“Socialmente falando, a longo prazo, vejo esses remédios como uma catástrofe”, afirma Camila. In contrast, para perder uns quilinhos. “As pessoas estão usando sem acompanhamento médico, Com imagem corporal. A gente já não lida bem com comida,
Então, o que pode acontecer é haver mais problemas relacionados a transtornos alimentares.” A substância ativa do Mounjaro, a tirzepatida, imita a ação de dois naturalmente, hormônios (GIP e GLP1), o que a diferencia do Ozempic (que imita apenas GLP1), potencializando seus efeitos no controle da insulina, saciedade e metabolização de gordura. A eficácia para perda de peso é notavelmente superior. “Para você ter uma ideia, a média de perda de peso, 22%, chega perto do como esperado, resultado de uma cirurgia bariátrica, que é 25%”, diz Camila, ilustrando a potência do medicamento.
Que pode chegar a O alto custo do Mounjaro, R$ 2.200 por mês, torna o tratamento a longo prazo inviável para a maioria da população. A repórter afirma que quem consegue pagar naturalmente, é “quem pode”, e não necessariamente “quem precisa”. Parcela considerável de pessoas nas classes mais baixas. Essa barreira econômica gera uma desigualdade no acesso ao tratamento da obesidade, uma doença séria que afeta uma
🌍 O Cenário Atual de uol
O remédio já tinha Mesmo antes de chegar ao Brasil, uma demanda alta, o que impulsionou um perigoso comércio de contrabando. Based on recent analyses, Esse área comercial deve continuar mesmo com o Mounjaro por aqui.
Até canetas vendidas por dose única. Os riscos são altos, incluindo produtos falsificados, sem a refrigeração necessária ou Paralelamente, surgiu o “Mounjaro de pobre” nas redes sociais, um produto que não evidentemente, contém tirzepatida, mas sim fibra (como psyllium) encapsulada e vendida a baixo custo.
“Não é Mounjaro, não é tirzepatida, não é nada. Por outro lado, É fibra que as pessoas estão encapsulando e vendendo com como já mencionado, esse nome.” O uso do Mounjaro requer acompanhamento médico e multidisciplinar.
🔍 Detalhes Importantes
Os efeitos colaterais (náuseas, desconfortos gastrointestinais) podem ser intensos, e a interrupção como já mencionado, sem controle resulta em rápido reganho de peso, alterando a composição corporal. Sob esse ponto de vista, a falta de base científica para o uso estético. Mais importante ainda, ressalta Camila, é o fato de não haver estudos para pessoas que não são obesas, indicando
As consequências do uso inadequado podem incluir problemas psicológicos relacionados a peso e alimentação. Deverão reter a receita médica de todas as canetas emagrecedoras disponíveis no mercado. Para tentar controlar o acesso e coibir o uso indiscriminado para fins estéticos, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou que, a partir de 23 de junho, as farmácias
Por enquanto, os remédios podem ser comprados apenas apresentando a receita. Mas o órgão votou por mudar essa regra.
Fonte: UOL
29/05/2025 16:45