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Investigação cita nomes de 23 postos suspeitos de ligação com o PCC

1 de setembro de 2025
in Brasil, Esportes, SEGURANÇA
Home Brasil
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Investigação cita nomes de 23 postos suspeitos de ligação com o PCC A investigação aponta que os postos eram usados para lavar dinheiro, repassando dinheiro sujo para contas ligadas ao crime organizado atualizado Compartilhar notícia Pelo menos 23 postos de combustíveis tiveram seus nomes citados pela Justiça de São Paulo relacionados à Operação Carbono Oculto, que investiga a participação de facções criminosas — como o Primeiro Comando da Capital (PCC) — no setor de combustíveis.

A investigação aponta que os postos eram usados para lavar dinheiro, repassando dinheiro sujo para contas ligadas ao crime organizado.

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A Receita Federal revelou que uma rede de cerca de 1.200 postos movimentou mais de R$ 52 bilhões entre 2020 e 2024, mas pagou apenas R$ 90 milhões (0,17%) em impostos.

Para lavar dinheiro do esquema, o grupo teria usado 40 fundos com patrimônio de R$ 30 bilhões, geridos por operadores da Faria Lima.

Em São Paulo, 15 postos de gasolina tiveram seus nomes citados em decisões da Justiça paulista.

Vinculados a pessoas relacionadas ao PCC, segundo a Justiça, além da lavagem de dinheiro, os postos também contribuíam com fraudes em bombas e adulteração de combustível.

📊 Fatos e Dados

As fraudes incluíam o uso de metanol na gasolina e a simulação de transações em postos.

Lojas de conveniência também eram usadas para lavar dinheiro, recebendo valores em espécie ou por maquininhas de cartão.

A operação, considerada a maior já realizada contra o crime organizado da história do país, teve mandados de busca e apreensão cumpridos em oito estados: São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Durante a operação, outros oito postos foram identificados no estado goiano.

Veja lista dos nomes citados: – Auto Posto Atlantico Ltda (SP) – Auto Posto Elite De Piracicaba Ltda (SP) – Auto Posto S3 Juntas (SP) – Auto Posto S-10 Ltda (SP) – Auto Posto Texas Ltda (SP) – Auto Posto Azul Do Mar Ltda (SP) – Auto Posto Hawai Ltda (SP) – Auto Posto 2000 Ltda (SP) – Auto Posto Yucatan Ltda (SP) – Auto Posto Maragogi Ltda (SP) – Auto Posto Bbb Ltda.

(SP)
– Auto Posto Piloto Ltda.

(SP) – Auto Posto Conceição Ltda (SP) – Auto Posto Boulevard Xv São Paulo Ltda (SP) – Auto Posto Moska Ltda (SP) – Auto Posto Parada 85 Ltda (GO) – Auto Posto Da Serra Ltda (GO) – Posto Futura Jk Ltda (GO) – Posto Santo Antonio Do Descoberto Ltda (GO) – Auto Posto Dipoco Ltda (GO) – Auto Posto Vini Show Ltda (GO) – Redevoada Auto Posto Ltda (GO) – Auto Posto Futura Niquelandia Ltda (GO) Como saber se seu carro foi abastecido com combustível adulterado A prática de misturar combustível com água e outras substâncias pode acarretar graves problemas ao veículo.

O único jeito de perceber que a adulteração aconteceu é observando o carro: barulhos estranhos, cheiro de queimado e luzes diferentes no painel indicam o perigo.

Para evitar essas práticas, a dica é procurar sempre por um posto de confiança.

📊 Informação Complementar

Os que possuam bandeira (marca do posto/distribuidora) são os recomendáveis.

Solicitar a nota fiscal também é uma forma de exigir os seus direitos caso venha a ser necessário.

Veja problemas comuns no caso de adulteração – Perda de força e tosse (falha como se o motor fosse morrer a qualquer momento) logo após sair do posto são indicações de que o combustível possa estar adulterado.

