Memória e envelhecimento cerebral: ciência aponta novas aliadas Dois estudos apontam caminhos diferentes, mas complementares, para entender como o cérebro envelhece Dois estudos recentes trazem descobertas diferentes, mas que se complementam na busca por entender como o nosso cérebro envelhece.
Um deles foi publicado na revista Clinical Nutrition e mostrou que duas proteínas presentes no sangue, chamadas galectina-9 e decorina, estão relacionadas a trajetórias distintas de envelhecimento cerebral.
Pessoas que apresentaram declínio mais rápido da memória ou da estrutura do cérebro tinham níveis diferentes dessas proteínas em comparação às que envelheciam de forma mais preservada.
🧠 Análise da Situação
Isso significa que elas podem funcionar como sinais de alerta precoce para identificar quem corre mais risco de perda cognitiva.
Já o outro estudo, publicado na ACS Chemical Neuroscience, foi feito em laboratório e com modelos animais.
Os pesquisadores criaram novas versões da vitamina K, chamadas análogos, que foram capazes de estimular células do sistema nervoso a se transformar em neurônios.
🌍 Contexto e Relevância
Uma dessas moléculas se destacou por atravessar a barreira que protege o cérebro e por se mostrar mais potente do que a vitamina K natural.
Esses resultados sugerem que, no futuro, pode ser possível desenvolver terapias para ajudar na regeneração ou preservação das células cerebrais.
Apesar de serem pesquisas diferentes, uma voltada para identificar biomarcadores em humanos e outra para testar moléculas experimentais, ambas apontam para a mesma direção.
📌 Pontos Principais
Entender os mecanismos do envelhecimento cerebral é essencial para que possamos encontrar maneiras de detectar riscos cedo e criar estratégias que ajudem a manter a saúde do cérebro ao longo da vida.
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Fonte: r7
27/09/2025 09:03