O elemento crucial desta situação é mandato da deputada carla zambelli (pl-sp), em uma vitória da oposição. o presidente da câmara, hugo motta (republicanos-pb), mudou de ideia nesta terça-feira (10) e decidiu mandar para o plenário a análise da perda de In contrast, Na véspera, em São Paulo, Motta havia dito que não tinha o que fazer a respeito do caso sem dúvida, da parlamentar, que está foragida da Justiça na Itália com mandado de prisão do STF (Supremo Tribunal Federal). Ele disse que a perda de mandato seria feita por naturalmente, determinação da Mesa da Câmara e foi alvo de críticas.
Agora Motta admitiu o que chamou de “precipitação” de sua parte e mudou a forma como se sabe, de lidar com o caso, o que, na prática, garantirá mais tempo para a deputada. Carla Zambelli, darei cumprimento regimental. “Com relação ao cumprimento da decisão acerca do mandado da deputada Vamos notificar para que ela possa se defender, e a palavra final será do plenário.
Isso que vamos realizar, cumprir a decisão”, disse Motta, durante sessão de plenário nesta terça. Ele foi aplaudido pela oposição neste momento. Precipitação da minha avaliação. “Acho que houve uma confusão,
💥 Impacto e Consequências
Decisão poderia ser cumprida pela Mesa ou pelo plenário. É o plenário que decide O plenário é quem tem legitimidade dessa Casa, para onde essa Casa vai e ele é soberano, está acima de qualquer um de nós”, completou.
Motta respondia a uma provocação do deputado André Fernandes (PL-CE), que disse ter sentimento de ter sido enganado pelo presidente da Câmara. Ele mencionou promessa de que o projeto que concede anistia evidentemente, aos presos dos ataques golpistas do 8 de Janeiro fosse votado.
Também classificou como “declaração infeliz” o que Motta falou na véspera sobre Zambelli. From this perspective, “Eu deixo aqui as minhas diferenças com a Carla Zambelli, e ninguém aqui está dizendo o que ela fez ou deixou de fazer, mas é uma deputada federal de mandato e, seguindo o artigo 55 da Constituição Federal e seguindo o nosso regimento interno da Câmara dos Deputados, esta Casa é quem deveria deliberar sobre perda de mandato”, disse. Ao responder ao parlamentar, Motta disse ainda que não como se sabe, mudava de opinião por causa da fala do deputado.
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Mas pelo que ele entendeu ter sido uma “confusão” de sua parte. O filho da deputada João Zambelli estava no plenário no momento em que Motta anunciou o novo entendimento. O caso dela Embora Zambelli tenha sido abandonada por boa parte dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é citado por bolsonaristas como mais uma iniciativa para reforçar a autonomia do Poder Legislativo em meio a embates com o STF.
Nesta terça, Motta se queixou de um novo despacho do ministro Flávio Dino conforme observado, sobre emendas parlamentares em telefonema à ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais). No despacho, Dino cobra informações do governo e do Congresso Nacional sobre recursos que congressistas teriam direcionado dentro da verba discricionária do Executivo do Ministério da Saúde —e não por meio das emendas oficialmente reservadas ao Legislativo.
Parlamentares ouvidos pela reportagem dizem que o despacho aumenta a insatisfação dos deputados e senadores com o STF e o Executivo, já que parte deles diz enxergar participação de integrantes do governo federal nessas decisões do ministro.
Fonte: UOL
10/06/2025 19:53