O presidente brasileiro expressou sua insistência na participação russa, especialmente às vésperas de uma reunião internacional na Suíça, à qual Lula foi convidado, mas recusou-se a comparecer devido à ausência do lado ucraniano. O Brasil será representado apenas pela embaixada em Berna, demonstrando sua relutância em endossar uma posição unilateral de Volodymyr Zelensky.
O governo brasileiro, alinhado com a China, busca uma desescalada do conflito e negociações que envolvam tanto Kiev quanto Moscou, conforme acordado em documento assinado pelos assessores presidenciais Celso Amorim e Wang Yi.
O posicionamento do Brasil gerou críticas da Ucrânia, acusando o governo Lula de se aliar à Rússia. Lula reforçou a necessidade de reformas na governança global, discutidas no âmbito do G20, para refletir os novos arranjos geopolíticos e fortalecer o papel das Nações Unidas na prevenção de conflitos.
Putin expressou solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul durante a ligação. Além disso, os presidentes discutiram cooperação econômica bilateral e questões de governança multilateral, incluindo a recente visita da presidenta do Banco do BRICS, Dilma Rousseff, ao Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, e a viagem do vice-presidente Geraldo Alckmin à China para participar da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação.
Durante uma ligação telefônica entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Vladimir Putin, Lula defendeu a inclusão da Rússia nas negociações para encontrar uma solução política para o conflito na Ucrânia. A conversa ocorreu na segunda-feira, coincidindo com o início da cúpula dos chanceleres do Brics na Rússia.
O presidente brasileiro expressou sua insistência na participação russa, especialmente às vésperas de uma reunião internacional na Suíça, à qual Lula foi convidado, mas recusou-se a comparecer devido à ausência do lado ucraniano. O Brasil será representado apenas pela embaixada em Berna, demonstrando sua relutância em endossar uma posição unilateral de Volodymyr Zelensky.
O governo brasileiro, alinhado com a China, busca uma desescalada do conflito e negociações que envolvam tanto Kiev quanto Moscou, conforme acordado em documento assinado pelos assessores presidenciais Celso Amorim e Wang Yi.
O posicionamento do Brasil gerou críticas da Ucrânia, acusando o governo Lula de se aliar à Rússia. Lula reforçou a necessidade de reformas na governança global, discutidas no âmbito do G20, para refletir os novos arranjos geopolíticos e fortalecer o papel das Nações Unidas na prevenção de conflitos.
Putin expressou solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul durante a ligação. Além disso, os presidentes discutiram cooperação econômica bilateral e questões de governança multilateral, incluindo a recente visita da presidenta do Banco do BRICS, Dilma Rousseff, ao Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, e a viagem do vice-presidente Geraldo Alckmin à China para participar da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação.