Montanhista sobre resgate de brasileira: “Não pude fazer muito”; vídeo Na postagem, o montanhista mostrou imagens escalando a região do vulcão e registrando as condições climáticas, como a neblina e a distância atualizado Compartilhar notícia Um montanhista que participou das operações de resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, encontrada morta quatro dias após cair durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, compartilhou um relato no Instagram nesta quarta-feira (25/6), no qual lamenta sua morte.
“Meus sentimentos pela morte da montanhista brasileira.
Não pude fazer muito, só consegui ajudar desta forma.
📊 Fatos e Dados
Que suas boas ações sejam aceitas por Ele.
Amém”, divulgou o motanhista.
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Entenda o caso
– Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok.
🌍 Contexto e Relevância
– Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
– Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava.
– Informações preliminares indicavam que a brasileira teria recebido socorro; a família, porém, desmentiu esses rumores.
🧠 Especialistas Analisam metropoles
Juliana aguardava resgate há quatro dias.
– Por meio das redes sociais, a família da jovem confirmou que o salvamento foi interrompido nessa segunda-feira (23/6) por conta das condições climáticas na região.
Nesta terça, Juliana foi encontrada morta.
Na postagem, o montanhista mostrou imagens escalando a região do vulcão e registrando as condições climáticas, como a neblina e a distância até o topo.
A publicação foi removida do Instagram.
Internautas brasileiros comentaram na publicação do montanhista, agradecendo.
O resgate
Juliana foi encontrada morta por um socorrista voluntário, a cerca de 600 metros de profundidade.
Ela passou cinco dias na região do vulcão.
A Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia optou por resgatar o corpo com o uso de cordas.
O processo de evacuação por helicóptero não pôde ser realizado devido às condições climáticas.
Nas redes sociais, os socorristas alegaram que “fazer trilha no Monte Rinjani é um esporte de turismo extremo” e pediram respeito para “entender os limites”.
“Quando acontecer um acidente, não culpe os resgatistas, a menos que você já tenha estado no lugar deles”, informou a equipe de socorro.
Segundo brasileiros que acompanharam o resgate, havia a suspeita de que Juliana estivesse ainda mais abaixo, a cerca de 950 metros, mas isso não se confirmou até o momento.
Fonte: metropoles
25/06/2025 10:41