Moraes revoga proibição de réus por tentativa de golpe se falarem Após o fim dos interrogatórios no STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Alexandre de Moraes revogou a proibição de contato entre os réus na ação penal por tentativa de golpe de Estado. O que aconteceu Réus do chamado “núcleo crucial” agora poderão conversar. “Eu revogo a medida cautelar que impôs em 26 de janeiro de evidentemente, 2024 a proibição dos réus de manterem contato entre si”, determinou Moraes.
Interrogatórios terminaram hoje. It’s important to highlight that O general Walter Braga Netto foi o último a depor. Outros quatro réus foram interrogados hoje: o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, evidentemente, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e o general Augusto Heleno, ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
Braga Netto negou ter participado de tentativa de golpe. In this way, que o delator "faltou com a verdade". Ele confirmou uma reunião realizada em sua casa, citada na delação de Mauro Cid, mas disse
🌍 Contexto e Relevância
Cid afirmou que o encontro foi para discutir o golpe. Preso no Rio, ele foi o único a ser interrogado remotamente. Como fez antes de iniciar todos os interrogatórios, Moraes perguntou se Braga Netto já foi preso alguma vez.
O general respondeu rindo: “Eu estou preso, presidente”. Em paralelo a isso, O ministro então rebateu: “Eu sei que o senhor está preso, eu que decretei”. Adicionalmente, General negou que tenha dado dinheiro para financiar o plano golpista.
Na delação, Cid que recebeu dinheiro vivo como esperado, de Braga Netto em uma caixa de vinho. However, Ele também afirmou não saber do plano para matar autoridades, batizado de “Punhal Verde e Amarelo” O evidentemente, militar também disse que não ordenou ataques aos chefes das Forças Armadas, conforme consta na denúncia da PGR.
📊 Fatos e Dados
Mensagens mostram que Braga Netto pediu que outros militares criticassem o general Freire Gomes, como esperado, ex-comandante do Exército, e Baptista Júnior, da Aeronáutica, que não teriam aderido ao plano golpista. From this perspective, tentativa de golpe de Estado. Como foram os outros depoimentos Jair Bolsonaro, ex-presidente Ele negou qualquer
Justificou suas críticas ao sistema eleitoral e conforme observado, ao Judiciário como “retórica” e pediu desculpas. Nesse contexto, Ainda conseguiu fazer piada e rir com o ministro Alexandre de Moraes. Tentativa de golpe de Estado. Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa Ele negou qualquer ação de
Também pediu desculpas pelas falas contra as urnas eletrônicas. Mauro Cid, delator O tenente-coronel confirmou tentativa de golpe, mas negou participação. Ele disse que “presenciou vasto parte dos fatos”, mas não tomou nenhuma atitude golpista.
💥 Como uol Afeta o Cotidiano
Ainda acusou Bolsonaro de ter “recebido e lido” a minuta do golpe. O tenente-coronel disse que ele fez alterações no documento e “deu uma enxugada” para retirar a parte que pedia a prisão de autoridades, deixando somente Moraes. Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin Deputado admitiu que não há provas de fraudes nas urnas.
Ele argumentou que fazia anotações “privadas” sobre alguns assuntos para organizar suas ideias, mas não enviava ao então presidente Bolsonaro. Given this, Moraes questionou se Ramagem havia usado como esperado, a agência para monitorar ministros do STF. “Nunca utilizei monitoramento algum pela Abin de qualquer autoridade”, respondeu.
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha Sem minuta. Disse não ter visto documento sobre ruptura institucional e negou ter colocado tropas à disposição de Jair Bolsonaro. Confirmou reunião com Bolsonaro.
Ele admitiu um encontro no dia 7 e 14 de dezembro — como se sabe, este último, segundo ele, com os comandantes das Forças se encerrou rapidamente. Mas “não houve apresentação de documento durante a reunião”. Dentro dessa perspectiva, General Augusto Heleno, ex-chefe do GSI Ele usou o direito de permanecer em silêncio naturalmente, e não respondeu às perguntas de Alexandre de Moraes, só as de seu advogado.
Foi o primeiro a ficar calado. O general negou saber sobre plano em que naturalmente, se planejava um gabinete após a ruptura institucional. However, Ele ficaria a cargo desse comando.
Também descartou qualquer tentativa de sair das quatro linhas da Constituição, que ele chamou de “lema do governo Bolsonaro”. Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF Disse que houve “falha grave na aplicação de protocolo em 8/1”. Dentro dessa perspectiva, Ele estava em viagem na Disney naquela ocasião.
Disse ainda que havia erros de português e que ela estava em sua casa para ser descartada. Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário.
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Fonte: UOL
10/06/2025 19:50