Pensa Povo
quinta-feira, dezembro 11, 2025
  • MUNDO
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • POLÍTICA
  • ENTRETENIMENTO
  • JUSTIÇA
  • CURSOS
  • EMPREGOS
No Result
View All Result
  • MUNDO
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • POLÍTICA
  • ENTRETENIMENTO
  • JUSTIÇA
  • CURSOS
  • EMPREGOS
No Result
View All Result
Pensa Povo

Empresa alvo da PF no Amapá recebeu R$ 10 bi do governo federal

23 de julho de 2025
in Brasil, POLÍTICA, SEGURANÇA
Home Brasil
0
SHARES
Share on FacebookShare on Twitter

Empresa alvo da PF no Amapá recebeu R$ 10 bi do governo federal LCM Construção tem mais de R$ 20 bi em contratos com o governo, parte deles bancada com emendas destinadas por deputados e senadores atualizado Compartilhar notícia A empresa LCM Construção e Comércio, investigada pela Polícia Federal (PF) por irregularidades em licitações no Departamento Nacional de Transporte e Infraestrutura (Dnit) do Amapá, já recebeu cerca de R$ 10,8 bilhões do governo federal.

Os repasses vêm de uma série de contratos firmados entre a empresa e as superintendências do Dnit de diversos estados do Brasil.

RELATED POSTS

Rubio determina que Departamento utilize nos documentos uma fonte não woke

Senado aprova por unanimidade PL antifacção; texto volta à Câmara

Segundo dados do Portal da Transparência, a empresa tem contratos com a administração federal que somam mais de R$ 23 bilhões.

A série de contratações entre a empreiteira e o governo vem desde 2014, quando a empresa foi criada, até o fim de 2024.

De lá para cá, o ano com o maior montante contratado foi 2023, no primeiro ano do Lula 3, com cerca de R$ 10 bilhões.

🧠 Especialistas Analisam metropoles

Ao longo do governo anterior, sob Jair Bolsonaro (PL), a empresa fechou contratos no valor total de R$ 6,9 bilhões.

Um dos mais recentes, de dezembro de 2024, foi para a execução de serviços de manutenção rodoviária na BR-235, na Bahia.

Em outro, de outubro do mesmo ano, o contrato visava a execução de serviços emergenciais na BR-470, em Passo Fundo, o Rio Grande do Sul.

O presidente da LCM é Luiz Otávio Fontes Junqueira, que foi alvo da operação da PF na manhã de terça-feira (22/7).

Segundo a decisão da Justiça Federal que autorizou as ações da PF, Junqueira teria “se beneficiado do direcionamento de licitações”, operando suposto esquema de “lavagem de dinheiro por meio de saques fracionados e realizados por interpostas pessoas”.

O montante desses saques, diz a apuração, seria de R$ 680 mil.

Foi na casa de Junqueira, durante busca e apreensão em Nova Lima (MG), que a PF apreendeu três carros da marca Porsche.

A empresa tem ganhado destaque nos últimos anos pelas quantias volumosas que recebe do governo federal.

Como mostrou a coluna, ela também já embolsou cerca de R$ 418 milhões em emendas parlamentares, dos quais cerca de R$ 71 milhões foram do “orçamento secreto”.

Criada em 2014, a empresa cresceu depois de a operação Lava Jato quebrar grandes empreiteiras brasileiras envolvidas em corrupção com o governo.

A partir de então, a LCM passou a fechar contratos milionários com a administração pública.

De 2014 até 2018, por exemplo, foram cerca de R$ 3,1 bilhões fechados.

As contratações abrangem quase a totalidade de estados brasileiros, em todas as regiões.

Ficam de fora apenas as superintendências do Dnit em São Paulo e Goiás.

No Amapá, estado que é epicentro da nova investigação da PF, são 5 contratos diferentes firmados entre 2021 e 2024.

O valor total deles é de cerca de R$ 192 milhões.

Operação Route 156
Na operação Route 156, a PF apura supostas irregularidades em obras, na BR 156.

Os agentes investigam esquema criminoso de direcionamento de licitações e desvio em contratos de manutenção e recuperação da rodovia, localizada no Amapá.

📊 Informação Complementar

Segundo a PF, a investigação indica a “existência de uma organização criminosa estruturada no âmbito da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Amapá (DNIT/AP), que teria fraudado o caráter competitivo de pelo menos quatro pregões eletrônicos”.

