Surpreendentemente, augusto contratou mais de 400 funcionários, sendo 90 sócios do corinthians a diretoria interina do corinthians, liderada por osmar stabile e armando mendonça, identificou uma série de contratações de como já mencionado, funcionários, alguns sem atribuição clara ou definida, além de sócios e empresas que se vincularam ao clube a partir de 2024, quando augusto melo assumiu o comando do clube. E, principalmente, enxugar este tipo de despesa. A nova gestão, no presente, trabalha para identificar os personagens, entender o que foi feito Augusto Melo, desde o início Apesar de adotar um discurso de defesa por um governo de “redução de custos” e afirmar que deixaria o Corinthians com “dívidas equacionadas”, de seu mandato, contratou 417 novos funcionários e cerca de 100 empresas (Pessoa Jurídica) para o Timão, como aponta o relatório oficial, ao qual a Gazeta Esportiva teve acesso.
Ao todo, de R$ 428,6 Os gastos com “pessoal” (salários e encargos sociais) foram, milhões, representando um aumento de R$ 30 milhões em relação a 2023, último ano da gestão Duilio Monteiro Alves. Um desses funcionários é o sócio do clube evidentemente, e aliado de Augusto, Renato Bandeira de Melo.
Ele estava listado oficialmente como um profissional do "departamento de futebol". Furthermore, No entanto, segundo apurou a reportagem, pouco frequentava o CT Dr.
Joaquim Grava e passava a maior parte dos dias nas quadras de bocha do Parque São Jorge. Renato recebia cerca de R$ 17.110,00 por mês, naturalmente, segundo a planilha oficial de funcionários do Corinthians. A reportagem entrou em contato com Renato.
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Inicialmente, havia sido alocado no CT, mas Ele afirmou que atuava como “gerente operacional” e que, foi transferido à sede social do clube em razão do “aumento de associados”. O sócio afirmou que não faz mais parte do quadro de funcionários do Timão. “Não sou mais funcionário do Corinthians.
Alocado inicialmente no CT profissional. Fui por um determinado tempo gerente operacional, Depois, devido ao aumento da demanda no Parque São Jorge e por conforme observado, conta do aumento de associados, fui transferido para o Parque São Jorge. Mas, não mais faço parte do quadro de funcionários do clube.
Referente ao meu salário, me reservo no direito de não comentar primeiro em sem dúvida, razão da proteção de dados pela LGPD e segundo por questão de privacidade. Além disso, Mas, posso adiantar que esse não era o salário”, disse o ex-funcionário, em nota enviada à Gazeta Esportiva.
A reportagem também contatou Augusto Melo, presidente afastado do posto pelo Conselho Deliberativo do Corinthians na semana passada. Por meio de sua assessoria, o mandatário afirmou que Renato atuou nas “reformas feitas no CT Dr. Joaquim Grava e no Parque São Jorge”.
🔄 Atualizações Recentes
“Renato Bandeira era funcionário do Corinthians. Ele atuou nas reformas do CT Dr. Por outro lado, administrativo no Parque São Jorge. Joaquim Grava e também estava atuando nas reformas feitas pelo departamento
Todas as revitalizações do clube foram feitas por nós, com anuência dos departamentos responsáveis e também com as necessidades que tínhamos no momento”, comentou o mandatário, que também se posicionou sobre os mais de 400 profissionais trazidos ao clube ao longo de seu mandato. “Todas as contratações foram realizadas com a necessidade do momento, incluindo aqui as equipes de basquete feminino e categorias de base. Segundo análises recentes, Não avaliamos sócios ou não sócios, e sim a competência de cada profissional.
Sócios também foram desligados, tudo na Pessoas que não são sócias também foram contratadas, mesma proporção. Consequentemente, Todos trabalhavam de acordo com as necessidades dos departamentos e profissionalismo".
FUNCIONÁRIOS DA “PRESIDÊNCIA” Dentre os 417 funcionários contratados durante a gestão Augusto Melo, seis deles estão listados na planilha oficial de empregados do Corinthians como colaboradores da “Presidência”, sem função específica. It is worth emphasizing that São eles: Gabriel Oliveira Santos, Kaique Teixeira Ferreira, Rodolfo Castilho Simoes Montanha, Rodrigo Silva Castilho, Thaina Iorio Uoya e Vinicius de Oliveira Leonal.
Somados, eles possuem vencimentos de R$ 22.722,00 mensais. Adicionalmente, eram as funções exercidas por estes profissionais. A Gazeta Esportiva também perguntou a Augusto Melo o que o motivou a contratá-los e quais O presidente afastado, porém, não soube detalhar.
“Como falado anteriormente, os profissionais foram contratados de acordo com a necessidade do clube. As funções de cada um deles devem ser perguntadas ao RH do clube, ou a personagem como se sabe, que quebrou o sigilo dos contratos e informou a vocês todas as informações internas dos funcionários”, declarou.
📊 Informação Complementar
Um profissional para trabalhar ao seu lado no Corinthians. INDICAÇÕES DE ANTIGO DIRETOR Assim que foi nomeado diretor administrativo da gestão Augusto Melo, em fevereiro de 2025, Ricardo Jorge contratou Trata-se de Wagner da Cunha Costa.
