Em uma reviravolta inesperada, de que o brasil é um país livre de febre aftosa sem vacinação. administração pública lula recebe na frança certificação de país livre da febre aftosa ler resumo da notícia o presidente lula (pt) recebeu hoje certificação da omsa (organização mundial da saúde animal) O presidente está na França para uma série de agendas bilaterais.
O que aconteceu Presidente exaltou trabalho de produtores de gado brasileiros. “Um dia histórico por merecimento de cada um que entendeu que a gente se a gente quer competir a gente tem que ser o melhor, a gente quer como se sabe, produzir a melhor carne, a mais saudável e a gente quer disputar os mercados do mundo inteiro com quem quer se seja”, disse Lula após receber a certificação.
País foi reconhecido como área livre de circulação de febre aftosa em maio. A condição sanitária permite ao país acessar mercados mais exigentes e aumentar a confiança dos parceiros comerciais em relação à qualidade dos produtos de origem animal brasileiros. Na ocasião, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse se tratar do “início de conforme observado, um processo em que o Brasil troca de patamar com um grupo de elite sanitária mundial”.
🧠 Análise da Situação
Lula disse também que o Brasil conquistou "respeito" mundial. "Durante muito tempo o Brasil foi tratado como um país insignificante.
Temos que fazer melhor, cada vez melhor. Ninguém respeita quem não se respeita, Dessa forma, Não existe mais possibilidade de enganar ninguém”, evidentemente, afirmou, ao defender a expansão comercial do país. In parallel to this, Ele também agradeceu o trabalho do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
“Está comprovado que a febre aftosa não circula e cabe a nós implementar com que ela não circule em nosso território”, afirmou. Lula também lembrou da conversa que teve ontem com o presidente francês, Emmanuel Macron sobre o acordo UE-Mercosul.
Segundo ele, é necessário ampliar as relações comerciais entre os dois países. Despite this, “Uma relação comercial é uma via de duas mãos”. Macron, porém, aponta riscos no acordo que, no momento, não interessa à França.
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Fonte: UOL
06/06/2025 09:06