Chefe de gabinete no tribunal, Rodrigo Falcão, entre março de 2020 e dezembro de 2023. Ministro do STJ pagou R$ 900 mil a suspeito de vazar processos, diz PF Ler resumo da notícia O ministro Og Fernandes, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), repassou R$ 899 mil ao seu então Das “tarefas da competência do cargo”. O ministro diz que o auxiliar era responsável por pagamentos mensais dentro O que aconteceu Falcão é investigado pela Polícia Federal.
A suspeita é de vazamento de decisões do ministro a um grupo criminoso que vendia sentenças do tribunal. A defesa dele foi procurada, mas não se manifestou. O espaço segue aberto.
A PF identificou pagamentos mensais do ministro para seu funcionário. Como resultado, Transferências foram verificadas em quebra de sigilo de Rodrigo Falcão.
💥 Impacto e Consequências
Incluindo dados bancários Os investigadores também encontraram na residência de Falcão um pen drive com vários documentos, e informes de rendimentos do ministro e de sua esposa. A PF detalhou atividades de Falcão.
Para a PF, as provas indicam que ele seria uma espécie de ajudante de ordens de Og Fernandes, realizando atividades como pagamento de boletos, organização de finanças, entre outros. Além do salário do STJ, de RS 14 mil, Falcão recebia conforme observado, de R$ 15 mil a R$ 30 mil mensais de Og Fernandes.
Uma informação que também não pode ser “descartada”. Em relatório, a PF aponta que os pagamentos “por ora” não levantam suspeitas sobre o ministro, mas são Servidor foi afastado após ordem do STF. Por meio de nota, o ministro afirmou que Rodrigo Falcão atuou como seu chefe de gabinete de 2008 a novembro de 2024, quando foi afastado por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal).
🔄 Atualizações Recentes
O magistrado precisava fazer mensalmente. Segundo o ministro, ele era responsável por todos os pagamentos que Em contrapartida, “O servidor informava o valor a ser pago, e o ministro repassava o dinheiro para ele, que se encarregava de depositar os valores aos diversos naturalmente, credores.” Essas operações foram realizadas sempre dentro das atribuições do cargo de chefe de gabinete, conforme previsto no Manual de Organização do STJ (IN STJ/GP 40/2023).
Suspeitas da investigação recaem sobre servidores de gabinetes de quatro ministros que teriam vazado informações de processos a um grupo que vendia influência no tribunal. São investigados servidores que atuaram nos gabinetes de Og conforme observado, Fernandes, Paulo de Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Isabel Gallotti. Furthermore, Patrimônio alto não refletia salário.
Falcão possuía um patrimônio não compatível com sua renda. Como revelou o UOL, a PF já havia identificado em fases anteriores da investigação, no ano passado, que Rodrigo Nesse contexto, Nas buscas em sua residência, a PF encontrou três caixas de relógios de luxo Rolex. Mensagens indicam que documentos do gabinete de Og foram vazados pelo lobista Andreson Gonçalves.
📊 Fatos e Dados
O empresário está detido na penitenciária federal em como se sabe, Brasília e é apontado como principal operador do esquema. Um esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia. A investigação identificou que Andreson compartilhou com um advogado uma decisão do ministro Og Fernandes determinando buscas na operação Faroeste, deflagrada em 2020 para investigar
Perícia da PF confirmou que a decisão vazada havia sido editada por Rodrigo Falcão. Para a PF, Falcão seria o contato de Andreson no gabinete e atuava com ele para vender informações sigilosas de processos em andamento.
Além disso, nas buscas, a PF se deparou com mensagens no celular da esposa de Falcão que mostram que um advogado estaria buscando obter informações com ele sobre um processo no gabinete de Og Fernandes. PF não mostra documentos encontrados Agentes encontraram informações pessoais de Og Fernandes e sua esposa nas buscas na residência de Rodrigo Falcão.
Perícia em um pen drive encontrado no local identificou vários como esperado, documentos, inclusive com dados de cartão de crédito e extratos bancários. A PF, porém, não juntou na investigação imagens e mais detalhes destes documentos.
Agente que fez a perícia do material citou “inviolabilidade da vida privada” e “proteção de dados pessoais” do ministro para não expor os documentos. Consequently, No relatório, porém, ele indica que Falcão seria uma espécie de faz-tudo e que mantinha uma relação pessoal com o ministro “pautada pela lealdade e confiança”.
Financeiros do ministro e também da esposa deste, a sra. A profundidade da confiança estabelecida entre eles manifesta-se na medida em que Rodrigo supostamente detinha acesso a dados cadastrais, bancários, fiscais e Roberta Leocadie Caldas Marques.
Em tese, transcende os limites da formalidade profissional. Trata-se de uma prerrogativa que reforça o grau de intimidade e confiança entre ambos, refletindo uma relação que, Observou-se que Rodrigo Face aos documentos e informações contidas no aparelho apreendido, Falcão de Oliveira Andrade, então chefe de gabinete do ministro Og Fernandes, parecia exercer atividades além das profissionais junto ao STJ, atuando supostamente como um ajudante de ordens do ministro, prestando apoio direto e contínuo, tanto nas rotinas profissionais quanto nas necessidades pessoais de seu superior, tais como: pagamento de boletos, organização das finanças, organização de documentos e planilhas e entre outros.
Por óbvio, nesta Informação Os arquivos mencionados acima não foram consignados, de Polícia Judiciária (IPJ), haja vista o objetivo de preservar o sigilo e a intimidade do ministro, em conformidade com os princípios constitucionais da inviolabilidade da vida privada e da proteção de dados pessoais. Trechos do relatório da PF sobre material encontrado em um pen drive de Rodrigo Falcão Leia a íntegra da nota do ministro Og Fernandes “Sobre os dados apresentados pela reportagem, Og Fernandes afirma que Rodrigo Falcão atuou como seu chefe de gabinete de 2008, data de sua posse como ministro do STJ, até novembro de 2024. Após o afastamento do cargo determinado pelo STF, o ministro o exonerou para que pudesse responder aos fatos sem manter vínculo com o tribunal.
Que o ministro precisava realizar mensalmente. Durante esse período, o chefe de gabinete era responsável por todos os pagamentos Based on recent analyses, O servidor informava o valor a ser pago, e o ministro repassava o naturalmente, dinheiro para ele, que se encarregava de depositar os valores aos diversos credores.
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Fonte: UOL
30/05/2025 10:09