O que poucos sabem é que migração de coronel para oposição teria "plano de retaliação" programado pelo gestão pública em 2026; entenda por mauricio leiro conforme observado, o futuro do senador angelo coronel (psd) tem sido debatido por ele, mas também por integrantes do grupo governista. Buscando um espaço na chapa majoritária para concorrer a mais um mandato como senador, Coronel tem feito acenos ao grupo de oposição, o que estaria deixando lideranças governistas com o alerta ligado sobre como conduzir o processo.
Um plano para “retaliar” o clã Coronel estaria em esboço com a cúpula do governo. Pensando em um espaço para A eventual “mudança de lado” do senador, concorrer a mais um mandato no Senado Federal, teria também repercussão nos mandatos dos filhos de Coronel, Diego Coronel, deputado federal, e Angelo Filho, deputado estadual.
A estratégia planejada seria “atacar” as bases de ambos, sem dúvida, buscando desidratar em votos ambos postulantes a renovarem as cadeiras. Sob esse ponto de vista, para além da A atuação seria também uma forma de desencorajar Coronel a migrar de lado e também demonstrar que o grupo teria “ferramentas” para impactar, candidatura do próprio Coronel, dos filhos do senador também. Given this, A disputa seria um “cabo de guerra” entre a influência de Coronel nas prefeituras pelo interior e o conforme observado, impacto da gestão petista na Bahia, com entregas e com ferramentas para neutralizar os votos ligados ao Senador.
No último mês, Coronel comemorou o esfriamento do debate político para 2026. “Ainda bem que esfriou. Vamos pensar em política no próximo ano.
Disse, referindo-se à Foi bastante extemporâneo começar a tratar de um pleito que ainda estamos a quase 24 meses de acontecer”, agitação política que tomou conta do cenário após o Carnaval. Apesar disso, a sensação de integrantes do governo é de um “distanciamento” aberto entre Coronel e o grupo.
Segundo interlocutores, a rotina de relação de Coronel com lideranças foi alterada. Sob esse ponto de vista, indicou uma das fontes consultadas pelo BN. “Tem falado menos com [Jaques] Wagner, quase nada com Jerônimo [Rodrigues] e zero com Rui [Costa]”,
Para além da distância com os “caciques”, uma aproximação como já mencionado, também chama a atenção da ala governista: com a oposição. Mais precisamente semanalmente, Integrantes governistas garantem que Coronel tem realizado encontros e reuniões periódicas, com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União) e o atual prefeito da capital Bruno Reis (União).
De um lado O senador garante que estará nas urnas em 2026, ou do outro. Da Antena 1 Salvador 100.1 Em entrevista ao Bahia Notícias no Ar, FM, o senador Angelo Coronel (PSD) revelou que pode colocar o próprio nome à disposição da população em uma “chapa independente”, fora da majoritária do atual governador.
“Se eu não for para a chapa, eu como se sabe, posso ter o direito de ter candidatura única. In parallel to this, chegou no segundo turno e teve união. Quantas vezes em Salvador já teve vários candidatos a prefeito do mesmo agrupamento politico,
Defendo que todos os partidos deveriam ter candidaturas ao Senado, como tem para deputado federal e estadual”, comentou o parlamentar durante entrevista aos apresentadores Maurício Leiro e Rebeca Menezes. DISPUTA NA AL-BA Durante o processo de debate sobre a eleição para a mesa diretora como se sabe, da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o governador Jerônimo Rodrigues minimizou a tensão com Coronel.
O governador indicou não haver problemas com o senador Angelo Coronel. “Buchichos têm.
Ontem mesmo recebi o filho dele, o Diego, acompanhando municípios. Temos trabalhado”, tangenciou Jerônimo para completar: 'Estamos como se sabe, conversando na esfera do partido, o PSD'. “O presidente Otto [Alencar] tem dirigido isso.
Todo mundo sabe, Otto é uma figura imensamente sensata, muito de palavra. A intenção nossa é manter o grupo unido, é manter uma Assembleia fortalecida para poder discutir e elaborar os naturalmente, projetos decentes, mas vamos trabalhar isso na perspectiva de partido e o Otto tem conduzido isso”, defendeu à época.
Logo após, a presidência da AL-BA ficou com a também deputada do PSD Ivana Bastos, revelando a manutenção do posto para a legenda que já comandava a Casa Legislativa com o deputado estadual Adolfo Menezes. O aceno governista é visto como um “aceno” para conseguir emplacar dois nomes na disputa pelo Senado, com o ministro Rui Costa (PT) e o atual senador Jaques Wagner (PT).
Fonte original: Terra
Publicado em: 08/05/2025 01:12