O valor total das licitações sob suspeita é de R$ 60 milhões.

Um dos alvos, como mostrou a coluna, foi o superintendente do Dnit no Amapá, Marcello Linhares.

Ele foi afastado do cargo, por determinação judicial, por 10 dias.

O suplente do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também entrou na mira da PF.

O empresário Breno Chaves Pinto é suspeito de se valer da influência de Alcolumbre e de sua condição de suplente para liberar verbas.

Defesa Em resposta à coluna, a LCM nega qualquer irregularidade nos procedimentos licitatórios de que participou perante a Superintendência do Dnit do Amapá, bem como na execução dos contratos firmados com a referida autarquia.

“A empresa e seu diretor estão à inteira disposição das autoridades, confiando que os fatos sob investigação serão prontamente esclarecidos”, afirmou.

Em nota, a assessoria de comunicação de Alcolumbre afirmou que o senador não possui qualquer relação com as empresas citadas na operação desta terça-feira (22), nem com a atuação empresarial do seu segundo suplente.

“Alcolumbre reitera seu respeito às instituições e entende que todos os envolvidos devem prestar os devidos esclarecimentos à Justiça, respeitado o devido processo legal”, diz a nota.

Já o Dnit, também em nota, afirma que o órgão colabora com a investigação, visando a completa elucidação dos fatos e diz repudiar “qualquer prática fraudulenta ou ato de corrupção e conta com uma Política Antifraude e Anticorrupção que, entre outros aspectos, deixa clara essa premissa”.

“As instâncias de integridade da autarquia também estão apurando os fatos a fim de adotar as medidas administrativas que forem necessárias […] O DNIT está em permanente contato com os órgãos de controle e reafirma que pauta sua atuação dentro da legalidade e lisura, respeitando todos os princípios éticos da administração pública”, diz trecho da manifestação.


Fonte: metropoles

23/07/2025 14:40

ShareTweet

Related Posts

Rubio determina que Departamento utilize nos documentos uma fonte não woke

by Iago
10 de dezembro de 2025

Os conservadores usam o termo 'woke' pejorativamente para denunciar o que consideram ser ativismo excessivo, particularmente a favor das minorias....

Senado aprova por unanimidade PL antifacção; texto volta à Câmara

by Iago
10 de dezembro de 2025

Senado aprova projeto de lei antifacção; texto volta à Câmara Proposta de autoria do governo federal foi aprovada na CCJ...

Acompanhe sessão que define cassação dos deputados Glauber Braga e Carla Zambelli

by Iago
10 de dezembro de 2025

Acompanhe sessão que define cassação dos deputados Glauber Braga e Carla Zambelli Ambos os casos serão definidos pelo plenário da...

Chega diz ter denúncias de escolas em Braga que “travam” celebração do Natal

by Iago
10 de dezembro de 2025

Falando na reunião quinzenal do executivo, Filipe Aguiar disse que as denúncias partem de pais, avós e, até, professores. Disse...

Setor dos resíduos está a aderir em massa à greve geral

by Iago
10 de dezembro de 2025

Cristina Torres, presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL), indicou à Lusa, pelas 22:15, que...

Next Post

Orçamento secreto colocou R$ 71 mi em empreiteira alvo da PF no Amapá

O motivo para Ana Cañas negar convite de candidatura pelo PSOL

TRENDING

TECNOLOGIA

Siga a votação do projeto antifacção em plenário no Senado

10 de dezembro de 2025
Esportes

Flamengo vence com dois gols de Arrascaeta e avança à semifinal

10 de dezembro de 2025
POLÍTICA

Rubio determina que Departamento utilize nos documentos uma fonte não woke

10 de dezembro de 2025
Internacional

Donald Trump acusa os media de “traição” por questionarem a sua saúde

10 de dezembro de 2025
EDUCAÇÃO

Novo clima ‘hipertropical’ está a surgir na Amazónia

10 de dezembro de 2025
PHP Code Snippets Powered By : XYZScripts.com
No Result
View All Result
  • Inicio
  • POLÍTICA
  • MUNDO
  • TECNOLOGIA
  • SAÚDE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • SEGURANÇA
  • JUSTIÇA
  • Carnaval
  • VIDA E ESTILO

© 2024 Pensa Povo.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, você está dando consentimento para o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.