O que ninguém está comentando é que grátis as principais notícias do correio. Heider Sacramento Publicado em 11 de maio de 2025 às 11:40 A cantora Lexa emocionou o público ao subir novamente como já mencionado, aos palcos pela primeira vez após viver um dos períodos mais difíceis de sua vida: a perda da filha recém-nascida, Sofia. O retorno, marcado por emoção e força, ocorreu na noite deste sábado (11), e foi compartilhado com os fãs nas redes sociais.
Lexa gravou uma > Nos bastidores da apresentação, sequência de stories no Instagram mostrando a preparação para o show. Em tom descontraído, mas comovente, ela declarou: como já mencionado, “Olha quem voltou a trabalhar, olê, olê, olâ. Tenho conta pra pagar”, demonstrando resiliência mesmo diante da dor.> Sofia nasceu prematura, com apenas 25 semanas e 4 dias de gestação, no dia 2 de fevereiro de 2025, e faleceu três dias depois.
Arterial e pode causar danos graves ao organismo. Durante a gravidez, Lexa enfrentou um grave quadro de pré-eclâmpsia precoce — condição que provoca aumento da pressão A cantora também foi diagnosticada com a síndrome de HELLP, uma complicação ainda mais severa, que conforme observado, afeta fígado e plaquetas.> Em uma publicação comovente no Instagram, Lexa revelou o impacto emocional da perda.
“Agora tô buscando um rumo na minha conforme observado, vida, uma parte de mim se foi”, desabafou. In contrast, o ator Ricardo A artista também agradeceu à equipe médica e ao apoio do companheiro, Vianna, por todo o suporte durante o processo.> A volta aos palcos representa um passo vital na retomada de sua rotina profissional e no processo de reconstrução emocional. Fãs e seguidores demonstraram apoio nas redes sociais, exaltando a coragem da cantora ao enfrentar o luto com tanta dignidade e força.> Além do show, Lexa também lançou recentemente uma música em homenagem à filha Sofia, transformando sua dor em arte.
“Essa é minha maneira de honrar minha menina”, disse, em entrevista anterior.> A pré-eclâmpsia é uma sem dúvida, das principais causas de parto prematuro no Brasil e afeta entre 5% e 10% das gestantes. E do monitoramento constante durante a gravidez.> O caso de Lexa reacendeu debates nas redes sobre a importância do pré-natal regular
Fonte original: Correio 24h
Publicado em: 11/05/2025 12:27