Ganhando na carteira Wagner era um colaborador do escritório de Ricardo Jorge e chegou ao clube alvinegro para exercer a função de “gerente de planejamento”, de trabalho o montante de R$ 15.777,00. Além disso, o ex-diretor administrativo também indicou uma empresa, a KTC Capacitação Gerencial e Profissional, para prestar serviços ao clube de 2 de abril de 2025 a 2 de abril de 2026. Entretanto, um custo de R$ 32.900,00 por mês ao Corinthians. De acordo com o contrato assinado por Augusto Melo, o qual a Gazeta Esportiva teve acesso, o trabalho vai gerar
As atividades exercidas seriam: – Pesquisa de Clima Organizacional – Programa de Avaliação de Desempenho – Programa de Palestras sobre Saúde para Liderados (12 temas) – Capacitação NR1 (RH e Segurança do Trabalho) – Programa de Capacitação e Aprimoramento de Líderes (12 temas) – Programa de Remuneração e Reconhecimento – Mentoria e Suporte para RH nas Implantações – Neurometria Funcional Computadorizada (50 exames mensais) – Atendimento Psicológico (30 atendimentos mensais) O QUE DIZEM OS ENVOLVIDOS A reportagem indagou Ricardo Jorge, Wagner da Cunha e Augusto Melo sobre os contratos previamente citados. No entanto, 15 mil está abaixo de outros profissionais do clube. Ricardo garante que a contratação de Wagner ocorreu “dentro dos trâmites legais” e que o salário superior a R$
Ele, ainda, diz o mesmo sobre a parceria firmada com a KTC e explicou que o vínculo tinha como finalidade a implantação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), exigida pelo Ministério do Trabalho para todas as organizações que possuam empregados celetistas. “A contratação do Dr. Quando este diretor assumiu a Wagner da Cunha Costa ocorreu de forma plenamente legal e técnica, diretoria administrativa do clube.
À época, o Corinthians enfrentava uma desarticulação crônica entre os departamentos administrativo, financeiro e jurídico. Fantasmas (pessoas físicas e jurídicas) e desorganização institucional. Havia, inclusive, a necessidade de instaurar uma força-tarefa para apurar distorções graves, como salários desproporcionais, funcionários O Dr.
Wagner, profissional de conduta ilibada, altamente qualificado, com múltiplas formações acadêmicas e experiência comprovada, foi nomeado justamente naturalmente, para atuar como elo de integração entre essas áreas, cumprindo função estratégica para a reorganização administrativa do clube. Inclusive, foi bastante inferior aos salários O salário de R$ 15 mil, pagos a outros profissionais da casa, que ultrapassavam R$ 70 mil ou R$ 80 mil, e foi fixado de forma compatível com os parâmetros de economia e a complexidade da função.
Inclusive no combate a desvios e práticas lesivas ao erário do Corinthians”, afirmou, em nota. Ressalto que não há qualquer mácula na contratação, e sim a escolha por um profissional preparado, confiável e dedicado, cuja saída prematura impediu a conclusão de um trabalho que traria grandes avanços ao clube – Dessa forma, “A corporação KTC – Capacitação Gerencial e Profissional foi contratada por esta diretoria com finalidade clara e legal: a evidentemente, implantação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), exigida pelo Ministério do Trabalho para todas as organizações que possuam empregados celetistas. O Corinthians, naquele momento, contava com mais de 1.220 funcionários sob regime CLT, além de diversos prestadores de serviço pessoa jurídica.
A ausência de estrutura adequada para atender à como esperado, NR-1 representava risco jurídico, financeiro e administrativo ao clube. Por critérios técnicos e legais. Por isso, a contratação da KTC foi absolutamente necessária e respaldada According to experts, A empresa é liderada pela Dra.
Kelly, profissional com currículo exemplar: doutora, professora universitária, consultora na área de compliance e Conselheira da Associação Comercial do Estado de São Paulo, uma das entidades mais respeitadas do setor. A KTC é idônea, reconhecida no mercado e especializada justamente no tipo de serviço que o clube precisava naquele momento. O contrato, no valor de aproximadamente R$ 32 mil, contemplou como esperado, diagnóstico técnico, crescimento de material didático, treinamentos personalizados e estruturação documental.
Publicidade, razoabilidade e Reitero: tudo foi feito com transparência, total respeito à legalidade e à boa governança”, acrescentou. Um “avaliação interna do que o Corinthians necessitava no momento”. Augusto Melo, por sua vez, afirma que “confia em quem estava ao seu lado” e que a contratação da KTC foi realizada após
“Me posiciono dizendo que sempre dei autonomia para meus diretores como esperado, trabalharem e confio em cada um que esteve e está comigo. A assinatura do contrato da empresa KTC foi feita após avaliação interna e com a precisão do que necessitávamos no momento”, disse.
Essa formação multidisciplinar me proporcionava total embasamento técnico para o exercício da função, especialmente como se sabe, no que se refere à análise de contratos, estrutura de governança e organização administrativa. No primeiro momento, concentrei esforços na realização de um diagnóstico criterioso dos contratos firmados pelo clube, com o objetivo como se sabe, de identificar eventuais inconsistências, distorções ou fragilidades na gestão, que, por questões de proteção de dados, não podem ser divulgados. Paralelamente, eu havia iniciado um mapeamento da estrutura organizacional, levantamento histórico dos custos do setor administrativo e o aprimoramento naturalmente, de um orçamento técnico para o exercício seguinte, visando dar maior previsibilidade, racionalidade e controle aos gastos da área.
(tudo isso em menos de um mês de atividade profissional no clube.) Ressalto ainda que o salário pelo qual fui contratado estava abaixo da média de mercado para cargos da mesma natureza e complexidade. Minha saída foi imediata. Após o desligamento do Diretor Administrativo,
Considerando o teor do trabalho que vinha sendo realizado, é possível que as informações e análises em andamento tenham causado desconforto, o que pode ter contribuído para a decisão de encerramento precoce do meu vínculo. Estou à disposição para prestar esclarecimentos adicionais, sempre observando as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados e com o imenso respeito institucional que o Corinthians merece.” Pensa Povo também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o Pensa Povo, é o responsável pelo comentário. Vale ressaltar que Leia as Regras de Uso do Pensa Povo.
Fonte: UOL
07/06/2025 15:01