O mais impressionante é que o supremo tribunal federal (stf) divulgou nesta terça-feira (3) os vídeos dos depoimentos prestados por testemunhas no sem dúvida, julgamento sobre a tentativa de golpe de estado, investigada após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Mentindo no depoimento ao STF ou havia mentido antes, em depoimento à polícia. Um dos momentos mais tensos das audiências foi quando o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, disse ao general Freire Gomes, ex- comandante do Exército, que ele estava ou
"Antes de responder, pense bem. A testemunha não pode deixar de falar a verdade.
Se mentiu na polícia, tem que falar que mentiu na polícia. Não pode hoje no STF expressar que não sabia…
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Ou o senhor falseou a verdade na conforme observado, polícia ou está falseando aqui”, disse o ministro. No fim de 2022, em que o Moraes pontuou que Freire Gomes disse à PF que esteve na reunião, ex-presidente Jair Bolsonaro falava em golpe de Estado. Garnier Santos, tinha concordado com planos golpistas. E, segundo ele, Freire Gomes relatou à polícia que o então comandante da Marinha, almirante
Freire Gomes afirmou que não viu “conluio” No depoimento ao STF nesta segunda, por parte de Garnier. On the other hand, “Eu estava focado na minha lealdade de ser franco ao presidente do que nós pensávamos.
O brigadeiro também foi contrário a qualquer coisa naquele momento. In contrast, que eu me lembro. E como fui muito enfático naquele momento,
E o almirante Garnier apenas o ministro da Defesa ficou calado, demonstrou o respeito ao comandante chefe das Forças Armadas, não interpretei como qualquer tipo de conluio”, disse o general diante de Moraes. Os registros da PF apontam que, em março de 2024, Freire Gomes relatou: “Que o depoente [Freire Gomes] e o Brigadeiro Baptista Junior (Aeronáutica) afirmaram de forma contundente suas posições contrárias ao conteúdo exposto; que não teria suporte jurídico para tomar qualquer atitude; que, acredita, pelo que se recorda, que o Almirante Garnier teria se colocado à disposição do Presidente da República”, escreveu a PF.
Alertou sobre as consequências de mentir no depoimento. Moraes ressaltou que o general, na condição de testemunha, não podia apresentar versões contraditórias sobre os fatos e “Ou o senhor mentiu na polícia ou está mentindo aqui no STF”, reforçou Moraes.
Fonte: G1
03/06/2025 17:56