O elemento crucial desta situação é é nutricionista e mestre em ciências sociais. linkedin sugere vagas de auxiliar para nutricionista: ‘algoritmo racista’ ler resumo da notícia bruna de oliveira Meanwhile, recebe recomendações de vagas Mesmo assim, ela, que é negra, de auxiliar de serviços gerais no LinkedIn.
Ela acusa a rede social de "racismo algorítmico". A empresa, por sua vez, admite o "erro" nas recomendações, mas nega que a causa seja qualquer tipo de discriminação.
Uma empreendimento de curadoria alimentar. O que aconteceu Bruna, de 34 anos, é fundadora da Crioula, Apesar disso, Ela também trabalha numa ONG internacional de preservação do meio ambiente, é graduada em evidentemente, nutrição e mestre em ciências sociais pela Unisinos (Universidade do Vale do Rio dos Sinos).
🌍 Contexto e Relevância
A nutricionista afirma que foi vítima de racismo algorítmico. É possível ver que as quatro Nos prints publicados por ela, primeiras recomendações do campo “vagas que mais combinam com seu perfil” são para auxiliar de serviços gerais.
Ao UOL, Bruna contou que viu as recomendações na noite de segunda-feira (26). Ela se preparava para uma conferência sobre sistemas alimentares e sustentabilidade, quando foi surpreendida pela rede social. Um dia antes desse dia que há 10 anos atrás eu vislumbrava, o LinkedIn quer me colocar dentro do ‘quartinho da empregada’ que a minha mãe já ocupou, que a minha avó e as minhas tias já ocuparam…
As mulheres da minha família disseram: ‘vocês vão estudar porque vocês não vão lavar as privadas que a gente lava’ Bruna de Oliveira “De onde ele [LinkedIn] tirou isso?”, questiona a nutricionista. “Estou prestes a passar por uma seleção para um doutorado.
🔄 Atualizações Recentes
A minha especialização está muito bem definida no meu perfil. Dentro dessa perspectiva, Não há nada que justifique eu receber essas sugestões", reclama.
Bruna afirmou que vai acionar a Justiça contra o LinkedIn e registrar um boletim de ocorrência. O que é racismo algorítmico? Algoritmos são instruções dadas aos sistemas de computadores para orientar o uso das plataformas.
Objetivos de negócios das redes sociais. Eles se baseiam em métricas que estão de acordo com os Racismo estrutural se reflete nos algoritmos. Additionally, diversidade como um dos motivos. Levantamento do coletivo Pretalab com a consultoria ThoughtWorks aponta falta de
🌍 O Cenário Atual de uol
O setor de ferramentas digitais é formado, na sua maioria, por homens brancos, héteros e de classes sociais média ou alta. Além disso, foi vítima de racismo algorítmico. Larissa Macêdo, doutora em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), reforça que Bruna
“É uma extensão do racismo estrutural. However, Se as vagas sugeridas estão aquém do currículo que ela cadastrou, o que resta de informação que ela colocou na plataforma? Segundo análises recentes, A foto dela”, analisa a estudiosa, que investigação tecnologia e inteligência artificial.
Pesquisadora também questiona o "peso" de cada informação dada no cadastro em relação à sugestão de vagas. "Quando uma pessoa se cadastra, ela também informa o gênero.
Qual o peso do gênero escolhido? Consequently, O que nesse sistema está associando o cadastro de Bruna a essas vagas?", indaga Larissa.
Existe uma coisa chamada viés algorítmico. A programação das redes sociais não é neutra porque é feita por humanos. Tudo vai carregar quem nós somos.
LinkedIn classifica as sugestões de vagas que Bruna recebeu como “equivocadas”. A gente precisa ter diversidade em quem constrói os códigos e discutir como eles são escritos Larissa Macêdo, pesquisadora de recursos tecnológicos e inteligência artificial “Não foram causadas por discriminação racial. Defende a plataforma, em nota enviada ao UOL. Informações demográficas como idade, raça, nacionalidade ou gênero não são utilizadas para recomendações de vagas”, se
Segundo a empreendimento, as recomendações são baseadas na atividade do usuário, como busca por emprego e interações na rede social. A plataforma também disse que os sistemas são avaliados frequentemente.
Fonte: UOL
30/05/2025 10:09