Pensa Povo
quinta-feira, junho 26, 2025
  • MUNDO
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • POLÍTICA
  • ENTRETENIMENTO
  • JUSTIÇA
  • CURSOS
  • EMPREGOS
No Result
View All Result
  • MUNDO
  • ESPORTE
  • ECONOMIA
  • POLÍTICA
  • ENTRETENIMENTO
  • JUSTIÇA
  • CURSOS
  • EMPREGOS
No Result
View All Result
Pensa Povo

Após revés no IOF, Haddad diz que saída é ir ao STF ou fazer cortes

26 de junho de 2025
in ECONOMIA, POLÍTICA, Segurança
Home ECONOMIA
0
SHARES
Share on FacebookShare on Twitter

Após revés no IOF, Haddad diz que saída é ir ao STF ou fazer cortes
É o primeiro decreto do governo derrubado em mais de 30 anos.

Haddad diz que juristas apontam medida inconstitucional de parlamentares atualizado Compartilhar notícia Após a derrota do governo Lula no Congresso Nacional, com a derrubada do decreto federal que reajustava as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que uma das alternativas no Planalto é recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para judicializar a decisão de deputados e senadores.

RELATED POSTS

Fortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo

Brasil corre o risco de ‘apagão’, caso governo e Congresso não aprovem ajustes de despesas, apontam especialistas

Haddad disse que o governo também avalia outras medidas para compensar a perda de arrecadação, como buscar uma nova fonte de receita ou promover um novo corte no orçamento — medida que encontra resistência dentro do Executivo.

“Na opinião dos juristas do governo, [a decisão do Congresso que derrubou o decreto do IOF] é flagrantemente inconstitucional.

📌 Pontos Principais

Sendo uma prerrogativa legal, nem nós devemos nos ofender quando um veto é derrubado e nem o Congresso pode se ofender quando uma medida é considerada pelo Executivo incoerente com o texto constitucional”, afirmou o ministro.

Primeiro decreto derrubado em mais de 30 anos – A votação da Câmara e do Senado dessa quarta-feira (25/6), que resultou na derrubada do decreto presidencial de reajuste do IOF, é algo que não acontecia há mais de 30 anos.

– A última vez que um decreto presidencial acabou derrubado pelo Congresso Nacional foi em 1992, no governo Fernando Collor de Mello.

– À época, o Congresso derrubou um decreto que alterava regras para o pagamento de precatórios, meses antes de a Câmara abrir o processo de impeachment contra o então presidente.

🔄 Atualizações Recentes

– Agora, em derrota expressiva para o governo, a Câmara aprovou a revogação com 383 votos favoráveis e 93 contrários e, horas depois, o Senado confirmou a anulação em votação simbólica.

Haddad também destacou que sua posição é pela defesa da Constituição e que, caso haja manifestação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou da Advocacia-Geral da União (AGU) apontando a inconstitucionalidade da decisão do Congresso, seguirá essa orientação.

“Eu sou pela Constituição.

E penso que o Congresso também vai defender a Constituição.

Quando o inverso acontecer, se o Executivo usurpar uma competência do Legislativo, o Congresso vai se defender”, declarou, em entrevista à Folha de S.Paulo.

“Vamos ver agora qual vai ser a decisão do presidente, que pode ser de questionar a decisão do Congresso.

Tem três possibilidades.

Uma é buscar novas fontes de receita, o que pode ter a ver com dividendos, com a questão do petróleo, tem várias coisas que podem ser exploradas.

A segunda, é cortar mais.

Além dos R$ 30 [bilhões contingenciados], mais R$ 12 [bilhões].

Vai pesar para todo mundo.

Vai faltar recurso para a saúde, para a educação, para o Minha Casa, Minha Vida.

Não sei se o Congresso quer isso”, disse o ministro.

Derrota histórica do governo
Nessa quarta-feira (25/6), a Câmara dos Deputados e o Senado derrubaram o decreto do governo federal que reajustava as alíquotas do IOF.

Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), realizaram a votação sobre o IOF mesmo em dia de sessão remota para os parlamentares, com plenários esvaziados.

Vários parlamentares não estão em Brasília por causa das festas juninas e registraram presença e voto virtualmente.

📊 Informação Complementar

A aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) marca mais um capítulo na crise entre Executivo e Legislativo, em que parlamentares rejeitam as medidas fiscais propostas pelo governo para cumprir a meta fiscal e garantir déficit zero.

Para tentar contornar o imbróglio, o governo apostou na liberação de emendas parlamentares.

O montante de verbas empenhadas passa de R$ 1,7 bilhão.

A última vez que isso ocorreu foi em 1992, no governo Fernando Collor de Mello.

À época, o Congresso derrubou um decreto que alterava regras para o pagamento de precatórios, meses antes de a Câmara abrir o processo de impeachment contra o então presidente.


Fonte: metropoles

26/06/2025 12:16

ShareTweet

Related Posts

Fortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo

Fortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo

by O Ilustre
26 de junho de 2025

Novo relatório da Oxfam mostra que a elite global concentrou US$ 33,9 trilhões (cerca de R$ 185 trilhões) em uma...

Brasil corre o risco de ‘apagão’, caso governo e Congresso não aprovem ajustes de despesas, apontam especialistas

Brasil corre o risco de ‘apagão’, caso governo e Congresso não aprovem ajustes de despesas, apontam especialistas

by O Ilustre
26 de junho de 2025

Ao mesmo tempo em que mostra resistência a cortar gastos, Congresso Nacional também pode onerar mais o consumidor ao elevar...

Cliente vê erro de preço e exige pagar centavos por filé mignon. A atitude foi legítima ou oportunista?

by Iago
26 de junho de 2025

Cliente vê erro de preço e exige pagar centavos por filé mignon. A atitude dele foi legítima ou oportunista? Participe...

Trump fala, muito e sobre tudo. Às vezes, ajuda; às vezes, atrapalha

by Iago
26 de junho de 2025

Trump fala, muito e sobre tudo. Às vezes, ajuda; às vezes, atrapalha Presidente abre tudo, até informações ou comunicações que...

Planalto vê jogo de Motta para 2026 e deve acionar STF para manter IOF

by Iago
26 de junho de 2025

Planalto vê jogo de Motta para 2026 e deve acionar STF para manter IOF Integrantes do Planalto enxergam jogo político...

Next Post

Planalto vê jogo de Motta para 2026 e deve acionar STF para manter IOF

Com quem deve ficar filho de Marília Mendonça, segundo especialistas

TRENDING

Fortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo
ECONOMIA

Fortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo

26 de junho de 2025
Brasil corre o risco de ‘apagão’, caso governo e Congresso não aprovem ajustes de despesas, apontam especialistas
ECONOMIA

Brasil corre o risco de ‘apagão’, caso governo e Congresso não aprovem ajustes de despesas, apontam especialistas

26 de junho de 2025
O irlandês que sobreviveu a queda de 200 metros em vulcão na Indonésia onde morreu Juliana Marins
MUNDO

O irlandês que sobreviveu a queda de 200 metros em vulcão na Indonésia onde morreu Juliana Marins

26 de junho de 2025
Brasil

‘Power Couple Brasil’: Qual casal você quer que fique?

26 de junho de 2025
ECONOMIA

Cliente vê erro de preço e exige pagar centavos por filé mignon. A atitude foi legítima ou oportunista?

26 de junho de 2025
PHP Code Snippets Powered By : XYZScripts.com
No Result
View All Result
  • Inicio
  • POLÍTICA
  • MUNDO
  • TECNOLOGIA
  • SAÚDE
  • ECONOMIA
  • ENTRETENIMENTO
  • SEGURANÇA
  • JUSTIÇA
  • Carnaval
  • VIDA E ESTILO

© 2024 Pensa Povo.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este site, você está dando consentimento para o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.