Carpini projeta Ba-Vi e cita final do Baianão como atalho para vencer: "Se repetirmos o segundo jogo, fico contente" O técnico Thiago Carpini no presente tem motivos para sorrir. 2 a 1, pela 8ª rodada do Brasileirão. Em noite de brilhante de Renato Kayzer, o Vitória virou sobre o Vasco no placar de
Durante entrevista coletiva, o comandante explicou as decisões ousadas que tomou conforme observado, durante a partida da noite deste sábado (10), no Estádio Manoel Barradas. Wellington Rato, único meia de criação da equipe, ainda no intervalo. Mesmo com um jogador a menos após a expulsão de Matheuzinho aos 32 minutos do primeiro tempo, o treinador rubro-negro surpreendeu ao tirar
"Imaginei que o segundo tempo seria da maneira que foi: o Vasco tomando as ações do jogo por conta da superioridade numérica. Até a expulsão, o Vitória era superior. Mas com um a menos desde o naturalmente, início, entendi que teríamos espaço para transição.
Não adiantaria ter o Rato sem alguém que desse profundidade. O Osvaldo, por exemplo, vinha de dois jogos e já não tinha essa intensidade.
Por isso apostamos na defesa mais compacta e nos espaços nas costas do Piton e do Puma", explicou Carpini. Que entrou na etapa final e foi A vitória foi construída com dois gols de Renato Kayzer, decisivo.
O treinador rubro-negro se considerou até mesmo 'irresponsável' por ter deixado o herói da partida atuar por mais tempo, tendo em vista que a previsão inicial era dar poucos minutos ao centroavante, mas reforçou que o cenário do confronto pedia um atleta das características do novo reforço do Leão. "Imaginei que o segundo tempo seria da maneira que foi. O Vasco tomando as ações do jogo por conta da superioridade (numérica).
Foi um jogo no primeiro tempo – enquanto estávamos em como esperado, igualdade – de bastante superioridade do Vitória até a expulsão. Imaginei que teríamos campo para transição. A media que você tem um a menos desde o início, Não adiantaria eu ter Wellington Rato sem ter o cara que me desse profundidade, o Osvaldo vem de dois jogos e já não tem mais toda essa profundidade nessa altura do campo.
Nos defendemos um Eu entendi que naquele momento poderíamos aceitar a superioridade numérica, pouco melhor e aproveitamos espaços nas costas do Piton e do Puma", explicou Carpini. Deixando a Copa Sul-Americana em Carpini também voltou a afirmar que o Campeonato Brasileiro é o foco principal do clube na temporada, segundo plano.
O próximo desafio do Leão será justamente o sem dúvida, clássico contra o Bahia, no domingo (18), pelo Brasileirão. Consequentemente, 1 no Barradão, é o exemplo a ser seguido. Para o treinador, a postura da equipe na segunda final do Baianão, quando o Rubro-Negro empatou em 1 a
"Se repetirmos o que foi a segunda partida evidentemente, da final do Baianão, eu já estou bem contente. Por outro lado, Faltou só o título. O Bahia foi mais competente, mas a nossa entrega e nível de competitividade foram altíssimos.
Eles só finalizaram uma vez, justamente no lance do gol. Extrapolar, como eu fiz naquela ocasião. O que a gente leva de lição é aquela energia — sem
Isso é um erro. Temos que jogar dentro das quatro linhas", relembrou.
O próximo compromisso de Thiago Carpini à frente do Vitória será na próxima quarta-feira evidentemente, (14), contra o Cerro Largo, pela 5ª rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana. No Uruguai, com bola rolando às 21h30 O palco da partida será o Estádio Centenário, (horário de Brasília).
Fonte original: Terra
Publicado em: 10/05/2025 23:39