A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 23,8 milhões em bens de empresas e sócios como já mencionado, suspeitos de envolvimento em fraudes contra aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 15 ações ajuizadas para garantir o ressarcimento das vítimas. A decisão atende a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e é a primeira em um conjunto de
A juíza Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7ª Vara Federal do Distrito Federal, decretou a indisponibilidade de bens das seguintes empresas e sócios: – Vênus Consultoria Assessoria Empresarial S/A e os sócios Alexandre Guimarães e Rubens Oliveira Costa – THJ Consultoria Ltda e a sócia Thaisa Hoffmann Jonasson Segundo a AGU, os alvos são investigados por realizarem descontos ilegais em benefícios previdenciários, por meio de associações de fachada e, em alguns casos, com suposto pagamento de propina a agentes públicos para viabilizar os esquemas. Movida pela AGU em 8 Ações foram desmembradas A ação original, de maio, pediu o bloqueio de R$ 2,56 bilhões em bens de 12 entidades e seus dirigentes, totalizando 60 réus. Dentro dessa perspectiva, A juíza determinou o desmembramento em 15 processos distintos, com no máximo cinco réus por ação.
Além das 12 entidades que são alvo da Justiça, seis empresas também foram incluídas por suspeita de intermediarem vantagens indevidas. No Centro de Divinópolis 02-06-2025 — Foto: Fraude no INSS: aposentados e pensionistas fazem fila na agência dos Correios da Avenida Antônio Olímpio de Morais, Karla Cadavid/TV integração Suspeitas e responsabilização As entidades envolvidas já respondem a Processos Administrativos de Responsabilização (PAR) no INSS, instaurados no último dia 5 de maio, por suspeita de corrupção e formação de quadrilha.
💥 Impacto e Consequências
Utilizando “laranjas” e documentos Segundo a investigação, elas foram criadas especificamente para fraudar aposentados e pensionistas, falsos.
Fonte: G1
02/06/2025 20:15