
💬 Como se a pessoa estivesse na sua frente — e ainda falando seu idioma!
O Google acaba de anunciar o Beam, uma nova tecnologia que transforma videochamadas comuns em encontros virtuais tridimensionais, com tradução simultânea.
A novidade foi revelada durante o evento Google I/O 2025 e promete revolucionar a forma como nos conectamos à distância.
Combinando inteligência artificial e computação em nuvem, o Beam consegue recriar expressões faciais, movimentos oculares e profundidade, dando a sensação de uma conversa frente a frente, mesmo que a pessoa esteja do outro lado do mundo.
🌐 Tradução em tempo real com emoção
O Beam vai além da tradução literal: ele mantém o tom de voz e as expressões originais, oferecendo uma comunicação mais humana e envolvente.
💡 Esse recurso já existe no Google Meet, mas agora ganha mais realismo e imersão com a tecnologia 3D. Imagine participar de uma reunião com alguém do Japão, entender tudo na hora e ainda sentir que a pessoa está ali, diante de você. Incrível, não?
🖥️ Dispositivos compatíveis chegando em junho
A HP será a primeira empresa a lançar dispositivos compatíveis com o Beam, com apresentação marcada para a feira InfoComm (em Orlando, EUA) nos dias 11 a 13 de junho.
E grandes nomes já embarcaram nessa revolução: Deloitte, Salesforce, NEC, Duolingo, Citadel e Recruit fecharam parcerias para adotar a nova plataforma.
🧪 Evolução do Project Starline: o Beam é a nova cara da videoconferência
O Beam é o sucessor do Project Starline, que foi apresentado em 2021 como uma espécie de “videoconferência hiper-realista”.
A tecnologia passou por testes com mais de 100 empresas e agora está ganhando vida com equipamentos mais otimizados e acesso facilitado.
❗ Curiosidade: o protótipo do Starline exigia uma TV 8K e quatro placas de vídeo de alto desempenho, o que limitava seu uso. Com o Beam, o Google parece ter encontrado o equilíbrio entre realismo e viabilidade.
🤔 Isso muda tudo?
Sim! O Beam abre caminho para um futuro onde reuniões, aulas, atendimentos médicos e até conversas informais ganham mais emoção, naturalidade e entendimento — mesmo entre pessoas de diferentes línguas e culturas.
E agora a pergunta que fica é:
estamos prontos para esse novo jeito de nos vermos e nos ouvirmos no mundo digital?