Em um desdobramento chocante, ler resumo da notícia “humilhante”. humilhação, maus-tratos e pesadelo: brasileiro relata ao Pensa Povo prisão nos eua Foi com essa palavra que estudante brasileiro Marcelo Gomes, de 18 anos, explicou o que sentiu durante os seis dias em que esteve numa prisão nos EUA.
Estar de forma irregular no país. Ele foi detido “por engano” no sábado passado e preso por Given this, Na quinta-feira, uma corte de imigração determinou a soltura do brasileiro, exigindo o pagamento de uma fiança. Oficialmente, a polícia de imigração do gestão pública de Donald Trump – conhecida pela sigla ICE – explicou que o alvo da operação era o pai do garoto, um brasileiro que estaria também de forma irregular nos EUA.
Mas a defesa de Marcelo coloca em dúvida essa versão. Adicionalmente, Agora, o garoto que chegou com sua família à cidade de Milford com apenas seis anos de idade conta ao Pensa Povo como foram os dias e noites fechado num centro de detenção do estado de Massachussets e que foi construído para manter presos no máximo 72 horas. Política de migração de Donald Trump. Mas pediu para não se pronunciar sobre o que ele acha da
Que havia saído da casa de uma amiga. Em entrevista à reportagem, o estudante conta que, de fato, já vinha sendo seguido por policiais desde “De repente, pararam ao lado do meu carro e mandaram eu sair. Nos EUA, isso não pode ser solicitado”, disse.
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"Mas eu saí, com medo. Vi que a indivíduo estava com uma roupa preta e pensei que era apenas um policial regular. Vi um monte de Mas, quando olhei ao redor, pessoas com a roupa do ICE.
Meu coração parou", contou. Marcelo lembra que não perdeu a calma e não chorou. "Um policial colocou uma algema em mim e perguntou: você sabe o motivo da prisão?", disse.
Estar de forma irregular no país. "Eu falei que não e ele me disse que era por eu However, Fiquei muito triste, em choque", relatou. "É a realidade.
Colocam qualquer pessoa nessa situação”, lamentou. Humilhação Horas depois, Marcelo conta que estava “num quarto reduzido com 35 homens, com latinos, russos e turcos”. Segundo ele, a coberta usada para dormir era de alumínio.
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“Fazia muito barulho para dormir”, lembra. Marcelo conta que havia um só banheiro para as naturalmente, 35 pessoas e, sobre o vaso sanitário, havia uma câmera. “Eu apenas mijei em todo esse tempo”, disse.
O que incomodava o garoto que acabava de fazer 18 anos era a presença de muitos homens também dentro do banheiro. "Era tudo muito humilhante", insistiu.
"Nem cachorro aceitaria a comida" O garoto conta que os alimentos eram de "péssima qualidade". "Nem cachorro vira-lata comeria aquilo", disse.
E distribuído entre os detentos. Um macarrão com queijo era colocado num microondas para ser esquentado "Quando abria aquela comida, parecia plástico.
“Era a única coisa que implorávamos para ter”, disse. Tratamento dos policiais: trolagem aos imigrantes O brasileiro ainda relata como os policiais zombavam do medo dos imigrantes que estavam naquele quarto. Nesse sentido, Marcelo conta episódios de humilhação por parte dos agentes da prisão.
“Cada vez que a porta do quarto se abria, quem estava no como já mencionado, chão se levantava e quem estava dormindo acordava para ouvir o guarda. From this point of view, Era um momento de esperança. Detidos e eles poderiam sair”, explicou. Muitos esperam por aquele momento para ver se seus nomes seriam
Mas o brasileiro conta como ouviu um guarda pronunciar a outro: “olha o que eu vou fazer”. Ele entrou com um papel na mão, todos se levantavam e, rindo, o segurança deixou o local sem dizer uma só palavra.
"Ao deixar a sala, um deles falava: trolei eles", relatou Marcelo. "Aquele lugar é muito humilhante", insistiu.
Lágrimas ao anunciar deportação e mentiras O brasileiro ainda atuou como tradutor dentro da prisão em que ficou por seis dias. Sem saber o que estava escrito. Segundo ele, muitos ali não falavam inglês e recebiam documentos para assinar, Furthermore, muitos deles anunciando a Marcelo, porém, era quem tinha de dar a notícia do que diziam os documentos, deportação do estrangeiros.
“O mais triste é quando eu sabia da história daquelas pessoas e tinha de dar a notícia: você será deportado”, contou o brasileiro. However, “As pessoas choravam e eu chorava junto”, disse. Additionally, a notícia sussurrando no ouvido dos estrangeiros. O garoto, para evitar a humilhação ainda maior daqueles adultos na sala, preferia dar
“Eu falava no ouvido deles”, relatou. In this sense, a informação sobre o destino do imigrante, em sua língua. “O que me inconformava era que, no final do papel, havia a assinatura do guarda e dizendo que o agente teria dado
Era uma mentira", disse. Additionally, ele disse que soube de apenas dois Segundo Marcelo, dos 150 imigrantes que ele conheceu no lugar, casos de criminosos ou atos violentos.
Um deles era um traficante de drogas e outro havia se envolvido numa briga, depois de ficar bêbado numa festa. Nem Marcelo e nem os demais Noites de oração e pesadelo Naquela sala, detentos sabiam se era de dia ou de noite.
Não havia janela e ninguém via a luz do sol. Apesar disso, Mas, segundo o brasileiro, "o corpo dizia quando parecia ser noite".
"Não tínhamos referência de tempo. Quando sentíamos que estávamos cansados, pensávamos que provavelmente era noite", contou.
Por dormir no concreto e com um cobertor de alumínio, Marcelo sem dúvida, afirmou que ninguém conseguia fechar os olhos por mais de duas horas. Em contrapartida, Para completar, a luz da sala jamais era apagada.
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"A melhor posição para dormir era com as costas para o chão. Mas, neste caso, ficava com a luz dos olhos", disse.
“Algumas pessoas acordavam com pesadelos. Um deles contava que sonhava que estava sendo deportado, num avião”, afirmou. O brasileiro optou por organizar uma oração, na esperança de “acalmar os corações, trazia paz”.
"Funcionava", afirmou. Marcelo teme neste momento por seus pais. Temor pelos pais Já solto,
Por enquanto", explicou. "Nossa advogada pediu que ficássemos em casa, Mas fez um apelo a todos os estrangeiros: "vamos lutar para termos liberdade e viver em paz".
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Fonte: UOL
07/06/2025 15:02