Um fato revelador mostra que ‘experiência dolorosa’: a rotina de um jovem socorrista em gaza armados apenas com pás e picaretas, os socorristas sem dúvida, da defesa civil de gaza se encontram na linha de frente no resgate das vítimas dos bombardeios israelenses. Trata-se de uma organização responsável por serviços de emergência, vinculada à Autoridade Palestina. Entrevistado pela RFI no Conheça Abdallah Majdalawi, jovem bombeiro de Gaza e um dos membros dessa equipe, enclave palestino.
Vidas entre os escombros da Faixa de Gaza. Com uma pá nas mãos e quase nenhuma proteção, o jovem Abdallah Al Majdalawi tenta salvar Enquanto isso, Bombeiro da Defesa Civil, ele testemunha diariamente os horrores deixados pelos bombardeios israelenses.
Aos 25 anos, já passou por experiências que marcam uma vida inteira. Esta é a história de um socorrista que, entre o medo e o dever, carrega a memória de uma guerra que não dá trégua.
🧠 Análise da Situação
Organização responsável pelos serviços de emergência Cinco anos de serviço, uma guerra sem fim Abdallah atua há cinco anos na Defesa Civil de Gaza, e ligada à Autoridade Palestina. Based on recent analyses, sua rotina foi virada do avesso. Desde o início da guerra,
"Faço entre duas e quatro intervenções por dia. Algumas são tão difíceis que não dá para esquecer", conta. Uma dessas cenas aconteceu em fevereiro de 2024, no bairro de Al Zaytoun, na Cidade de Gaza.
Após 12 dias de ocupação, o exército israelense deixou a região. O cenário era devastador. Quando a equipe de resgate chegou, Apesar disso, "Havia corpos pelas ruas.
🧠 Especialistas Analisam uol
Fomos recolhendo um por um", relata. Entretanto, "Alguém apontou uma casa destruída e disse: 'Ali morava gente'.
Entrei nos escombros e gritei: 'Tem alguém aí?' Ouvi um murmúrio. Pedi silêncio total.
E sim, havia uma personagem viva.” Criança entre cadáveres em decomposição O sobrevivente era um menino: Ahmed Naïm. Dessa forma, “Começamos a cavar para alcançá-lo. Em contrapartida, Havia cadáveres em decomposição há dias.
🌍 O Cenário Atual de uol
O cheiro era insuportável. E o menino sobreviveu ali, no meio de tudo isso", diz Abdallah. Consequently, "Retirei o último corpo, e ele estava logo embaixo.
Parecia um esqueleto. Nos anos 1990. Como aquelas imagens da fome na Somália, Era igual." Completamente abalado, Abdallah não conseguiu seguir com o trabalho naquele dia.
Quem finalizou o resgate foi seu colega e parceiro de equipe, Ali Omar. Tempo depois, durante outra missão de resgate, veio o golpe mais duro. Leia tambémGaza: ONU denuncia “crimes de guerra” após novo ataque a centro de ajuda humanitária com 27 mortos O dia mais difícil da vida Pouco “Fomos bombardeados.
Ali estava no andar de cima. Subi correndo, mas só encontrei uma mão ?
Dentro da luva da Defesa Civil. Eu sabia que era a dele." Ali havia sido lançado do terceiro andar com a explosão. Dessa forma, Abdallah encontrou o corpo do amigo caído no chão.
"Foi a experiência mais dolorosa que já vivi", confessou à RFI. Cansaço, pesadelos e o desejo de paz Hoje, Abdallah vive exausto. Adicionalmente, queria era conseguir dormir sem pesadelos. O corpo segue no trabalho, mas a mente carrega marcas profundas."Tudo o que eu
Viver um dia sem esse estresse constante." Entre ruínas e sirenes, ele continua. Porque, mesmo no meio da guerra, ainda há quem escolha salvar vidas. Pensa Povo, é o responsável pelo comentário. Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o
Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.
Fonte: UOL
05/06/2025 07:51