder bruto.

Um ex-promotor de São Paulo, que deu a Moraes seu primeiro estágio, disse que ele parecia motivado, quando jovem, a provar algo.

Filho de um modesto empresário e uma professora, Moraes não tinha um sobrenome de prestígio como outros estagiários.

Mas, aos 20 e poucos anos, disse o mentor, Moraes ficou em primeiro lugar em um exame “muito, muito, muito difícil” do Ministério Público, superando advogados mais experientes e com melhores recursos.

“Ele tem uma capacidade incrível para o trabalho”, disse o mentor.

“Ele trabalha todos os fins de semana.”
Sua carreira como promotor no Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) parecia promissora.

Em 1997, ele liderou uma investigação sobre um suposto esquema de propina envolvendo a compra de carne de frango a preços exorbitantes pela Prefeitura de São Paulo.

O escândalo – conhecido como “Frangogate” – dominou as notícias.

Mas Moraes tinha ambições maiores e, em 2002, deixou o Ministério Público para se tornar secretário de Justiça do Estado de São Paulo.

“Nós dois viemos da classe média; nunca fomos ricos”, disse um amigo de longa data.

“E finalmente tínhamos conseguido alguma segurança financeira, então fiquei chocado que ele tivesse desistido disso por um cargo político que poderia acabar em poucos meses.

Ele disse que tinha que arriscar.”
“Ele sempre quis estar na Suprema Corte”, acrescentou outro velho amigo de Moraes.

Uma vez empossado no STF, ele fez da defesa da institucionalidade sua cruzada – e rapidamente foi puxado para uma escalada de ego e vontade com Bolsonaro.

Em agosto de 2021, quando o presidente começou a atacar o sistema eleitoral brasileiro durante sua campanha pela reeleição contra o esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Moraes nomeou Bolsonaro como alvo de investigação.

Depois que Bolsonaro perdeu, milhares de seus apoiadores, convencidos de que a eleição havia sido roubada, invadiram os prédios federais de Brasília em um tumulto que lembrou a invasão do Capitólio nos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021.

Também foi Moraes quem supervisionou o processo que impediu Bolsonaro de exercer cargos públicos.

Moraes, então, assumiu o comando da investigação que culminou no ano passado na acusação de que Bolsonaro planejava manter o poder por um golpe militar e assassinar seus rivais políticos, incluindo Lula, Geraldo Alckmin e o próprio Moraes.

O juiz entrevistou testemunhas-chave do processo e foi um dos juízes que aprovou as acusações criminais que podem levar o ex-presidente à prisão por décadas.

Bolsonaro, que não concedeu nenhuma entrevista desde que entrou em prisão domiciliar, negou as acusações e diz ser vítima de perseguição política.

“Este é um processo legal devido”, rebateu Moraes.

“Cento e setenta e nove testemunhas já foram ouvidas.” À medida que suas investigações se multiplicavam e se expandiam, e a resistência aumentava online, Moraes enfrentou uma gama mais ampla de oponentes.

Primeiro veio Musk, que no ano passado se recusou a cumprir as ordens de Moraes de remover contas do X que, segundo o juiz, ameaçavam a ordem democrática do Brasil.

Em fevereiro, ele suspendeu o Rumble, uma plataforma popular entre conservadores que compartilha servidores com o Truth Social, depois que ela resistiu às ordens de remoção.

Os impasses aumentaram a visibilidade global de Moraes – e chamaram a atenção de Trump.

A empresa de mídia social do presidente americano processou Moraes no início deste ano em um tribunal federal na Flórida, acusando-o de suprimir os direitos de liberdade de expressão dos usuários nos Estados Unidos.

“Este homem está fora de controle”, disse ao The Post o advogado Martin de Luca, que representa a Rumble e a Trump Media na queixa contra Moraes.

Pressionado sobre se detinha poder demais, Moraes rejeitou a ideia.

Ele disse que seus colegas da Suprema Corte revisaram mais de 700 de suas ordens após recursos.

“Você sabe quantas eu perdi?”, perguntou.

“Nenhuma.”
‘A investigação continuará’
Aos olhos do governo dos Estados Unidos, Moraes é um vilão global.

“Juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal”, afirmou o Secretário do Tesouro, Scott Bessent.

“O rosto mundial da censura judicial”, nas palavras do diplomata Christopher Landau, número 2 do Departamento de Estado.

A amargura não é mútua, garantiu Moraes.

Na parede com painéis de madeira do lado de fora de seu gabinete, ele pendurou apenas três documentos: a Declaração da Independência, a Carta de Direitos e o preâmbulo da Constituição dos Estados Unidos.

Moraes disse que sempre buscou inspiração na história da governança americana, expondo as obras de John Jay, Thomas Jefferson e James Madison.

“Todo constitucionalista tem uma grande admiração pelos Estados Unidos”, disse o juiz.

Moraes disse que o Brasil e os Estados Unidos são amigos e que a crescente distância entre os países é temporária, motivada pela política e pelo tipo de desinformação que ele busca reprimir há anos.

Ele destacou o caso de Eduardo Bolsonaro.

Com financiamento de seu pai, o deputado federal conduziu uma campanha diplomática agressiva contra seu próprio País, instigando hostilidades dos Estados Unidos contra o Brasil e sanções contra Moraes.

📊 Informação Complementar

Eduardo, que chamou Moraes de “gangster de toga”, não respondeu a um pedido de comentário do The Post.

“Essas narrativas falsas acabaram envenenando o relacionamento (entre EUA e Brasil) – narrativas falsas apoiadas pela desinformação espalhada por essas pessoas nas redes sociais”, afirmou Moraes.

“Então, o que precisamos fazer, e o que o Brasil está fazendo, é esclarecer as coisas”.

Moraes pensou por um momento sobre a perda de seus direitos pessoais, sua crescente lista de inimigos e suas novas restrições de viagem.

“É agradável passar por isso?

É claro que não é agradável”, disse o juiz.

Porém, segundo o magistrado, Brasil enfrentava forças poderosas que queriam destruir a democracia, e era seu trabalho impedi-las.

”Enquanto houver necessidade”, continuou, “a investigação continuará”.


Fonte: estadao

18/08/2025 11:38

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