Os solventes químicos utilizados para modificação contêm impurezas que danificam o filtro de combustível, as velas e as bombas de injeção.

– Tentar dar partida no dia seguinte.

Se não pegar, isso é um sinal de que o combustível foi adulterado.

A bomba de ignição pode estar entupida.

– Ruídos e odor incomuns também são sinal claro.

Som similar a uma bicicleta trocando de marcha, cheiro de querosene e solvente saindo do escapamento são os mais comuns.

– Caso uma luz amarela apareça no painel, semelhante a um motor, é um indício de que a injeção foi afetada.

O sistema controla a admissão de combustível e calcula a porcentagem de mistura com ar.

Não é a única causa que leva a acender, mas, caso aconteça logo após abastecer, deve-se ficar atento.

– O aumento do consumo deve ser observado.

Se ao percorrer um trajeto habitual notar que o veículo bebeu mais do normal, preste bem atenção.

Megaoperação Uma megaoperação contra um esquema criminoso no setor de combustíveis, que tem núcleos comandados pelo PCC e operadores da Faria Lima, avenida localizada na zona oeste de São Paulo, que é considerada um dos principais centros comerciais e financeiros da cidade, cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão em oito estados, na manhã da última quinta-feira.

Foi a maior operação contra o crime organizado da história do país, segundo a força-tarefa que envolve o Ministério Público de São Paulo (MPSP) e a Receita Federal.

O objetivo da ação era desmantelar um esquema de fraudes e de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis.

Estão na mira da investigação vários elos da cadeia de combustíveis controlados pelo crime organizado, desde a importação, produção, distribuição e comercialização ao consumidor final até os elos finais de ocultação e blindagem do patrimônio, via fintechs e fundos de investimentos.

Segundo a Receita Federal, uma rede de 1.200 postos movimentou mais de R$ 52 bilhões entre 2020 e 2024, mas pagou penas R$ 90 milhões (0,17%) em impostos.

Para lavar dinheiro do esquema, o grupo teria usado 40 fundos com patrimônio de R$ 30 bilhões, geridos por operadores da Faria Lima.

Entre os alvos da operação, batizada de Carbono Oculto, estão as instituições financeiras BK e Banrow, as usinas sucroalcooleiras Itajobi e Carolo, e os operadores Mohamad Hussein Mourad, conhecido como Primo ou João, e Roberto Augusto Leme da Silva, o Beto Louco.

Ambos são ligados à distribuidora Aster e à Copape.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em cerca de 350 alvos — entre pessoas físicas e jurídicas —, localizados em oito estados: São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) também ingressou com ações judiciais cíveis de bloqueio de mais de R$ 1 bilhão em bens dos envolvidos, incluindo imóveis e veículos, para a garantia do crédito tributário.

As investigações apontam que o esquema comandado pela organização criminosa, ao mesmo tempo que lavava o dinheiro proveniente do crime, obtinha elevados lucros na cadeia produtiva de combustíveis.

O uso de centenas de empresas operacionais na fraude permitia dissimular os recursos de origem criminosa.

A sonegação fiscal e a adulteração de produtos aumentavam os lucros e prejudicavam os consumidores e a sociedade.

Operações financeiras realizadas por meio de fintechs dificultavam o rastreamento dos valores transacionados, de acordo com a Receita Federal.

Por fim, o lucro e os recursos lavados com o crime eram blindados em fundos de investimentos com diversas camadas de ocultação, de forma a tentar impedir a identificação dos reais beneficiários.

Participaram da operação cerca de 350 servidores da Receita Federal, além de servidores do Ministério Público de São Paulo (MPSP), por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco); do Ministério Público Federal, por meio do Gaeco; da Polícia Federal; das Polícias Civil e Militar; da Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP); da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); e da Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP).


Fonte: metropoles

01/09/2025 17:40

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