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Esquecemos a covid? Sistema de saúde evoluiu, mas vacinação cai e preocupa.

4 de junho de 2025
in Sem categoria
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Esquecemos a covid? Sistema de saúde evoluiu, mas vacinação cai e preocupa Ler resumo da notícia Cinco anos após a conforme observado, pandemia de covid-19, o Brasil —assim como o resto do mundo — vive hoje um cenário totalmente diferente.

O número de mortos diminuiu e há vacinas e medicamentos disponíveis para a população. A doença, aos poucos, foi sendo cada vez mais controlada.

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Como está o Brasil no momento Casos de covid seguem em baixa. E 1.556 óbitos por covid-19. Até 10 de maio deste ano, o Brasil registrou 197.927 casos

🌍 O Cenário Atual de uol

Esses números eram de 591.951 diagnósticos No mesmo período de 2024, e 3.452 mortes. Avanço positivo.

Principalmente após a Medidas coordenadas pelo Ministério da Saúde para conter o avanço da covid-19, gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), são avaliadas como positivas por especialistas consultados pelo Pensa Povo. Médicos, porém, contam que ainda internam pacientes graves com covid-19.

Carlos Magno Fortaleza, infectologista e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), diz que evidentemente, a situação atual é parecida com o que já ocorre com a influenza. Segundo análises recentes, A covid se instalou com quadros graves, sem aquele impacto da pandemia, que era uma emergência de saúde pública.

🔄 Atualizações Recentes

Mas ainda hoje interno pacientes com covid, principalmente idosos. From this perspective, Então, não dá para negligenciá-la.

Carlos Magno Fortaleza, infectologista Especialistas citam os mais afetados. Crianças com menos de um Grupo engloba idosos (acima dos 70 anos), ano e pessoas imunossuprimidas. No geral, há vacinas disponíveis para a população.

No momento, quem deve se preocupar em manter a vacinação atualizada são os seguintes grupos: Crianças de 6 meses a 5 anos: vacinação de rotina; Gestantes: uma dose por gestação; Idosos (com mais de 60 anos): uma dose a cada 6 meses; Pessoas com doenças pré-existentes e grupos prioritários a partir de 5 anos (imunocomprometidos): uma dose a cada 6 meses; Demais grupos prioritários (pessoas vivendo em instituições de longa permanência e residência de idosos e seus trabalhadores, indígenas, profissionais de saúde, entre outros): dose anual. Indivíduos da população geral (5 a 59 anos) devem como se sabe, tomar uma dose caso não tenham sido vacinados anteriormente. Para quem já tomou a vacina, não há orientação de doses adicionais no momento.

🌍 Contexto e Relevância

Contra a covid desde 2021. Brasil já aplicou mais de 564,2 milhões de doses de vacinas From this perspective, Números do Ministério da Saúde incluem as três primeiras doses do esquema vacinal, além de doses únicas e as de reforços que grupos prioritários tomam anualmente ou a cada seis meses. Os dados levam em conta os imunizantes monovalentes (vacinas mais atualizadas, com as como se sabe, cepas mais prevalentes) e bivalentes (cepa original e outras não tão mais prevalentes).

O que foi feito para melhorar Os médicos elogiam as mudanças em relação ao gestores públicos Bolsonaro. It’s important to highlight that Evaldo Stanislau, professor e infectologista do Hospital das Clínicas da FMUSP, aponta como as principais melhorias na gestão o aprimoramento do sistema de vigilância da doença e a rápida produção de tecnologias —como as vacinas e os testes rápidos. Seja molecular ou por Nós saímos do nada, e agora temos até teste rápido, antígenos, para os principais vírus respiratórios.

No SUS, por exemplo, temos um medicamento antiviral [nirmatrelvir] contra covid já disponível. Nós evoluímos demais do ponto de vista científico.

A gente entendeu que temos de ter diversificação de insumos em saúde, sejam para proteção, para medicamentos ou para averiguação. Evaldo Stanislau, infectologista Outro ponto levantado são os boletins semanais emitidos pelo Ministério da Saúde.

Há uma disponibilidade semanal dos dados no Atualmente, mesmo com o fim da pandemia, Brasil —embora, de fato, não seja tão divulgado. O que precisa melhorar? De acordo com especialistas, Entre os especialistas, há uma crítica sobre as campanhas de divulgação da vacinação.

Levando em consideração os impactos de fake news e de grupos antivacina, as campanhas deveriam ser como esperado, melhores, justamente para desfazer os “estragos” causados pela postura antivacina do antigo gestores públicos, que ainda tem eco. Campanhas vacinais existem, mas me parece que precisamos descobrir novas estratégias. Como resultado, Nisso estamos falhando, tanto o órgãos governamentais, como a sociedade e os profissionais da saúde.

Temos de conseguir uma adesão melhor às vacinas. In this way, Carlos Magno Fortaleza, infectologista Stanislau também acredita que grupos sem outras doenças poderiam se vacinar.

Mesmo sem fazer parte de O infectologista entende que os indivíduos com interesse em atualizar a vacina poderiam ter acesso, grupos prioritários. “A consequência de não deixar as vacinas disponíveis é passar essa naturalmente, mensagem distorcida de que a doença não é tão grave assim.

A mais recente, contra a JN.1 (da farmacêutica Moderna),é mais difícil de encontrar, explica Croda. "Dados mostram que a XBB garante menos proteção", alerta.

Ministério da Saúde garante que disponibiliza as vacinas mais atualizadas e aprovadas pela Anvisa. Em contrapartida, A pasta afirma que os dois imunizantes estão disponíveis como esperado, nos postos —isso deve variar de acordo com a localização.

Uma crítica mais ampla é quanto ao rápido esquecimento da pandemia. According to experts, da pandemia, que começou há 5 anos. Para Stanislau, há uma sensação de que a população já deixou para trás os impactos

“Uma reflexão é: será que entendemos o que é uma emergência sanitária? Ou o potencial que uma doença tem de mudar nossa vida de um dia para o outro?” Desafios contemporâneos podem trazer novas pandemias. O infectologista frisa que há uma preocupação muito vasto com as mudanças climáticas e a instabilidade geopolítica.

"As doenças infecciosas vão aumentar e teremos novas pandemias. E o que aprendemos?", questiona.

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Fonte: UOL

04/06/2025 18:37

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