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China já cortou mais da metade dos fornecedores de carne bovina dos EUA

10 de abril de 2025
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A China já suspendeu a compra de carne bovina de mais da metade dos fornecedores americanos, em meio à guerra tarifária que os Estados Unidos impõem ao gigante asiático. O Ministério da Agricultura brasileiro observa possíveis espaços para ampliar a venda aos chineses. O presidente Lula (PT) viaja à China em maio para se encontrar com o líder Xi Jinping.
 

Segundo informações oficiais obtidas pela Folha, 654 empresas americanas são registradas para vender carne bovina para a China. Um total de 392 estabelecimentos tiveram suas transações suspensas, por ordem da Administração-Geral de Aduanas da China, o que equivale a 60% dos parceiros comerciais do setor.
 

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O número de suspensões tem crescido dia após dia, passando a incluir também fornecedores de carne de aves e suínos. Nas duas últimas semanas, as habilitações de nove empresas deixaram de ser renovadas. Entre elas, estão empresas como American Proteins, Mountaire Farms of Delaware e Coastal Processing, ligadas à exportação de carne de aves e farinha de ossos.
 

O Departamento de Segurança Alimentar de Importação e Exportação da Administração Geral das Alfândegas da China deu sua explicação: “A fim de evitar riscos à segurança alimentar na fonte, de acordo com as leis e regulamentos chineses relevantes e os padrões internacionais, a Administração Geral das Alfândegas decidiu suspender a exportação de produtos”.
 

Segundo o governo chinês, são “medidas preventivas necessárias para garantir a segurança alimentar, que são científicas e razoáveis, de acordo com as leis e regulamentos relevantes da China e de acordo com as práticas internacionais”.
 

Até o dia 18 de junho, mais 68 fornecedores têm habilitações para vencer e precisarão pedir nova autorização, sendo dez deles de bovinos, 11 de suínos e 47 de aves.
 

No momento, o veto chinês à produção americana se concentra na carne bovina. Dos 590 estabelecimentos que vendem carne de porco aos chineses, só dez estão suspensos neste momento. Vendedores de carne de aves somam 594 empresas, com apenas três delas suspensas.
 

As Bolsas da Ásia e da Europa tiveram uma forte alta nesta quinta-feira (10), depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas impostas pelo governo americano a dezenas de países, excluindo a China desse recuo.
 

Para a China, o presidente fez o movimento contrário e aumentou ainda mais as tarifas, de 104% para 125%, em resposta à retaliação promovida pelo país asiático às medidas da administração Trump. A China estipulou uma taxa de 84% para os produtos importados dos EUA.
 

A Embaixada do Brasil na China tem sinalizado que, a despeito dos cortes estarem inseridos no contexto de reforço dos controles sanitários e de segurança alimentar, nada pode ser dissociado da guerra tarifária e da crise nas relações comerciais sino-americanas.
 

Um representante do agro brasileiro, Roberto Perosa, que até dezembro era o secretário de Comércio do Ministério da Agricultura, reuniu-se ao longo da última semana com autoridades chinesas, enquanto eram anunciadas as novas tarifas de Washington e a retaliação de Pequim.
 

“As conversas foram muito positivas”, diz ele, sobre os encontros no Ministério do Comércio, na aduana chinesa e com empresas do setor de alimentos. “Eles reiteraram que o Brasil é um parceiro estratégico, que as relações estão no melhor momento e que o presidente Lula vai estar em Pequim.”
 

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina. Em 2024, as exportações para o país somaram mais de 1 milhão de toneladas, representando aumento de 12,7% em relação ao mesmo período de 2023, e US$ 6 bilhões em negócios.
 

A carne nacional só fica atrás das exportações de soja, minério de ferro e petróleo. Entre janeiro e março deste ano, conforme dados do Mdic (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio), o Brasil vendeu US$ 1,36 bilhão em carne bovina para a China, um aumento de 11,3% sobre o mesmo trimestre do ano anterior.

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