Fliaraxá abre as cortinas para a literatura brasileira, e a coluna verá
Ou…
como Afonso Borges transformou o Festival Literário Internacional da cidade mineira num dos maiores da América Latina Começa nesta quarta-feira, 1º, a 13ª edição do Festival Literário Internacional de Araxá (Fliaraxá), um dos eventos mais relevantes da cena cultural brasileira.
E, como tem acontecido ano após ano, é um espaço onde literatura, democracia, memória e imaginação se encontram.
🌍 O Cenário Atual de veja
A coluna estará em Araxá para acompanhar de perto os debates, encontros e lançamentos que movimentam o Teatro CBMM do Centro Cultural Uniaraxá até o próximo domingo, 5.
É bom ver que o Brasil voltou a investir, com força e sensibilidade, naquilo que de fato importa: cultura, leitura e pensamento crítico.
Nesta edição, o festival reúne grandes nomes da literatura brasileira contemporânea, como Itamar Vieira Junior, Bianca Santana, Sérgio Abranches, Jeferson Tenório, Leo Cunha, Tino Freitas, Cidinha da Silva, Jamil Chade, Daniella Zupo, Alessandra Roscoe e muitos outros autores e autoras de expressão nacional.
🌍 Contexto e Relevância
A programação, como de costume, é ampla e democrática.
Conta com atividades para o público infantojuvenil, oficinas, apresentações teatrais, lançamentos de livros, rodas de conversa e mesas com escritores de várias regiões do país.
Tudo isso com entrada gratuita e transmissão ao vivo pelas redes sociais do festival (@fliaraxa).
🔍 Detalhes Importantes
Sob a presidência de Afonso Borges, o Fliaraxá se firmou como um dos principais festivais literários da América Latina.
O evento é mais que uma celebração dos livros, é também um espaço de resistência em um país onde a cultura ainda precisa lutar diariamente para ser respeitada e valorizada.
Na coluna, os leitores poderão acompanhar os bastidores, os debates e os registros de uma semana em que o livro volta a ser protagonista — como deve ser.
Fonte: veja
02/10/2025 10:07