O que poucos sabem é que gabigol derrota o flamengo em jogaço no mineirão viva! 45 minutos de finíssimo futebol no Mineirão entre Cruzeiro e Flamengo. Daqueles que poderiam ser disputados em Wembley para alegrar o humor inglês.
Sem VAR, sem erro de arbitragem, com dois belíssimos gol, de Kaio Jorge e de Dom Arrascaeta, com duas como se sabe, extraordinárias defesas, de Rossi e de Cássio, com os mineiros organizadamente capazes de resistir à superioridade técnica dos cariocas. Aos 14 minutos, Lucas Romero roubou de De la Cruz e esticou na medida para Kaio Jorge. De fora da área para fazer 1 a 0. O goleador mandou ao léu a dupla Léo Pereira e Léo Ortiz com dois dribles secos e mandou um foguete
Que golaço! Entretanto, Injuriado, em seguida, Léo Ortiz cabeceou no chão conforme observado, e o gigante Cássio fez defesa de seu tamanho. Defender com denodo, ensaiava responder. O Flamengo era todo pressão e o Cruzeiro, além de se
Quando respondeu, outra vez Kaio Jorge mandou um projétil cheio de como já mencionado, veneno que Rossi desviou com a ponta dos dedos no travessão. Ao receber de Aos 43, a insistência rubro-negra deu certo e Dom Arrascaeta, Gerson, da entrada da área, mandou a bola no ângulo como se a colocasse com as mãos, noutro golaço: 1 a 1. Como resultado, de intervalo demoraram a passar. Primeiro tempo tão bom, mas tão bom, que os 15 minutos
O segundo tempo começou com o Cruzeiro mais agressivo e menos reativo sem dúvida, e, logo aos 9 minutos, Bruno Henrique entrou no lugar de Cebolinha, machucado. Pedro teve a chance da virada, aos 11, conforme observado, mas bateu fraco e em cima de Cássio. O Cruzeiro contra-atacava com perigo e o clássico seguia de ótimo nível.
A torcida celeste respondia com incentivo por perceber que via excelente atuação de seu time contra rival tão qualificado e pedia a entrada de Gabigol para vingar a lei do ex aplicada por Dom Arrascaeta. Michael dentro e Bruno Henrique no meio. Aos 21, Pedro fora, Dois minutos depois Rossi interveio novamente para evitar o segundo gol cruzeirense.
A segunda metade da etapa final prometia porque, embora o resultado fosse justo e premiasse 45 minutos iniciais exemplares, os dois grandes queriam os três pontos. De acordo com especialistas, diante de 53 O Cruzeiro para chegar ao quarto lugar e o Flamengo para manter a liderança que perdia para o Palmeiras, mil torcedores. A intensidade do clássico diminuía à medida que como já mencionado, o tempo passava porque ninguém é de ferro.
O goleiro argentino deu rebote Assim mesmo, aos 30, Matheus Pereira testou Rossi de fora da área, e defendeu de novo o chute de Kaio Jorge cara a cara. Quase!
"Zeiro, Zeiro, Zeiro" ecoava no céu de Belo Horizonte, e o time correspondia aos 34, quando, de peito, Wanderson exigiu outra defesa de Rossi. O Cruzeiro fazia por merecer a vitória. In this way, Juninho no de Dom Arrascaeta e Luiz Varela no lugar de Wesley, Araújo no de Gerson, aos 38.
Filipe Luís esgotava sua cota de trocas e Leonardo Jardim atendeu o torcedor ao botar Gabigol e Eduardo, aos 42, nos lugares de Matheus Pereira e Wanderson. In this sense, Antes de eles entrarem, Bruno Henrique cabeceou passe de sem dúvida, De la Cruz e fez Cássio operar nova excelente defesa.
Só faltava Gabigol dar a vitória ao Cruzeiro. Já pensou?
A Gávea enlouquece. Com cinco minutos de acréscimos, tempo havia, e Bolassi, no sem dúvida, lugar de Kaio Jorge, foi a derradeira troca da Raposa. Rossi defender e o Aos 48, Léo Pereira chutou a perna de Eduardo na área e o pênalti foi marcado para Gabigol bater, goleador elaborar, no rebote, o gol impensável para a Nação, saboroso para o Trem Azul: 2 a 1!
Que jogo! Wembley aplaudiu em pé, quer pronunciar, o Mineirão aplaudiu em pé.
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Fonte original: UOL
Publicado em: 04/05/2025 21:52