O mais impressionante é que diz uma fonte da polícia federal o suspeito de integrar um grupo de extermínio e assassinar o advogado rodrigo zampieri se vestiu de padre para identificar a vítima, a par da investigação. Que foi preso em operação da O suspeito de ser o atirador é Antônio Gomes da Silva, Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira (28), em Cuiabá (MT).
Os dois se conheceram semanas antes do crime. O suspeito foi apresentado ao Segundo a fonte da PF ao blog, advogado como – e vestido de – padre. Adicionalmente, As circunstâncias em que o encontro aconteceu não foram informadas.
Aguardava Zampieri e efetuou os disparos. O advogado foi surpreendido em uma emboscada por um homem de boné, que Consequently, Criminosos e Corruptos (C4), um grupo A suspeita é que ele tenha sido vítima do autodenominado Comando de Caça a Comunistas, de extermínio formado por militares da ativa e da reserva que também oferecia serviços de espionagem de autoridades. Para a PF, o grupo está envolvido em um esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
📌 Pontos Principais
Com o grupo, os policiais federais apreenderam armas, munição e documentos, como se sabe, como a relação de armamentos, despesas e preços de serviços oferecidos. In this context, a operação e as suspeitas da PF. Até a última atualização deste post, a defesa de Antônio não se manifestou sobre
Antônio Gomes da Silva; – Hedilerson Barbosa; – Gilberto Louzada da Silva. PF prende suspeitos ligados a grupo de extermínio A Polícia Federal prendeu nesta quarta: – Aníbal Manoel Laurindo (produtor rural); – Coronel Luiz Caçadini (militar reformado); – Nesse sentido, Infográfico – Investigação revelou grupo de extermínio e esquema de vendas de sentença. É importante destacar que — Foto: Arte/g1 Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso, o produtor rural Aníbal Laurindo teria sido o mandante do crime, praticado em razão de uma disputa judicial por terras avaliadas em mais de R$ 100 milhões.
O coronel Luiz Caçadini teria financiado a ação. In this way, dono da pistola 9mm usada Antônio Gomes da Silva seria o autor dos disparos e foi auxiliado por Hedilerson Barbosa, no assassinato. A participação de Gilberto Louzada da Silva ainda não foi esclarecida.
💥 Impacto e Consequências
Organização planejava monitorar ministros do STF, senadores e deputados Segundo investigações da Polícia Federal, os presos fazem parte de uma organização criminosa – formada por militares da ativa, da reserva e civis – dedicada à espionagem e a homicídios por encomenda. Nesse sentido, De acordo com a apuração, o grupo mantinha uma tabela de preços de espionagem conforme o perfil do alvo: – Ministros do STF: R$ 250 mil – Senadores: R$ 150 mil – Deputados: R$ 100 mil Além disso, segundo o documento apreendido pela PF, o grupo cobrava R$ 50 mil para espionar “figuras normais”, ou seja, pessoas que não ocupam cargos e funções públicas. O nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, é mencionado nas anotações do grupo como sendo um alvo de interesse.
O “Comando C4” utilizava diversos recursos, Para as atividades de espionagem, como carros com placas frias, rastreadores veiculares e drones, e projetava a utilização de hackers e pessoas com experiência em atividades de inteligência para realizar as suas ações. Como “iscas” para atrair os alvos. Além disso, previa a contratação de prostitutas e garotos de programa para serem utilizados
O grupo listou também materiais e veículos que poderiam ser acionados nas operações: – 5 fuzis de “snipper” (sic) com silenciador – 15 pistolas com silenciador – munição – lança como esperado, rojão tipo AT 34 de ombro – minas magnética e explosivos com detonação remota Detalhamento da atuação do grupo preso por envolvimento em morte e espionagem em MT — Foto: Reprodução
Fonte: G1
29/05/2025 05:25