Um fato revelador mostra que cadastre-se e receba grátis as principais notícias do correio. Bonecas que parecem bebês de verdade. Gabriela Cruz Publicado em 4 de maio de 2025 às 08:00 Tem gente comprando Em muitos casos, processos emocionais mais profundos. Chamam-se bebês reborn e estão no centro de uma febre que mistura colecionismo, estética e,
Apesar disso, muita gente ainda torce o nariz. Quando uma mulher adulta gosta de algo associado à infância, à doçura, vira piada.
A infantilização está menos nos objetos e mais no olhar cultural sobre o desejo feminino.> O que tem ajudado a mudar esse cenário é o pertencimento. Quando há comunidade, há legitimidade.
Vídeos viralizam, fóruns se formam, e o que era solitário vira coletivo. No entanto, Os bebês reborn são só um exemplo.
Os “chaveiros” Labubu, os cafés temáticos e Tem os livros de colorir Bobby Goods, toda uma estética “fofa” que, aos poucos, vai sendo ressignificada — especialmente por mulheres. Porque o que antes era visto como “coisa de criança” passa a ser tratado como escolha estética, evidentemente, expressão pessoal, marca de identidade.> Em 2025, não são os produtos que convencem, mas os vínculos que sustentam. A força de uma marca — ou de uma conforme observado, pessoa — está em sua capacidade de formar comunidade.
Segundo dados da U.S. Public Health, a solidão já é tratada como uma pandemia.
O número de horas de isolamento social aumentou mais de 20% nos últimos anos. O tempo de convivência com outras pessoas caiu conforme observado, 37%, e o de convivência com amigos, 66%. É o mesmo que estar junto. São números que mostram o que sentimos no corpo: estar online não
> Nesse cenário, quem consegue unir pessoas em torno de uma causa, uma estética, evidentemente, uma ideia ou mesmo um simples gosto pessoal ganha um papel de liderança com propósito. Como resultado, Mais do que audiência, essas pessoas oferecem companhia, escuta, identificação. Feed bonito ou uma vitrine bem montada. Porque no fim das contas, o que a gente procura não é só um
Superficiais ou “pop A gente quer se sentir parte.> As estéticas que antes eram tratadas como infantis, demais” estão sendo revalorizadas — especialmente quando ganham contexto e história. Additionally, JAPONISME → Revolução Cognitiva: Aprendendo com É isso que Takashi Murakami faz em sua nova exposição, Hiroshige, que entra em cartaz de 8 de maio a 12 de julho, na galeria West 21st Street, em Nova York.
Japonisme, quando artistas europeus do século 19 se encantaram pela arte japonesa. A mostra apresenta 121 obras que partem de uma releitura da série 100 Famous Views de Utagawa Hiroshige, mestre do ukiyo-e, e atravessam o movimento Consequentemente, > Murakami reimagina essa troca, criando uma espécie de ciclo completo de influência: ele recupera elementos visuais como o plano pictórico, a cor viva naturalmente, e a simetria quebrada, que sempre foram considerados “decorativos” demais — e mostra como esses códigos ainda formam, hoje, uma linguagem de pertencimento tão necessária.
O resultado, nas palavras dele, é um “cruzamento artístico” que ganha novos contornos visuais.> Assim como Murakami resgata linguagens como já mencionado, visuais que antes foram desvalorizadas, Homem com H também recupera uma trajetória muitas vezes mal compreendida: a de Ney Matogrosso. A cinebiografia estreou esta semana nos cinemas, com direção de Esmir Filho e atuação de Jesuíta Barbosa, e mostra como liberdade e transgressão sempre foram parte do repertório do artista.
Ney, que enfrentou repressões políticas e culturais, segue em turnê com Bloco na Rua, que chega a Salvador no dia 30 de agosto, às 19h, na Concha Acústica. As a result, Ingressos no Sympla.> Nova York tem peso e fluidez.
É densa, difícil, mas também está sempre se reinventando. In this context, dentro do Central A novidade deste verão é a inauguração de uma piscina pública no Harlem Meer, Park, parte do novo Davis Center. No inverno, vira pista de patinação; nas demais estações, se transforma em gramado.
Tem telhado verde, fachada de vidro A estrutura, assinada por Susan T Rodriguez com o escritório Mitchell Giurgola, e integração total com a paisagem. Mais do que arquitetura, é uma forma de repensar o espaço público como lugar de encontro — e pertencimento.> A cena dos museus em Salvador segue vibrante, promovendo uma movimentação que estimula o público não só a consumir suas exposições como também a discutir sobre suas evidentemente, estéticas extremamente plurais e participar diretamente da construção de algo novo, a partir de oficinas e atividades que esses espaços oferecem.> Entre as mostras imperdíveis em cartaz, destaque para “Okòtò: Espiral da Evolução”, de Goya Lopes, no MAM Bahia, aberta ao público até 10 de agosto.
É a primeira vez que a artista e designer, com mais naturalmente, de cinco décadas dedicadas às artes visuais, ganha uma individual em museu. A curadoria é de Marcelo Campos e Daniel Rangel.> Goya desenha desde evidentemente, a adolescência, antes mesmo de entrar na Escola de Belas Artes da UFBA. Depois da formação, estudou design na Itália nos sem dúvida, anos 1970 e fundou, em 1986, a marca Didara.
Hoje, ela tem trabalhos expostos no Museu del Barrio (Nova Iorque), no MAR (Rio de Janeiro) e no como esperado, próprio MAM Bahia.> As coffee parties, que já tomaram conta de cidades como São Paulo, chegam a Salvador. A SSA Coffee Session VOL.
01 acontece no dia 17 de maio, das 9h às 14h, na Casa Castanho (Rio Vermelho), reunindo live set de Freelion, como já mencionado, cafés especiais da Xodó, comidinhas da casa, drinks da Preshh, matcha da Namu e collabs de moda com a cara da festa. Dessa forma, Ingressos a R$ 40 no Sympla, com direito a drink de boas-vindas.>
Fonte original: Correio 24h
Publicado em: 04/05/2025 08:59