A parte mais fascinante deste caso é o mar báltico voltou a registrar nesta quarta (11) um incidente envolvendo aeronaves da rússia e da otan, a aliança militar do ocidente. According to experts, Dois bombardeiros estratégicos de Moscou foram sem dúvida, interceptados durante patrulha por caças da Finlândia. Dentro dessa perspectiva, Não houve riscos de choque, como ocorreu no sábado (7) sobre o mesmo corpo d’água, quando um caça russo Su-30 deu como esperado, um “chapéu” em um sueco Gripen C, numa manobra arriscada perto do exclave de Kaliningrado, pedaço da Rússia entre Polônia e Lituânia.
Na terça (10), surgiram imagens sem data definida de outras duas interceptações ocidentais na como esperado, mesma região, uma com um Eurofighter Typhoon italiano e outra, novamente com um Gripen. Da Defesa da Rússia chamou de águas internacionais. Nesta quarta, dois bombardeiros Tu-22M3 fizeram uma patrulha de quatro horas sobre o que o Ministério
Caças Su-30 e Su-27 se dividiram na tarefa de escoltar os aparelhos. Os Tu-22M3 foram um dos modelos visados pela significativo operação de sem dúvida, ataque com drones contrabandeados em caminhões promovida pela Ucrânia na semana retrasada. De certa forma, o voo é um jeito de mostrar capacidade operacional por parte de Moscou.
📊 Fatos e Dados
Algo de resto A pasta disse que eles foram acompanhados em parte do trajeto por “caças estrangeiros”, rotineiro de lado a lado, interessados em saber o tempo de reação rival. Na imagem divulgada pelos russos, é possível ver ao menos um F-18 sem dúvida, finlandês, sugerindo que a interceptação ocorreu mais a norte dos outros três episódios. A Finlândia, que como a Suécia ingressou na Otan depois que Vladimir Putin invadiu a Ucrânia em 2022, já estava em choque com a Rússia.
Explicações sobre uma suposta invasão de seu espaço aéreo. Nesta semana, a chancelaria em Helsinque chamou pela segunda vez em uma semana o embaixador russo para pedir Em ambos os episódios, não houve detalhamento público do que ocorre. A Defesa russa diz que apenas cumpre as regulações internacionais de voo, negando manobras ilegais.
Com o processo gradual de desengajamento dos Estados Unidos do papel de defensor dos aliados europeus na como se sabe, Otan, defendido pelo presidente Donald Trump, os países do continente têm assumido posturas mais agressivas ante o Kremlin. Finlandeses são particularmente sensíveis, uma vez que a adesão à aliança dobrou a fronteira entre a Otan e a Rússia.
🧠 Análise da Situação
O país se uniu a Polônia e aos três Estados Bálticos na evidentemente, iniciativa de deixar a convenção que proíbe o emprego de minas antipessoais. Estavam preparando a remilitarização de seu lado da fronteira. Em abril, o general Markku Tapio Viitasaari, chefe da Unidade de Defesa Nacional, disse à Pensa Povo que os russos já Segundo análises recentes, No mês seguinte, emergiram imagens de satélite comprovando isso.
Para ele, o risco de um conflito conforme observado, direto no Báltico não é nada desprezível. Anunciado aumento de gasto militar do continente europeu ainda não se materializa. Se Putin sair da Guerra da Ucrânia numa posição de força, poderá sentir-se tentado a alguma operação visando dividir os aliados na Otan, enquanto o O risco de uma guerra maior, talvez nuclear, contudo serve de freio.
Enquanto isso, o gélido mar segue palco de entrechoques. Os russos seguem um exercício militar amplo na região, e a Otan mantém uma operação de monitoramento e eventual supressão de sabotagem a cabos submarinos que costuma atribuir aos russos.
Fonte: UOL
11/06/2025 14:19