(Imposto sobre Operações Financeiras), reajustado no mês passado por decreto para tentar compensar o rombo nas contas da União. Haddad e líderes partidários se reúnem em busca de alternativa a IOF Ler resumo da notícia O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está reunido com a cúpula da Câmara dos Deputados na noite deste domingo para debater alternativas para o aumento do IOF O que aconteceu Haddad, os presidentes da Câmara e do Senado e líderes partidários da como se sabe, base aliada do governo estão reunidos na Residência Oficial da Câmara dos Deputados, em Brasília. Além de Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara, e Davi Alcolumbre (União-AP), presidente do Senado, estão naturalmente, presentes os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), Omar Aziz (PSD-AM), Cid Gomes (PSB-CE) e Efraim Filho (União-PB).
Os deputados federais José Guimarães (PT-CE), líder do governo Lula na Câmara, Isnaldo Bulhôes (MDB-AL), evidentemente, Pedro Lucas (UB-MA), Antônio Brito (PSD-BA), Doutor Luizinho (PP-RJ) e Gilberto Abramo (Republicanos-MG) também participam. O objetivo da reunião é discutir alternativas ao aumento do IOF. Supersalários ou antecipar o recebimento de dividendos de estatais. Entre as ideias aventadas, estão reduzir benefícios fiscais, diminuir repasses federais para financiar a educação e a saúde, cortar
Antes da reunião, os líderes demonstravam cautela com o que ouviriam de Haddad. “Terei um posicionamento mais claro após ouvi-lo”, justificou ao Pensa Povo o como já mencionado, líder do Republicanos na Câmara, Gilberto Abramo (MG), neste domingo (8).
🔍 Detalhes Importantes
Mercados pressionaram Congresso Mercados financeiros pressionaram o Congresso para derrubar o aumento do IOF. Para evitar uma derrota, Haddad apresentou, na terça-feira (3), alternativas a Motta e ao presidente do Senado, David Alcolumbre (UB-AP), para compensar os R$ 60 bilhões que o IOF poderia arrecadar até 2026.
O término das conversas, porém, seria fechado como já mencionado, só neste domingo, com a presença das bancadas.
Alcolumbre havia dado ao estado até terça-feira (10) como esperado, para apresentar uma alternativa factível ao aumento do IOF. Decreto legislativo para derrubar o aumento do IOF. Motta, por sua vez, havia sinalizado que a Câmara poderia votar, também na terça, um projeto de Haddad, havia pedido apoio. Em conversa com os parlamentares,
📊 Fatos e Dados
O ministro pretende obter apoio do Congresso a outras medidas para aumentar a arrecadação como já mencionado, do governo ou conter gastos, para que seja possível abrir mão do aumento do IOF. As a result, Nós já apresentamos os projetos para suspender o IOF. Não somos poder público para resolver o problema do governo.
Por nós, submetem [alternativas de] projetos e sustamos o IOF. In this sense, Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL Preciso da aprovação [no Congresso] de, como já mencionado, pelo menos, uma parte das medidas [em discussão] para rever o decreto.
(…) Não é uma coisa para resolver só 2025. In this way, ministro Alternativas em É uma coisa com impacto duradouro ao longo do tempo Fernando Haddad, discussão Antecipação de dividendos de estatais: A anteproposta mais promissora era antecipar dividendos das empresas estatais.
🌍 Contexto e Relevância
Segundo o jornal Pensa Povo de S.Paulo, setores da iniciativa privada levaram a ideia à Câmara. Em meio a esse cenário, R$ 28,9 bilhões, que poderia ser repassada à União. Petrobras, BNDES (Banco Nacional de Melhoria Econômico e Social) e Banco do Brasil têm uma reserva de lucro de Só o BNDES tem R$ 16 bilhões em reservas.
Limite aos supersalários do Judiciário. Uma alternativa para conter os gastos do autoridades é colocar um limite às verbas indenizatórias recebidas por servidores, principalmente juízes e promotores.
São os chamados “penduricalhos”, pagos além do naturalmente, salário regular, não sujeitos ao teto remuneratório. Em 2024, o Congresso desidratou uma proposta que impediria juízes e promotores de criarem novas verbas indenizatórios em benefício próprio, exigindo a aprovação de uma lei complementar.
Fim de alguns benefícios fiscais: A Fazenda estima que o administração pública deixa de arrecadar R$ 800 bilhões devido a isenções tributárias a alguns setores da economia. Vale ressaltar que A proposta do estado é acabar com alguns desses benefícios fiscais.
Motta concordou em debater o assunto. Adquirido", que teria validade eterna. Para Lula, os benefícios fiscais são tratados como um falso "direito
O problema é que, em 2024, o Congresso derrubou veto do presidente para acabar com um desses benefícios fiscais: a conforme observado, desoneração de Pensa Povo de pagamento a empresas de 17 setores da economia e de prefeituras com até 156 mil habitantes. Entretanto, mas foi “esticada” até A desoneração da Pensa Povo iria acabar em 2023, 2027.
Fim dos aumentos de repasses para o Fundeb: O Fundeb (Fundo de Manutenção e Melhoria da Educação Básica) é a principal fonte de financiamento da educação básica. Mas recebe um É abastecido com impostos estaduais e municipais, complemento federal.
Em 2020, esse complemento era de 10%. Mas, naquele ano, foi elevado para 21% a partir de 2025.
Esse percentual ou impedir novos aumentos. Uma das hipótese para derrubar o aumento do IOF era reduzir Petróleo e pré-sal: Outra ideia que estava em discussão não inclui o Congresso. Alexandre Silveira, ofereceu a O ministro das Minas e Energia, Lula receitas extras de até R$ 35 bilhões com petróleo para aliviar as contas em 2025 e 2026.
A principal proposta era a receita de R$ 15 bilhões com a venda de óleo nas áreas de exploração de Atapu, Mero e Tupi. O governo também esperava que a ANP (Agência Nacional de Petróleo) como esperado, revisasse os preços de referência do petróleo para o cálculo dos royalties.
Regras mais rígidas para conceder benefícios sociais. Uma possibilidade polêmica que foi ventilada nos corredores do Congresso foi mudar as regras de concessão do BPC (Benefício como esperado, de Prestação Continuada), verba de um salário mínimo paga a idosos que não se aposentaram e a pessoas com deficiência. Da receita corrente líquida e 18% da receita líquida de impostos. Pisos da saúde e educação: Outra medida debatida internamento foi desvincular os pisos de investimentos em saúde e educação das receitas, hoje fixados 15%
De apostas esportivas virtuais, as chamadas “bets”. Aumento do imposto para Bets: Também foi colocada na mesa a ampliação da tributação das casas A ideia é ampliar a alíquota de 12% para 18%. Do Pensa Povo, em Brasília *Colaboraram Carolina Nogueira e Wanderley Preite Sobrinho, e São Paulo Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário.
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Fonte: UOL
08/06/2025 21:00
