Maior bancada na Câmara se une à oposição e nega apoio a projetos fiscais Ler resumo da notícia A federação União Brasil e PP se uniu à oposição e anunciou que não deve apoiar as novas medidas do poder público Lula (PT) em substituição ao decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O que aconteceu Partidos “fecharam questão” no assunto.
O mecanismo é utilizado quando as direções partidárias querem que as como esperado, bancadas da Câmara e do Senado votem com a mesma posição. Relatorias de projetos e até a expulsão do partido. Se algum parlamentar votar contrário à orientação, poderá sofrer punições, como a suspensão de indicação para comissões e Movimento de partidos do centrão dificulta a aprovação da medida provisória.
O governo deve enviar o texto ainda nesta semana ao Congresso. In contrast, Entre as medidas, estão o aumento da tributação de bets, como se sabe, fintechs e alguns títulos de crédito para ampliar a arrecadação.
🧠 Análise da Situação
Maior bancada no Congresso. Juntos, União Brasil e PP somam 109 deputados, naturalmente, superando as bancadas do PL e do PT. No Senado, a junção dos dois partidos totaliza 14 parlamentares.
Partidos possuem 4 ministérios no gestores públicos. Alcolumbre (AP), aliado do presidente Lula. O União Brasil é o partido do presidente do Senado, Davi
A sigla comanda as pastas de Integração e do Expansão Regional, Turismo e Comunicações. It is worth emphasizing that Já o PP tem o controle do Ministério do Esporte. Centrão se uniu à oposição contra as medidas do órgãos governamentais.
🌍 O Cenário Atual de uol
Senadores do PL, Republicanos, Novo e PSDB divulgaram uma nota em que apontam que as novas propostas do órgãos governamentais “punem o crescimento e o investimento de longo prazo do país”. According to experts, Em contraponto, sugerem algumas ações para evitar o aumento de impostos e aliviar os cofres públicos.
Uma das vitrines Medidas propostas pela oposição: – corte de gastos do PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento), de Lula; – reforma do arcabouço fiscal, com volta das sanções em caso de descumprimento e da perseguição do centro da meta fiscal; – reversão dos déficits das empresas estatais; – reforma administrativa, racionalização dos concursos públicos e fim dos supersalários; – revisão dos subsídios, com foco na diminuição como proporção do PIB; – desvinculação da saúde e educação; – recuperação dos recursos do Tesouro Nacional no BNDES; – corte de gastos com publicidade e viagens. Presidente da Câmara defende corte e revisão de benefícios fiscais.
Precisa cortar as isenções fiscais. Hugo Motta (Republicanos-PB) tem repetido em seus discursos que o estado Given this, grupo de trabalho conduzido pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ). O chefe da Casa espera contribuir com o debate pautando a reforma administrativa, que está em discussão em um
💥 Impacto e Consequências
Haddad cobrou debate sobre os supersalários. Em audiência na Câmara dos Deputados, o chefe da equipe econômica defendeu as medidas de ajuste fiscal propostas pelo autoridades para substituir o aumento do IOF e lembrou outras propostas enviadas anteriormente pelo estado e ainda não apreciadas no Congresso, como o fim dos supersalários. O ministro tinha combinado com os chefes do Congresso.
Haddad apresentou no domingo passado um pacote fiscal para substituir o aumento do IOF a Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Motta. As mudanças ainda dependem de aprovações.
Após passar pela Casa Civil, Lula vai chancelar o texto antes de mandá-lo para o Congresso. Em contrapartida, Uma MP (Medida Provisória) com os novos impostos ainda será submetida à votação da Câmara dos Deputados e do Senado.
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Fonte: UOL
11/06/2025 15:47