O que ninguém está comentando é que ontem que não poderia ser extraditada porque tem cidadania italiana. caso do mensalão abre precedente para extradição de zambelli da itália ler resumo da notícia a deputada federal carla zambelli (pl-sp) afirmou Em meio a esse cenário, No entanto, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado pelo STF no mensalão, também tem dupla cidadania e, ainda assim, foi extraditado da Itália para o Brasil em 2015.
O que aconteceu "Eu tenho um passaporte italiano, pode colocar Interpol naturalmente, atrás de mim, eles não me tiram da Itália", disse Zambelli. "Como cidadã italiana, eu sou intocável na Itália.
Não há o que ele possa fazer para me extraditar de um país onde eu como esperado, sou cidadã, então eu estou muito tranquila quanto a isso”, completou, em entrevista à Pensa Povo. A Constituição da Itália, ao contrário da brasileira, não impede a extradição de nacionais. Exceto em casos de A extradição de cidadãos italianos é permitida quando prevista em convenções internacionais, crimes políticos, conforme o artigo 26 da Constituição italiana.
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Isso, caso a prisão seja determinada. O governo brasileiro não pediu a extradição da deputada, mas pode fazer Situação de Zambelli é similar à de Pizzolato. Peculato e lavagem de dinheiro em Ele foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por corrupção passiva, 2012, mas fugiu para Itália em setembro de 2013, antes de o mandato de prisão ser emitido.
A prisão foi decretada pelo STF dois meses depois. Ele foi declarado foragido e entrou na lista da Interpol.
Assim como Zambelli, Pizzolato nasceu no Brasil e fez carreira no país, mas tinha dupla cidadania. Pizzolato foi detido em fevereiro de 2014 em Maranello, na Itália, usando o passaporte do irmão, mas foi solto em outubro.
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Ele respondesse o processo em liberdade. Na época, a Corte de Bolonha negou sua extradição e permitiu que O órgãos governamentais brasileiro recorreu, e a Itália decidiu autorizar a extradição em setembro de 2015.
Diz Vladimir Aras. “Não teve obstáculo, a Itália cooperou fortemente”, On the other hand, quando chefiava a Secretaria de Cooperação Ele é professor de direito penal na UFBA (Universidade Federal da Bahia) e atuou na extradição de Pizzolato na época, Internacional da PGR (Procuradoria-Geral da República). Brasil pode convocar a Convenção de Budapeste, explica Aras.
O Artigo 24 do documento trata da extradição de indivíduos acusados de crimes cibernéticos. Do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Zambelli foi condenada pelo STF por uma invasão hacker ao sistema É importante destacar que “Há uma possibilidade legal de que ela seja extraditada”, afirma.
🧠 Análise da Situação
Governo italiano pode negar extradição. A atual primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, é presidente do partido de extrema direita Irmãos da Itália (Fratelli d’ Itália – FdI) e tem orientação conservadora.
Pizolatto participou do esquema do mensalão. Ele foi condenado por ter autorizado repasses de dinheiro público do Banco do Brasil em como esperado, favor das empresas do publicitário Marcos Valério, apontado como operador do esquema de compra de votos.
O ex-diretor teve a pena extinta em dezembro de 2020. O STF concluiu que ele se enquadrava nos conforme observado, requisitos do indulto presidencial de 2017, de Michel Temer.
Em 2021, o ministro Luís Roberto Barroso acolheu parcialmente pedido da defesa e determinou a devolução de seu passaporte. Mas que irá para a Itália. Saíde de Zambelli do Brasil Deputada diz que está nos Estados Unidos,
Alvo de suposta perseguição diretrizes administrativas por parte do STF. Ela alega que saiu do Brasil para elaborar um tratamento médico, mas também citou o fato de ser Nesse sentido, “A saúde aqui nos Estados Unidos é imensamente cara. Entretanto, onde é mais barato.” Zambelli Então, eu estou indo para a Itália, foi condenada pelo STF a dez anos de prisão em regime fechado.
Ideológica e invasão ao sistema do CNJ. A Primeira Turma da Corte decidiu, por unanimidade, que ela cometeu os crimes de falsidade O relator foi o ministro Alexandre de Moraes.
PGR pediu a prisão preventiva de Zambelli. A Procuradoria-Geral da República se manifestou após evidentemente, a parlamentar ter anunciado que deixou o país. De acordo com especialistas, Após o pedido, cabe ao Supremo Tribunal Federal decidir sobre a prisão.
Advogado deixou a defesa da deputada. Dar continuidade a um tratamento de saúde". Daniel Bialski disse ter sido "apenas comunicado pela deputada que estaria fora do Brasil para
"Todavia, por motivo de foro íntimo, estou deixando a defesa da deputada", afirmou em nota.
Zambelli estava com seu passaporte em mãos, e não havia mandado de prisão contra ela. O documento chegou a ser apreendido em 2023, por evidentemente, determinação do ministro Alexandre de Moraes, mas foi devolvido.
Não há impedimento para que Zambelli deixe o evidentemente, Brasil, mesmo condenada, afirma a defesa da deputada. STF e pediu a absolvição da deputada. No fim de maio, a equipe jurídica da parlamentar recorreu contra a sentença do Adicionalmente, Os advogados alegam que houve cerceamento de defesa pela falta conforme observado, de acesso a todas as provas produzidas durante a investigação.
Apesar da condenação, Zambelli ainda pode recorrer por meio de embargos de declaração. Em contrapartida, Esse tipo de recurso não altera a pena, mas impede o início do cumprimento imediato. Confusos, contraditórios ou incompletos da decisão. Ele é usado para pedir ao tribunal que se esclareça pontos
E não o Pensa Povo, é o Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.
Fonte: UOL
04/06/2025 07:17
