O que poucos sabem é que o equivalente a justiça libera agressor de bebê que o confundiu com ‘reborn’ sob fiança ler resumo da notícia a justiça decidiu liberar hoje o homem que agrediu um bebê de quatro meses ao confundi-lo com uma boneca ‘reborn’ em belo horizonte (mg) sob pagamento de fiança de três salários mínimos, r$ 4,5 mil. Em meio a esse cenário, O que aconteceu Justiça não viu necessidade de manter prisão preventiva por lesão corporal leve.
Biasutti Silva, da Central de Audiência de Custódia da comarca de Belo Horizonte. Como o crime tem pena máxima inferior a quatro anos, não havia requisitos legais para que o agressor seguisse preso, diz documento assinado pela juíza Maria Beatriz Fonseca da Costa Homem que agrediu bebê ao confundi-lo com “reborn” precisará ser monitorado pelos próximos três meses. Ao Fórum e atualização de endereço. Além da fiança, a Justiça estipulou como medida cautelar a obrigatoriedade de comparecimento regular
Decisão pode ser alterada se o hospital que atendeu o bebê agredido constatar lesão de maior gravidade. Até o momento, não houve resposta ao ofício enviado pela Justiça à unidade hospitalar com pedido de informações sobre o estado clínico da vítima.
🔍 Detalhes Importantes
O que se sabe sobre o caso O agressor se aproximou de um casal naturalmente, e começou a brincar com o bebê, enquanto perguntava se ela era “de verdade”. Mas o homem não se O pai negou que fosse uma boneca hiper-realista, convenceu, segundo a polícia.
O episódio ocorreu em frente a uma fila de como esperado, um trailer de lanches na praça Savassi, em Belo Horizonte. Bebê estava no colo da mãe quando conforme observado, foi agredido com um tapa na cabeça.
A agressão causou um inchaço na região da orelha. Testemunhas derrubaram o agressor, que foi detido até a chegada da PM no local. Por outro lado, Homem que deu tapa em bebê disse à PM acreditar que evidentemente, o casal estaria usando um ”bebê reborn” para furar a fila.
📌 Pontos Principais
Ter ingerido bebidas alcoólicas momentos antes. O agressor relatou não fazer uso de medicamentos controlados, mas disse A polícia, no entanto, afirmou que havia ''sobriedade'' em suas falas e ações.
O suspeito está sendo representado pela Defensoria Pública O naturalmente, Pensa Povo tentou contato com o órgão, mas não obteve retorno. Assim que houver resposta, o texto será atualizado. É importante destacar que e não o Pensa Povo, é Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, o responsável pelo comentário.
Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.
Fonte: UOL
07/06/2025 14:35