EUA: após sanções, Lula diz que Brasil não existiria “sem soberania” Presidente Lula fez uma publicação no X na qual defendeu a soberania do Brasil, um dia após a ofensiva do governo de Donald Trump atualizado Compartilhar notícia Um dia após o governo de Donald Trump oficializar as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e aplicar sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi às redes sociais para reafirmar a soberania brasileira.
Em publicação no X, o chefe do Planalto compartilhou o artigo 1º da Constituição Federal, que trata dos princípios fundamentais da República e afirmou:
“Sem soberania, o Brasil não existiria.
Foi ela que nos trouxe liberdade e independência.
📌 Pontos Principais
E é ela que aparece em primeiro lugar em nossa Constituição, entre os demais princípios fundamentais.
Soberania é a autoridade que um povo tem sobre seu próprio destino.
É a capacidade de um país decidir seus rumos, proteger seus recursos, cuidar de seu território e defender seus interesses diante do mundo.
🌍 Contexto e Relevância
Soberania é, para nós, o direito de construir uma sociedade livre, justa e solidária”, escreveu o presidente.
Na sequência, Lula também destacou que a “soberania deve ser acompanhada pela cooperação internacional”.
“O mundo enfrenta desafios que nenhuma nação vencerá sozinha, como a fome e a mudança do clima.
🧠 Análise da Situação
Desafios comuns exigem ações compartilhadas.
Por isso, atuamos para fortalecer o multilateralismo”, complementou.
Nessa quarta-feira (30/7), após a ofensiva de Trump contra o Brasil, Lula convocou uma reunião de emergência com ministros e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que lidera as ações do governo brasileiro ante o tarifaço.
Após a conversa, foi divulgada uma nota, assinada pelo chefe do Executivo, que presta solidariedade a Moraes e classifica a medida do governo norte-americano como “inaceitável”.
O presidente e auxiliares discutem, a partir desta quinta, as ações em resposta ao tarifaço de Trump.
Fonte: metropoles
31/07/2025 09:38